29/10/2019

Um (re)pensar sobre a saúde pública no Brasil: a importância da Humanização no ambiente de trabalho

Antonio Gil da Costa Júnior 

antonio.gil@unir.br

Carlos Eduardo de Mira Costa  

cadumira@gmail.com

 

RESUMO

O presente artigo tem como proposta analisar a importância da humanização no ambiente de trabalho dos profissionais da área de saúde e incentivar o desenvolvimento de uma nova cultura que fortaleça a realização pessoal e profissional bem como o respeito e a valorização humana. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental abordando a questão da humanização da saúde. Conclui-se que garantir o processo democrático na definição da política de humanização através da formulação, implantação e implementação de uma proposta é uma das tarefas mais importantes a ser realizada e é necessário o total envolvimento do conjunto dos profissionais no sentido de modificar o cotidiano do seu modo de operar o trabalho no interior dos serviços de saúde.

Palavras-chave: Gestão Pública. Gestão de Pessoas. Humanização. Saúde.

ABSTRACT

This article aims to analyze the importance of the humanization in the work environment for professionals in health and encourage the development of a new culture that strengthens personal and professional fulfillment of these workers and respect and human enhancement. Therefore, was performed a bibliographical and documental research addressing the issue of humanization of health. We conclude that guarantee the democratic process in the definition of humanization process through the formulation, establishment and implementation of a proposal is one of the most important tasks to be performed and is required the full involvement of all professionals to modify the routine of their operation work within the health services.

Keywords: Public Management. People Management. Humanization. Health.

 

1 INTRODUÇÃO

Uma das políticas prioritárias no setor de saúde é a humanização. Neste contexto o presente artigo explorou alguns aspectos das Políticas de Saúde no Brasil e teve como ponto de partida analisar a importância da humanização no ambiente de trabalho dos profissionais da área da saúde. Assim, o objetivo desse artigo é propor iniciativas de humanização no ambiente de trabalho, como também incentivar o desenvolvimento de uma nova cultura que fortaleça a realização pessoal e profissional dos trabalhadores, bem como o respeito e a valorização humana.

Nesse sentido, o respeito pela individualidade e o reconhecimento de que cada um pode contribuir para o funcionamento total da organização é o agente motivador para que a humanização seja constante no ambiente de saúde. De acordo com Backes et al. (2006, p.222), “problematizar e concretizar a humanização do ambiente, mais especificamente a partir do trabalhador, implica uma reflexão crítica e dialógica acerca dos princípios e valores que norteiam a prática dos profissionais”.

Neste âmbito, a estratégia de implantar práticas de humanização nos ambientes de trabalho desses profissionais, é de essencial relevância, uma vez que muitas instituições de saúde se omitem de tratar os profissionais de maneira adequada, deixando de oferecer condições para que realizem suas atividades de forma que não venham a ter sobrecarga de trabalho e tendo assim uma melhor qualidade de vida e humanização no ambiente em que prestam seus serviços.

A ênfase do trabalhador como pessoa humana é uma das mais importantes vantagens para qualquer instituição de saúde. Para tanto é preciso que os gestores sejam capazes de provocar mudanças estruturais e culturais e que estimulem os profissionais para que eles desenvolvam habilidades e competências, e assim, participem ativamente do processo de implantação de práticas de humanização nos ambientes de trabalho.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Gestão dos Serviços Públicos de Saúde X Humanização

Nos ambientes de saúde as mudanças ocorrem em grande velocidade e permanentemente, e se faz necessário que a realização pessoal e o sentir-se útil sejam elementos diários no cotidiano da equipe.

A implementação burocrática e centralizadora da saúde pública, onde os profissionais desenvolvem suas atividades através de práticas fragmentadas, limitam suas ações no simples ato de cumprir tarefas. Na gestão de saúde é preciso que os gestores tenham um olhar mais sensível e busquem desenvolver habilidades gerenciais para a promoção da saúde da população e um ambiente adequado e propício aos funcionários.

De acordo com Hoga (2004, p.14) “Revelar a opinião do conjunto de trabalhadores atuantes na instituição de saúde, independente do cargo ou função que ocupam, é importante, pois permite a gestão co-participativa e promove uma boa relação entre os profissionais”.

Todas as organizações necessitam de funções administrativas, que são necessárias para uma boa gestão. Na saúde as práticas de humanização passam a integrar essas funções. Nesse contexto é necessária a valorização do profissional como ser humano e respeito a sua singularidade. É preciso também que o ambiente de trabalho seja humanizado tanto para os usuários quanto para os trabalhadores. Segundo Fortes (2004, p.33) “há a necessidade da melhoria de aspectos organizacionais do sistema e dos serviços de saúde, aspectos que se tornam fundamentais para proporcionar adequadas condições para o desenvolvimento de medidas humanizadoras”.

Os gestores dos serviços de saúde precisam estabelecer relações de interesses pela equipe de trabalho e conduzir os profissionais a refletirem sobre o ser humano, seus valores, necessidades, desejos e interesses para com isso desenvolver a humanização nos serviços de saúde.

A adoção de técnicas humanizadas de atendimento e a mudança na postura dos profissionais de saúde visam ampliar a visão em relação à humanização nos ambientes que prestam serviços de saúde.

De acordo com Fortes (2004, p.31) “humanizar na atenção à saúde é entender cada pessoa em sua singularidade, tendo necessidades específicas, e, assim, criando condições para que tenha maiores possibilidades para exercer sua vontade de forma autônoma”.

Na humanização a razão e a emoção devem trabalhar juntas, sendo que a tecnologia e a humanização possuem características distintas, mas ambas são necessárias para que os ambientes de saúde sejam humanizados tanto para os usuários que serão tratados com as técnicas necessárias para sua recuperação como para os profissionais que devem ser tratados com dignidade e respeito.

2.2 Humanização na Saúde

A razão da existência de um sistema de saúde é o cuidar da saúde, e na atualidade esse cuidar precisa ser feito de maneira humanizada tanto para os usuários como para os profissionais que trabalham nesses ambientes. Mas, o que vem a ser humanização?

Segundo Serra (2001, p.29), “Humanização é o valor que resgata o respeito à vida humana, levando em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano”.

No Brasil, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), foi apresentado no dia 24 de maio de 2000 em Brasília, através de um projeto piloto implementado em dez hospitais distribuídos em várias regiões do País, e teve como mentor o então Ministro da Saúde José Serra.

No Brasil, observam-se alguns aspectos que colaboram para que os ambientes hospitalares sejam desumanos, como a falta de leis hospitalares e as longas filas de espera para um atendimento. Neste contexto, de acordo com Martins e Bógus (2004, p.45), os objetivos do PNHAH estão: Melhorar a qualidade e a eficácia da atenção dispensada aos usuários da rede hospitalar; capacitar os profissionais dos hospitais para um conceito de atenção à saúde baseado na valorização da vida humana e da cidadania; conceber e implantar novas iniciativas de humanização beneficiando tanto usuários como os profissionais de saúde e estimular a realização de parcerias e trocas de conhecimento.

Por se tratar de um programa de ordem pública, é regulamentado pela portaria GM/MS nº 881 de 19 de junho 2001 que institui PNHAH no âmbito do SUS. Em 2003 o PNHAH passa a ser subordinado à secretaria Executiva do Ministério da Saúde. O PNHAH atualmente não é mais um programa especifico e foi substituído por uma perspectiva transversal denominada de HumanizaSUS.

2.3 Humanização e Formação Profissional

Em qualquer ramo de atividade, a atualização e a educação tornam-se necessárias para quem deseja alcançar o sucesso profissional e aquele que não se atualiza está fadado a permanecer com seus conhecimentos estagnados. Isso é algo que deve ser evitado até mesmo para que o ser humano possa manter sua sanidade mental e o equilíbrio de suas emoções.

De acordo com Paim (2005 apud BEZERRIL, 2009), a principal característica da humanização é o cuidar, e cuidar refere-se a educar, pois, é através da educação que se é capaz de pensar e compreender que qualquer procedimento, do mais simples ao mais complexo, deve ser realizado de forma humanizada.

Ferreira (2005, p. 113), ressalta que:

A tendência coorporativa das profissões de saúde, as várias formas de degradação da medicina de mercado e a burocratização excessiva das organizações estatais limitam a capacidade resolutiva dos serviços de saúde. A ênfase demasiada na técnica é a regra da maioria desses serviços. Na maior parte das situações, os profissionais de saúde não estão preparados para lidar com questões sociais e subjetivas dos usuários, o que culmina na fragilização de suas práticas de atenção.

A educação dos profissionais da saúde é algo primordial para que haja uma humanização nos ambientes hospitalares, pois é através dela que os profissionais passam a ter empatia para com o paciente/cliente e seus familiares, e até mesmo com seus colegas de trabalho. Para Halpern (2007 apud BEZERRIL, 2009, p.48), “o ambiente hospitalar é uma área em que a massa de conhecimento vem de maneira epidêmica, e é preciso estar atualizado sempre”.

De acordo com Paim (2005 apud BEZERRIL, 2009, P.47), “os profissionais precisam ser educados para o trabalho de humanização, porém, as transformações efetivas se procedem de dentro para fora e a demanda precisa vir da equipe”.

É preciso que os gestores do sistema de saúde busquem melhorias tanto na parte de educação dos profissionais, como nos ambientes das instituições. Mesmo havendo uma atualização rotineira, constante, resultado do espírito de curiosidade e de atenção por parte dos profissionais de saúde, é preciso que haja outros caminhos a serem seguidos para que a educação e a atualização sejam constantes nos hospitais.

Esperidião e Munari (2005) alertam para:

A importância do preparo da pessoa, enquanto ser total, durante o processo de formação acadêmica, de modo a garantir o seu fortalecimento emocional, haja vista a constante exposição dos alunos das diversas áreas da saúde à situações ansiogênicas decorrentes das especificidades da atividade ocupacional, das condições de trabalho, das quais são sujeitos e que, inevitavelmente, interferem no seu oficio.

O assunto humanização ainda é pouco abordado no ensino dos cursos da saúde,  que geralmente se centram nos procedimentos técnicos.

2.4 Humanização no Ambiente de Trabalho

A humanização é própria da ação do homem, mas esse vem agindo como máquina, trabalhando cada vez mais e com isso perdendo suas particularidades humanas. Para Backes et al. (2006, p. 222),

A humanização do ambiente hospitalar não se concretiza se estiver centrada unicamente em fatores motivacionais externos ou somente no usuário. Um programa de humanização necessita ser assumido como um processo de construção participativa que requer respeito e valorização do ser humano que cuida.

A baixa remuneração é um fator determinante para que a humanização não obtenha sucesso nos ambiente de saúde, pois os profissionais passam a ter duplas ou até triplas jornadas de trabalho, ocasionando com isso cansaço físico e deixando assim o trabalhador sem condições dignas de desempenhar suas funções. Pimentel (2005 apud BEZERRIL, 2009) também evidencia a subjetividade que envolve toda ação humana. Não há humanização sem cuidar da realização pessoal e profissional dos que a fazem. Com isto, a tarefa de humanização exige que todos, gestores, trabalhadores e usuários, assumam seu papel. A instituição de um programa de humanização não pode ser implantada em um único setor ou área de atuação, a transformação depende de todos envolvidos com a saúde.

A prática da humanização deve ser observada ininterruptamente e a dignidade jamais deve ser esquecida ou colocada em segundo plano e a ética deve ser preservada para que todos convivam em harmonia e em um ambiente humanizado.

Nas sociedades tradicionais a hospitalidade parte da ação de dar, receber e retribuir relações entre as pessoas e seu foco principal é o homem social. A hospitalidade para os profissionais é tão importante como para os pacientes/clientes, pois eles necessitam se sentir acolhidos e protegidos pela instituição em que prestam seus serviços, desempenhando assim suas atividades profissionais de forma mais eficaz e com mais comprometimento.

Neste contexto, Serra (2001 apud BEZERRIL, 2009), relata que: “Humanizar é verbo pessoal e intransferível, posto que ninguém pode ser humano em nosso lugar. E é multiplicável, pois é contagiante”. Os hospitais e outros ambientes de saúde precisam de profissionais que além de possuir conhecimentos técnicos, saibam também ouvir e tenham palavras certas para que, de alguma forma possam amenizar o sofrimento dos que se encontram precisando de cuidados, não esquecendo que para alcançar bons resultados na área de humanização nos hospitais é preciso cuidar também do cuidador.

Segundo Serra (2001 apud BEZERRIL, 2009, p.45) “é necessário cuidar dos próprios profissionais da área de saúde, constituindo equipes de trabalhos saudáveis para serem capazes de promover a humanização do serviço”. A competência técnica quando aliada a competência de interagir gera um atendimento de qualidade e humanizado. Para oferecer um atendimento de qualidade as instituições de saúde precisam de três dimensões básicas que são: um atendimento de qualidade para com o paciente, condições de trabalho digna para o profissional e tecnologias avançadas.

Para Fontes (2004, p. 33) “As políticas de saúde devem proporcionar as condições necessárias para o exercício das tarefas cotidianas e devem criar condições para que os que cuidam possam também ter suas necessidades satisfeitas”. É preciso que se invista no profissional criando condições que respeitem o direito deles a um ambiente humano propício a realização de suas atividades para que eles possam oferecer ao usuário um atendimento humanizado.

3 IMPLANTANDO A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Mediante o que foi exposto, a proposta de implantação da humanização nos ambientes de saúde sofre influência direta do modelo organizacional, do envolvimento dos gestores, da capacidade e sensibilidade dos profissionais. Sua implantação sempre estará atrelada na relação entre os profissionais de saúde, pois não será suficiente definir a proposta de implantação por toda a instituição se não for possível envolver todos da equipe de trabalho para a efetivação das mudanças necessárias para a construção de um ambiente humanizado.

Garantir o processo democrático na definição da política de humanização através da formulação, implantação e implementação de uma proposta é uma das tarefas mais importantes a ser realizada e é necessário o envolvimento do conjunto dos profissionais no sentido de modificar o cotidiano do seu modo de operar o trabalho no interior dos serviços de saúde.  É importante que cada um tenha um papel fundamental na construção de um ambiente humanizado.

Segundo Serra (2001, p.11), “A proposta de humanização da assistência à saúde é um valor para a conquista de uma melhor qualidade de atendimento à saúde do usuário e de melhores condições de trabalho para os profissionais”. É extremamente importante o desenvolvimento das atividades profissionais com prazer, entusiasmo, autonomia e responsabilidade.

Modificações na estrutura física também são importantes, transformando o espaço hospitalar num ambiente mais acolhedor e favorável à implantação de práticas humanizadas da assistência. Segundo Backes et al. (2006, p. 225),

A instituição hospitalar se constitui em um ambiente onde o ser humano trabalhador libera suas potencialidades e compartilha uma meta coletiva. Nesta, as pessoas dão algo de si mesmas e esperam algo em troca. A maneira pela qual esse espaço é moldado e estruturado influencia significativamente a qualidade de vida e satisfação dos trabalhadores.

A referida proposta visa criar estratégias voltadas para uma reorganização do serviço de saúde a partir da problematização do processo de trabalho, de modo a possibilitar a intervenção de toda equipe multiprofissional por meio de oficinas de sensibilização, construção coletiva de estratégias e pactuações de apoio e compromisso, favorecendo também avanços entre os trabalhadores e gestores da saúde para que a humanização seja um processo constante.

As vantagens da implantação da humanização nos ambientes de saúde quanto aos serviços são: o aumento da credibilidade e resolubilidade, racionalização dos recursos, padronização do atendimento, continuidade das ações, integralidade da atenção, criação de canais de comunicação com a comunidade, aprimoramento das ações de promoção à saúde, reorganização do serviço, racionalização e integração dos serviços, revisão das práticas cotidianas e facilitação do acesso ao usuário.

A implantação da humanização em relação aos profissionais são: o aumento da satisfação pessoal e a motivação no trabalho, a distribuição mais racional e justa das responsabilidades, a melhoria nas relações interpessoais e da equipe e como consequência a uma melhoria nas condições de trabalho.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento das condições no ambiente de trabalho da área de saúde mostra a necessidade da reformulação das práticas cotidianas de humanização. Falar de humanização do ambiente para os profissionais de saúde, quando se tem espaços físicos inadequados e em péssimo estado de conservação, soa irônico, pois a parte física é um item importante no preparo de um ambiente humanizado.

Também é imperativo ressaltar a sobrecarga de trabalho, jornadas de trabalho duplas e até mesmo triplas, baixos salários e condições precárias de trabalho que geram nesses trabalhadores desgastes físicos e emocionais. Deve-se ressaltar que a humanização implica em investir no trabalhador para que ele tenha condições de prestar atendimento humanizado. Para tanto é preciso assegurar melhores condições de trabalho, assim como adotar estratégias de reconhecimento e de valorização dos profissionais, detonando com isso respeito e consequentemente um ambiente de trabalho humanizado.

Os desafios para a implantação de um programa de humanização nos ambientes de saúde são muitos. É preciso que os gestores ampliem sua visão em relação aos profissionais de saúde e passem a vê-los como seres humanos, que necessitam se sentir acolhidos e protegidos pela instituição em que prestam seus serviços, desempenhando assim suas atividades profissionais de forma mais eficaz e com mais comprometimento.

Diante da complexidade na qual a saúde está imersa, resulta na existência de novas alternativas para que a humanização venha a fazer parte cada vez mais dos ambientes de saúde. Já houve muitas conquistas, porém o despreparo dos profissionais que executam suas funções de forma burocrática dificulta ainda mais os avanços necessários. Para que haja um melhor ambiente de trabalho para os profissionais de saúde é preciso que todos da equipe estejam empenhados na implantação da humanização.

A humanização baseia-se numa visão holística, e requer um esforço individual dos prestadores de serviços. À medida que o homem passa a adquirir um maior conhecimento técnico, tende a esquecer de que também é um ser humano. Os valores da humanização devem ser resgatados, pois a técnica não tem sentido se não for para favorecer o homem.

Desenvolver um processo de humanização no ambiente de trabalho é oportunizar o profissional uma coparticipação pela busca e adoção de medidas que favoreçam a promoção do bem-estar físico e emocional de si mesmos e da equipe de profissionais, assim como do ambiente de trabalho.

 

REFERÊNCIAS

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