TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
Márcio Felix dos Santos, Pauliana da Rocha Silva, Ana Carolina Siqueira Zuntini
TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
SANTOS, M.F.1; SILVA, P.R.1; ZUNTINI, A.C.S2.
1 Discentes do Curso de Educação Física – UniÍtalo
2 Orientadora, Bacharel em Fisioterapia pelo UniÍtalo, Especialista
em Anatomia Macroscópica pelo Centro Universitário São Camilo,
Mestranda em Farmacologia e Fisiologia pela UNIFESP, Docente
do Curso de Educação Física do UniÍtalo.
TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
RESUMO
A cada ano a população idosa está aumentando no Brasil e no mundo. Com isso, observa-se o aumento da instabilidade postural e o risco de queda desses indivíduos. Objetivo: identificar os benefícios do treinamento proprioceptivo para a redução do risco de quedas em idosos. Como metodologia usamos a revisão bibliográfica. Resultados: Alguns estudos mostraram que o treinamento proprioceptivo auxilia na redução do risco de quedas em pessoas idosas. Conclusão: Concluímos que exercícios proprioceptivos são de suma importância na melhora do equilíbrio de idosos.
Palavras-chaves: Idosos, Propriocepção, Treinamento, Envelhecimento,
Quedas.
PROPRIOCEPTIVE TRAINING FOR PREVENTION OF FALLS IN THE
ELDERLY
ABSTRACT
Every year the elderly population is increasing in Brazil and in the world. Thereby, there is an increase in postural instability and the risk of falling in these people. Objetctive: to identify the benefits of proprioceptive training to reduce the risk of falls in the elderly. As a methodology we use bibliographic review. Results: Some studies have shown that proprioceptive training helps reduce the risk of falls in the elderly. Conclusion: We conclude that proprioceptive training are very importante to improve the balance of the elderly.
Keywords: Elderly, Proprioceptive, Training, Aging, Falls.
INTRODUÇÃO
De acordo Valadares (2016) em 2016, existia no Brasil cerca de 28 milhões de idosos. Segundo Ministério da Saúde (2017) em 2015 havia cerca de 900 milhões idosos no mundo. Toledo e Barela (2010) mostra que há
projeções que em 2050 a população idosa será de aproximadamente 2 bilhões de pessoas no mundo, que representará um quinto da população do planeta.
Para Dias, Portella e Tourinho Filho (2011) os avanços da medicina e aumento da expectativa de vida, fizeram ter um aumento da população idosa. Segundo pesquisa do IBGE, o número de idosos aumentou de 9,8% para 14,3% entre os anos de 2005 e 2015 (PORTAL BRASIL, 2016).
Para Organização mundial de Saúde (2005), considera-se idoso aquele que possui idade igual ou superior a 60 anos para países que estão em desenvolvimento, e em países desenvolvidos são aqueles que possuem idade
igual ou superior a 65 anos.
Nascimento, Patrizzi e Oliveira (2012) durante o envelhecimento o corpo humano passa por transformações que podem diminuir as capacidades físicas. Carvalho Santos e Oliveira (2012) o desequilíbrio é uma das principais dificuldades do processo de transformação que o envelhecimento proporciona, em que o idoso não mantém o corpo estável. Borges (2013) em decorrência dessa instabilidade postural ocorre às quedas, onde um terço dos idosos sofre uma queda por ano, segundo o Ministério da Saúde. Dias, Portella e Tourinho
Filho (2011) sendo este o problema mais sério que atinge a população idosa.
Conduta (2012) A propriocepção é a resposta dos membros ao sistema nervoso central. Para Esch et al (2007) o organismo é capaz de determinar ou assimilar sua localização, posição, orientação e força. Antes et al (2014) afirma que a prática de exercício físico é capaz de melhorar à propriocepção que necessita dos sistemas somatossensoriais, visuais e vestibular como instrumento informativo.
Rossato et al (2013) afirma que por meio de um trabalho de propriocepção ocorra estímulo dos receptores das cápsulas articulares, nos músculos e nos ligamentos, além de uma boa integridade das sensações
proprioceptivas e isso pode induzir na força muscular, equilíbrio e até mesmo na marcha.
Segundo Leporace, Metsavaht e Sposito (2009) Para melhor estimular a propriocepção aconselha-se que os exercícios sejam feitos em pequenos movimentos e com cadeia fechada, dessa forma há uma compressão nos
receptores articulares e essas alterações comprimento – tensão estimula os receptores musculares.
Exercícios que podem ser aplicados em idosos para melhorar a propriocepção do idoso são treinos de marcha, de equilíbrio, de força muscular, dentre outros (GASPAROTO, FALSARELLA E COIMBRA, 2014).
Objetivo
Identificar os benefícios do treinamento proprioceptivo para a redução do risco de quedas em idosos.
Metodologia
A revisão bibliográfica foi realizada a partir de artigos científicos publicados nas bases de dados SciELO, Google Acadêmico, sites governamentais e a revista digital EFDeportes.
Nas bases selecionaram-se os idiomas em Inglês e Português. Utilizamos as palavras – chave: Envelhecimento”, “Quedas”, “Propriocepção”,“Treinamento”, “Idosos”. Palavras chaves em Inglês: “Elderly”, “Proprioceptive”, “Training”, “Aging”, “Falls”. O período de busca dos artigos se concentrou entre os anos de 2005 à 2017. Selecionamos 17 artigos científicos atuais.
REVISÃO DE LITERATURA
ENVELHECIMENTO E RISCO DE QUEDAS
Para Nascimento, Patrizzi e Oliveira (2012) o corpo humano passa por modificações conforme envelhecemos gerando uma diminuição das capacidades físicas como flexibilidade, agilidade, coordenação, mobilidade
articular e o equilíbrio. O equilíbrio consiste em manter a posição estável de um corpo, sem oscilações ou desvios. O equilíbrio pode ser dinâmico ou estático. O dinâmico é quando se movimenta o corpo de uma forma controlada, enquanto o estático na posição imóvel tem um controle de oscilação postural.
De acordo com Carvalho, Santos e Oliveira (2009) desequilíbrio é uma das principais dificuldades do idoso. O seu envelhecimento altera a propriocepção, a visão e sinais vestibulares através do sistema nervoso central.
Sendo que a perda desses processos, propriocepção, visão e sinais vestibulares são os principais fatores pelo desequilíbrio.
A perda de equilíbrio favorece as quedas dificultando a vida do idoso em seu dia-a-dia (NASCIMENTO, PATRIZZI E OLIVEIRA, 2012) Um terço dos idosos brasileiros sofre uma queda a cada ano (BORGES 2013).
Dias, Portella e Tourinho Filho (2011) A queda está entre os mais sérios problemas que atingem a população idosa, sendo esta a razão de mortalidade, morbidade e que contribui para a imobilidade desta população.
Para Mazo et al (2007) Este problema aumenta o número de lesões sofridas pelos idosos, além de aumentar os custos de tratamento e a probabilidade de morte, pois em comparação com os mais jovens, os idosos
ficam mais incapacitados, o seu período de internação e reabilitação é mais longo, assim como o risco de dependência de ajuda pós lesão.
De acordo com Dias, Portella e Tourinho Filho (2011) A queda também é considerada como uma insuficiência súbita do controle postural, falta de capacidade durante o movimento de corrigir o deslocamento do corpo,
permanência em um nível inferior durante uma mudança de posição inesperada, dentre outros.
Para Palhares, Siqueira e Oliveira (2015) as quedas podem ser resultantes de fatores intrínsecos ou extrínsecos. Os fatores intrínsecos são determinados por mudanças fisiológicas relacionadas ao processo de
envelhecimento, doenças ou até mesmo ao uso de fármacos. As quedas causadas pelas mudanças fisiológicas podem estar relacionadas às alterações do sistema musculoesquelético, disfunções vestibulares e até mesmos problemas visuais. Já os fatores extrínsecos são determinados ao meio em que o idoso vive, como sua residência, locais públicos, meios de locomoção.
Antes et al (2014), como os idosos têm uma perda das informações proprioceptivas causada pelo envelhecimento ocorre uma perda do controle postural que o torna mais propício as quedas.
De acordo com Gasparotto, Falsarella e Coimbra (2014) idosos que sofreram quedas normalmente possuem medo de cair novamente. E observase que muitos desses indivíduos deixam de fazer algumas tarefas por medo de ter uma nova queda.
TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO
Sherrington definiu propriocepção em 1906 como sendo uma resposta dos membros ao sistema nervoso central. As terminações nervosas localizadas na pele e nos músculos em união com as informações vindas do sistema vestibular e visual, fornecem ao sistema nervoso central as informações sobre onde está o membro. (CONDUTA, 2012).
Esch et al (2007) A capacidade do organismo em determinar ou assimilar sua localização espacial, posição, orientação, força realizada pelos músculos é definida como propriocepção. Devido a junção de informações fornecidas pelas articulações, músculos, pele e sistema vestibular, o indivíduo consegue manter seu equilíbrio postural em todas as suas atividades diárias.
Existem estruturas conhecidas como receptores que podem ser encontrados em cápsulas articulares, nos músculos e nos ligamentos no qual são os receptores primários, responsável por modificações do posicionamento corporal. Também são encontrados outros receptores no nosso organismo identificado superficialmente que distingue outros estímulos, tais como: dor,calor e pressão (SANTOS ET AL, 2015).
Rossato et al (2013) afirma que os receptores articulares são os principais proprioceptores sendo compostos por corpúsculos de Ruffini, Paccini e Golgi. Tem como funcionalidade a proteção, a informação do local onde o membro se encontra e a tensão dos ligamentos. Através de uma deformação os receptores são ativados por meio de uma coaptação articular ou tração.
De acordo com Antes et al (2014) há evidências que o exercício pode melhorar a propriocepção que depende dos sistemas somatossensoriais, visual e vestibular como mecanismo informativo. Santos et al (2015) dizem que esses exercícios são utilizados também para diminuir a perda da propriocepção
durante o envelhecimento.
Rossato et al (2013) diz que por meio de um trabalho de propriocepção faz com que se tenha estímulo dos receptores das cápsulas articulares, nos músculos e nos ligamentos, além de uma boa integridade das sensações proprioceptivas e isso pode influenciar na força muscular, equilíbrio e até mesmo na marcha.
De Acordo com Leporace, Metsavaht, Sposito (2009), exercícios para incentivar a propriocepção e a estabilização dinâmica necessitam ser praticado em cadeia fechada e com pequenos movimentos, visto que o entendimento de estimular os receptores articulares e as alterações na curva de comprimento –
tensão estimula os receptores musculares. Para a agem de exercícios proprioceptivos é de grande importância montar pensando em equilíbrio e em superfícies estáveis.
Alguns exercícios que podem ser feitos para melhorar a propriocepção do idoso são treinos de marcha, de equilíbrio, de força muscular, dentre outros (GASPAROTO, FALSARELLA E COIMBRA, 2014).
RESULTADOS
A revisão bibliográfica foi feita através de 17 artigos sobre o tema apresentado para o desenvolvimento deste trabalho. No quadro abaixo relacionou-se o título/autor, objetivo, metodologia e resultado de 3 artigos
considerados como principais para conclusão desta revisão.
AUTOR/TÍTULO | OBJETIVO | METODOLOGIA | RESULTADOS |
Efeito de quatro semanas de treinamento proprioceptivo no equilíbrio postural de idosos NASCIMENTO; PATRIZZI; OLIVEIRA (2012) |
Analisar o efeito de quatro semanas de treinamento proprioceptivo nas medidas do equilíbrio postural de idosos a fim de determinar a efetividade de uma estratégia simples de intervenção. |
9 idosos, de ambos os gêneros, com idade média de 72,87 (± 5,38) anos. Submetidos a um treino de marcha em pista composta por quatro tipos de solo com dificuldades progressivas duas vezes por semana, durante quatro semanas. |
Diminuição nas oscilações durante a realização do Romberg com olhos abertos e fechados em solo estável, com olhos fechados em solo instável, evolução no escore da escala de equilíbrio de Berg e aumento na velocidade da marcha na pista. |
Efeitos de um treino multissensorial supervisionado por seis semanas no equilíbrio e na qualidade de vida de idosos SOUZA et al. (2015) |
Avaliar o equilíbrio e a qualidade de vida de idosos submetidos a um treino multissensorial supervisionado. |
20 idosos com idade média 67 (±6,0) anos, sendo 95% do sexo feminino, foram submetidos ao treinamento multissensorial, duas vezes por semana, por seis semanas. Para avaliação do equilíbrio utilizou-se: Escala de Berg(EB), Teste de Romberg Sensibilizado(TRS), Teste de Alcance Funcional(TAF) e Teste Timed Up and Go(TUG) e da qualidade de vida foram aplicados os questionários WHOQOLBREF e WHOQOL-OLD |
Sobre a avaliação da qualidade de vida, no WHOQOL-BREF não houve aumento no domínio de meio ambiente, mas todos os outros domínios apresentou aumento significativo. O WHOQOLOLD apresentou aumento apenas para o domínio autonomia. |
Efetividade de um programa fisioterapêutico proprioceptivo para treino de equilíbrio em idosos institucionalizados OLIVEIRA; PRATI (2013) |
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de um Programa Fisioterapêutico Proprioceptivo para treino de equilíbrio em idosos institucionalizados |
14 idosos de ambos os sexos que seguiam os seguintes critérios: deambulavam sem auxilio, não apresentavam evidências de limitação funcional ao serem submetidos à aplicação do Índice de Katz e compreendiam comandos verbais, não apresentando evidências de limitação cognitiva, ao serem submetidos à aplicação do Mini Exame do Estado Mental. Foram submetidos à Escala de Equilíbrio Berg e posteriormente a um programa de exercícios proprioceptivos, durante 12 sessões, sendo duas vezes por semana durante seis semanas. |
Melhora significativa no escore total da Escala de Equilíbrio de Berg. |
DISCUSSÃO
O estudo de Nascimento, Patrizzi, Oliveira (2012) foi realizado a fim de verificar se a intervenção de um treinamento proprioceptivo seria efetivo como estratégia para melhora do equilíbrio.
Este estudo contou com 9 idosos frequentes que realizaram o teste de Romberg e Escala de Berg. Após os procedimentos foram submetidos a teste de marcha em uma pista apresentando quatro tipos de solo com dificuldades progressivas, sendo realizado individualmente e com tênis, percorrendo no total oito metros.
Através deste tipo de treinamento de marcha em diferentes tipos de solo observou-se uma melhora e uma melhor manutenção do equilíbrio. Sendo assim o treinamento proprioceptivo melhorou o equilíbrio dos participantes.
O estudo de Souza et al (2015) foi realizada através de um treinamento multissensorial. Este treinamento foi realizado com exercícios que estimulavam o sistema proprioceptivo, vestibular e visual.
Para estimular esses sistemas, foram realizados treinos de força, resistência muscular, flexibilidade e ao deslocamento do centro de gravidade,utilizando também diferentes pisos como gramado, cimentado e solo instável. Atividades com os olhos abertos ou fechados e Além desses, exercícios que movimentavam a cabeça.
Através desse estudo realizado com 20 idosos, sendo 19 indivíduos do sexo feminino e somente 1 do sexo masculino, observou-se a melhora de atividades que dependiam do equilíbrio. Houve também um aumento
significativo em aspectos físicos, psicológicos, relações sociais e de autonomia.
O estudo conclui que este treino multissensorial traz benefícios como ganho de equilíbrio e qualidade de vida para pacientes idosos a curto prazo.
O estudo de Oliveira, Prati (2013) contou com a participação de 14 idosos de ambos os sexos, que foram escolhidos sob alguns critérios de avaliação: deambular sem auxílio, não apresentar evidência de limitação
funcional e compreender comandos verbais.
Foi realizado através de um programa fisioterapêutico proprioceptivo que consistiu inicialmente no teste de Berg e posteriormente a exercícios proprioceptivos em formato de circuito composto por quatro exercícios de
equilíbrio sendo que dois na bola suíça, um na cama elástica e uma caminhada em solo instável.
Com este estudo observou-se a melhora no escore total da Escala de Equilíbrio de Berg.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa revisão teve como objetivo Identificar os benefícios do treinamento proprioceptivo para a redução do risco de quedas em idosos. Com isso concluímos que devido o envelhecimento o idoso perde muitas capacidades
físicas importantes, além da força muscular, agilidade, coordenação, e flexibilidade, também perde equilíbrio que é uma capacidade essencial em uma idade mais avançada.
Segundo os estudos analisados, os exercícios de propriocepção são importantes e traz benefícios na manutenção do equilíbrio, manutenção postural e da marcha já que o seu trabalho estimula os receptores que temos em nossas articulações, ligamentos e músculos.
Devido aos resultados dos estudos sugerimos que sejam realizados treinamentos com exercícios proprioceptivos em indivíduos idosos e que esses exercícios sejam adicionados em suas sessões de treinos.
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