PUCPR recebe prêmio Recognition of Improvement da Quacquarelli Symonds
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) recebeu o prêmio de Recognition of Improvement (Reconhecimento de Melhoria, em tradução livre) da organização britânica Quacquarelli Symonds (QS), referência mundial em classificações universitárias. A PUCPR registrou crescimento no indicador nos últimos anos e atualmente se encontra no top 23% da América Latina.
Na edição 2023 do ranking, a PUCPR se colocou entre as 100 melhores instituições de Ensino Superior da América Latina. Entre 428 universidades analisadas pelo indicador, a PUCPR ficou na 98ª colocação, subindo 19 posições em comparação com o levantamento do ano passado.
O anúncio do ranking foi feito nesta quinta-feira (22), durante a conferência QS Higher Ed Summit: Americas 2022, realizada na Universidade de Vila Velha, no Espírito Santo. Para classificar as Universidades, a QS analisa critérios como citações em artigos científicos, quantidade de docentes com doutorado, publicações por escola/faculdade, rede de pesquisa internacional e impacto online, entre outras.
A PUCPR foi representada na premiação pela professora Paula Cristina Trevilatto, pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Universidade. Para Paula, mais do que ser referência em ensino e pesquisa, a maior conquista da instituição é ser reconhecida pela formação humana, empatia, acolhimento e impacto social.
“A PUCPR foca na melhoria contínua da experiência acadêmica porque a Universidade busca, constantemente, pela excelência. Estar entre as 100 melhores instituições da América Latina é reflexo do comprometimento de todos os professores, colaboradores e acadêmicos. O prestígio internacional acaba sendo uma consequência natural dessa dedicação”, afirma a professora.
O Brasil foi o país da América Latina com maior representação nesta última edição do QS World University Rankings, com 98 Universidades ranqueadas. Destas, 23 melhoraram sua posição em comparação com o levantamento do ano passado e quatro entraram na classificação pela primeira vez. Segundo a organização, o Ensino Superior brasileiro apresenta alto grau de estabilidade.