22/05/2018

Principais alterações posturais em corredores de rua

‘Principais alterações posturais em corredores de rua

Ana Paula Campos Silva, Juciele Elautério da Luz Oliveira, Tatiana Firmina da Silva Souza, Vanessa Dias Ferreira, Verônica Soares Pereira Sousa, Ana Carolina Siqueira Zuntini

Principais alterações posturais em corredores de rua

SILVA, A.P.C.1; OLIVEIRA, J.E.L.1; SOUZA, T.F.S.1; FERREIRA, V.D.1; SOUSA, V.S.P.1; ZUNTINI, A.C.S2.

1 Discentes do Curso de Educação Física – UniÍtalo

2 Orientadora, Bacharel em Fisioterapia pelo UniÍtalo, Especialista em Anatomia Macroscópica pelo Centro Universitário São Camilo, Mestranda em Farmacologia e Fisiologia pela UNIFESP, Docente do Curso de Educação Física do UniÍtalo

RESUMO

A corrida de rua é uma modalidade esportiva muito praticada atualmente, devido à facilidade de ser executada, aos benefícios para saúde e ao baixo custo. Na maioria das vezes vemos pessoas correndo por ruas, praças, parques, avenidas. A finalidade da pesquisa foi descrever o perfil postural dos corredores e identificar o processo responsável pelas principais alterações na postura utilizando o protocolo de avaliação postural Software para Avaliação Postural (SAPO), onde analisa e observa as informações coletadas. A avaliação postural é um método amplamente utilizado para a compreensão do alinhamento dos segmentos corporais e pode influenciar diretamente na conduta terapêutica. A finalidade deste estudo foi quantificar as assimetrias corporais de corredores de rua iniciantes e avançados. Foram avaliados 40 sujeitos (20 iniciantes e 20 avançados) com idade entre 18 e 45 anos. Foram identificados valores quantitativos das variáveis de análise postural para os segmentos da cabeça, membros superiores e inferiores. O propósito do estudo não foi apenas avaliar a presença de assimetrias posturais, mas, principalmente, tentar estabelecer um padrão postural próprio aos corredores de rua amadores, de forma geral, ambos os grupos apresentaram assimetrias similares, não foram encontradas diferenças significativas entre corredores iniciantes e avançados. O tempo de prática amadora de corrida de rua, para os participantes do presente estudo, não foi determinante para o surgimento das alterações posturais.

ABSTRACT

Street racing is a sporting practice that is currently practiced, due to its ease of execution, health benefits and low cost. Most of the time we see people running through streets, squares, parks, avenues. The purpose of the research was to describe the postural profile of the corridors and to identify the process responsible for the main changes in posture using the postural evaluation protocol Software for Postural Evaluation (SAPO), where it analyzes and observes the information collected. Postural assessment is a widely used method for understanding the alignment of body segments and can directly influence therapeutic management. The purpose of this study was to quantify the body asymmetries of beginner and advanced street runners. We evaluated 40 subjects (20 beginners and 20 advanced) aged between 18 and 45 years. Quantitative values ​​of the variables of postural analysis were identified for the segments of the head, upper and lower limbs. The purpose of the study was not only to evaluate the presence of posture asymmetries but, mainly, to try to establish a proper posture pattern for the amateur street runners, in general, both groups presented similar asymmetries, no significant differences were found between beginner and advanced. The amateur practice time of street racing, for the participants of the present study, was not determinant for the appearance of the postural alterations.

INTRODUÇÃO 

Desde que o homem começou a caminhar sobre os dois pés, diversos fatores repercutiram sobre todo o seu organismo. Posição do centro de gravidade, por exemplo, sofreu e ainda sofre acomodações a cada fase do desenvolvimento humano. Ao longo do crescimento, o organismo tenta se adaptar e se ajustar ao centro de gravidade para manter o equilíbrio, principalmente quando em pé (GONÇALVES et al, 1989).

A importância em realizar estudos com essa amostra populacional deve-se em grande parte, ao fato de que as atividades esportivas cíclicas e repetitivas podem ser desencadeadoras de problemas posturais, articulares ou tendinosos, pelo próprio processo de repetição e automatização dos movimentos (GONÇALVES et al,1989).

A corrida de rua vem aumentando sua popularidade, visto que é um esporte de baixo custo e de fácil aderência em todas as classes sociais. Assim, com a procura por uma vida saudável, o número de praticantes de corrida visando tanto à manutenção da saúde quanto o treinamento físico vem crescendo significativamente nos últimos anos (SILVA et al., 2007).

Os corredores profissionais correm em clubes ou com assessoria de algum treinador, enquanto os corredores amadores estão cada vez mais engajados em grupos de corrida. Os grupos de corrida tem como objetivo não apenas dar assessorias aos corredores como também servir como um fator motivador a essa prática (TRUCCOLO; MADURO; FEIJÓ, 2008).

Indivíduos que praticam atividades repetitivas podem não ter consciência de sua postura defeituosa onde acabarão desenvolvendo desequilíbrios de força e flexibilidade e da própria manutenção da postura (KISNER et al, 2005).                                                                                                                                                 

Em um estudo realizado no Brasil, 88% dos corredores avaliados são praticantes de grupo de corrida, e destes, 70% afirmam ter lesões ligada a corrida, ou seja, mesmo com esse aumento de praticantes em assessorias esportivas, o número de leões em corredores ainda é alto (MACHADO; PENNA, 2010; OLIVEIRA et al., 2012; JUNIOR et al., 2012).

Entretanto essa prática algumas vezes associada a falta de orientação, pode acarretar alterações, entre elas os problemas posturais (DEZAN, SARRAF, RODACKI, 2004; KISNER; COLBY, 2009; JÚNIOR; PASTRE; MONTEIRO, 2004), Segundo Silva (2007), os encurtamentos musculares, que  podem ocorrer devido a  adaptação em função da dor na região das costas, em  geral podem se desenvolver devido as rotinas de treinamento. Isto faz com que se submetam a determinadas situações que provocam tensões nas articulações além do normal, causando diversos problemas osteomusculares, dentre eles as alterações posturais, que poderão fazer queixas musculares e elevar o risco de lesões, comprometendo sua saúde (BRAGA et al, 2014).                 

Na realidade, grande parte dos problemas posturais pode ser atribuída à forma de organização das rotinas de treinamento esportivo, em que há a tendência em se concentrar, em demasia, o trabalho de sobrecarga nos grupos musculares mais solicitados (responsáveis pelos gestos atléticos), desconsiderando a ação destes sobre os músculos profundos que agem sobre a manutenção da postura. Neste contexto, tão importante quanto o desenvolvimento das qualidades específicas para o alto desempenho, deve ser a preocupação com a postura e o equilíbrio muscular, pois estes influenciam no rendimento do atleta e podem minimizar a incidência de lesões desportivas (RAGONESE, 1987; RAMOS,1996).

Diante das inúmeras definições sobre postura corporal, tem-se ainda aquela considerada como referência internacional para o padrão de postura normal, proposta por Kendall (1995). De acordo com essa autora é considerado como alteração na postura qualquer assimetria entre os segmentos corporais.

Pensando numa forma de avaliar quantitativamente a postura corporal humana, tem-se desenvolvido ferramentas relativamente simples que oferecem boa resposta para este tipo de avaliação. Estas ferramentas consideram o que alguns autores preconizam com relação à postura: uma composição do posicionamento de todos os segmentos corporais num determinado momento (GANGNET et al, 2003). Uma das ferramentas utilizadas é o registro fotográfico do corpo inteiro do indivíduo em diferentes planos e posturas com a determinação da posição relativa de referências anatômicas dos segmentos corporais e ângulos articulares comparados a um padrão de referência (FERREIRA, 2005). 

Um problema neste tipo de avaliação é que pode haver uma grande variabilidade no alinhamento postural dentro de uma população considerada “normal‟. Mais especificamente, uma descrição detalhada do alinhamento postural para a população brasileira ou parte dela deve ser desenvolvida, para que não comprometa a avaliação postural de um indivíduo devido à inexistência de um padrão de referência (DUARTE, 2005). 

Diversos autores argumentam que a boa postura é a base para qualquer técnica de exercícios (MONTEIRO et al, 2004; BLOOMFIELD, 2000; NORRIS, 1998; IUNES et al, 2005). Se os exercícios começam a partir de uma postura inadequada consequentemente são menos efetivos e o indivíduo é mais propenso a sofrer alterações em sua postura (NORRIS, 1998). Além disso, uma postura equilibrada protege as estruturas corporais contra lesões ou deformidades (IUNES et al, 2005).

Considerando esta questão em 2003 iniciou-se no Brasil o desenvolvimento do Software para Avaliação Postural (SAPO), um projeto de pesquisa financiado pelo CNPQ - Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento e pela FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que foi concluído em 2005. Consiste de um programa de computador gratuito para avaliação postural com banco de dados e fundamentação científica com integral acesso pela internet. Dentre os objetivos deste software estão: o desenvolvimento de estudos metrológicos sobre avaliação postural computadorizada e a criação de banco de dados com resultados de avaliações feitas pelos centros colaboradores a fim de chegar a um padrão de referência nacional de medidas dos segmentos corporais (DUARTE, 2005).

A partir desta análise o propósito da pesquisa foi identificar o perfil postural dos corredores de rua, bem como verificar se as variáveis posturais encontradas, diferem em praticantes iniciantes e aqueles já experientes.

OBJETIVO GERAL        

              O objetivo da pesquisa foi analisar o perfil postural dos corredores de rua iniciantes e avançados, e observar as suas principais alterações posturais por repetição mecânica.  

METODOLOGIA

A amostra da investigação foi composta por 40 corredores de 18 a 48 anos, do sexo masculino. Todos os avaliados foram de diversas localidades, onde os treinos de cada um eram distintos, uns treinavam durante a semana, outros no final de semana, e/ou próximos das competições. Todos os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, onde ficava assegurada sua privacidade. 

    

Definição do protocolo de investigação

              O protocolo SAPO é uma proposta de pontos de marcação e medidas para avaliação postural. O software para avaliação postural SAPO é um programa de computador gratuito, acessado pela internet. O indivíduo foi fotografado nas posturas de frente, costas, perfil direito e perfil esquerdo. As referências ósseas, que serviram de guias para os cálculos angulares, foram marcadas com bolas de isopor na cor vermelha, de acordo com o protocolo SAPO, nos pontos anatômicos. Após a aquisição das fotografias, essas eram transferidas para o computador, sendo posteriormente entregues cópias a dois examinadores, já familiarizados com o programa SAPO, para análise fotogramétrica da postura corporal de todos os sujeitos. As orientações eram: calibrar a imagem, marcar pontos pelo protocolo, gerar o relatório de análise. A quantificação dos ângulos entre os pontos anatômicos, de acordo com o protocolo, foi gerada automaticamente e seguiu as convenções de programa.                                                                                                                                                 

Coleta de dados e análise de informações

Antes de iniciar a coleta de dados os voluntários foram informados sobre como seria a pesquisa e eram submetidos a responder um rápido questionário informando altura, peso, idade, e foram questionados quanto à presença ou não de dores em vários segmentos do corpo. Logo na sequência os mesmos assinavam o termo de consentimento livre e esclarecido. As avaliações foram efetuadas antes do treino, os participantes usavam sunga, enquanto um avaliador realizava a análise da postura colando as bolas de isopor (vermelha) com uma fita adesiva dupla face nos pontos anatômicos sugeridos pelo protocolo SAPO, e outro auxiliar realizava uma fotografia da posição correspondente ao protocolo. As imagens foram capturadas por uma câmera fotográfica, que foi posicionado a 2m de distância do avaliado, a uma altura de 1,10 m do chão. Para análise estatística, foi utilizado o software GraphPad Prism 7.0. Todos os parâmetros foram comparados entre os praticantes iniciantes e os avançados, por meio da aplicação do teste t de Student. Foram considerados significativos os valores de p < 0,05.

Materiais

  • Câmera fotográfica digital Samsung modelo DV 150f
  • Tripé WF modelo WT 3320
  • Fita métrica 1,50
  • Bolas de Isopor 0,23 mm
  • Fita dupla face
  • TNT Branco

Pontos marcados

Foram utilizados como marcadores pequenas bolas de isopor na cor vermelha (0,23 mm) preparadas previamente com fita adesiva dupla face e coladas em pontos anatômicos específicos.

Os seguintes pontos anatômicos foram marcados bilateralmente no corpo dos voluntários para servir como referência para traçar os ângulos avaliados: glabela, trago direito, trago esquerdo, mento, acrômio direito, acrômio esquerdo, epicôndilo lateral direito, epicôndilo lateral esquerdo, ponto médio entre o processo estilóide do rádio e a cabeça da ulna direita, ponto médio entre o processo estilóide do rádio e a cabeça da ulna esquerda, espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) direita, espinha ilíaca ântero-superior esquerda, trocanter maior do fêmur direito, trocanter maior do fêmur esquerdo, linha articular do joelho direito, linha articular do joelho esquerdo, ponto médio da patela direita, ponto médio da patela esquerda, tuberosidade da tíbia direita, tuberosidade da tíbia esquerda, maléolo lateral direito, maléolo lateral esquerdo, maléolo medial direito, maléolo medial esquerdo, ponto entre a cabeça do segundo e terceiro metatarso direito, ponto entre a cabeça do segundo e terceiro metatarso esquerdo, ponto sobre o tendão de Aquiles esquerdo na altura média dos dois maléolos, ponto sobre o tendão de Aquiles direito na altura média dos dois maléolos, espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) esquerda, espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) direita, ângulo inferior da escápula direita, ângulo inferior da escápula esquerda.

Registro fotográfico

Os registros fotográficos foram feitos do corpo todo dos avaliados nos planos frontal anterior, posterior, sagital direita, sagital esquerda, flexão de tronco, com os voluntários vestidos com sunga. Todos os registros fotográficos foram realizados por dois integrantes do grupo. A câmera foi posicionada paralela ao chão a dois metros de distância do avaliado, sobre um tripé nivelado a 1,10m do chão para fotografar o corpo todo.

Determinação dos ângulos analisados

Após a inclusão das fotos no Software SAPO a análise foi realizada seguindo o protocolo estabelecido pelos criadores do programa. Este protocolo foi sugerido por ser específico para a população brasileira e a escolha dos pontos foi baseada na relevância clínica, base científica, viabilidade metodológica e aplicabilidade (DUARTE, 2008). Este protocolo será utilizado como padrão para avaliação postural dos corredores.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

            A avaliação postural busca avaliar as assimetrias posturais para que se possa estabelecer programas de treinamento ou tratamento para resgatar a simetria e proporcionar uma postura corporal mais equilibrada.

            Dificilmente, quando realizada uma avaliação postural, será observado um indivíduo que não apresente nenhuma assimetria. Por isso, o propósito do estudo não foi apenas avaliar a presença de assimetrias posturais, mas, principalmente, tentar estabelecer um padrão postural próprio aos corredores de rua amadores.

            Quando analisados os parâmetros avaliados na vista anterior (figura 1), em relação aos segmentos de cabeça e pescoço, as assimetrias foram maiores entre os praticantes mais avançados, exceto para o alinhamento horizontal das EIAS. Para os MMII, foi observado o inverso, já que as maiores assimetrias apareceram nos indivíduos menos experientes, exceto para o alinhamento horizontal das tuberosidades das tíbias.

Figura 1. Parâmetros avaliados na Vista Anterior. Medidas de alinhamento apresentadas em centímetros (cm) e ângulos apresentados em graus.

            Quanto aos parâmetros de cabeça e pescoço avaliados em vista lateral direita e esquerda (figuras 2 e 3) as maiores assimetrias foram encontradas entre os corredores avançados, exceto para o alinhamento horizontal pélvico na vista lateral esquerda. Em relação aos ângulos de joelho e tornozelo, foram constatadas as menores diferenças entre os grupos. Ainda, os ângulos dos joelhos entre 5 e 10 graus e os ângulos dos tornozelos abaixo de 90 graus são indicativos de que os corredores avaliados não apresentam encurtamentos da cadeia posterior.

Figura 2. Parâmetros avaliados na Vista Lateral Direita. Medidas de alinhamento apresentadas em centímetros (cm) e ângulos apresentados em graus.

Figura 3. Parâmetros avaliados na Vista Lateral Esquerda. Medidas de alinhamento apresentadas em centímetros (cm) e ângulos apresentados em graus.

            As maiores assimetrias da projeção do centro de gravidade foram observadas no plano sagital, o que significa que os corredores descarregam mais carga em apenas um dos membros inferiores (figura 4)

Figura 4. Projeção do Centro de Gravidade, medido em centímetros (cm).

            De forma geral, ambos os grupos apresentaram assimetrias similares. Não foram encontradas diferenças significativas entre corredores iniciantes e avançados, o que indica que o tempo de prática da corrida não influenciou o surgimento ou estabelecimento das alterações posturais.

CONCLUSÃO

            O tempo de prática amadora de corrida de rua, para os participantes do presente estudo, não foi determinante para o surgimento das alterações posturais. Assim, não foi encontrado um padrão postural específico de corredores de rua amadores.

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