27/06/2012

OS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS I-II-III NA LICENCIATURA DO CEFD/UFSM: A CONFIRMAÇÃO OU NÃO

Rodrigo de Rosso Krug2

Hugo Norberto Krug3

RESUMO

Esta investigação objetivou analisar a decisão e a justificativa de confirmação ou não de ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos da Licenciatura do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria após as experiências dos Estágios Curriculares Supervisionados (ECS) I, II e III. A metodologia caracterizou-se pelo enfoque fenomenológico sob a forma de estudo de caso com abordagem qualitativa. O instrumento utilizado para a coleta de informações foi um questionário. A interpretação das informações foi realizada através da análise de conteúdo. Os participantes foram 23 acadêmicos do 7º semestre do referido curso. Concluímos que o ECS é uma disciplina importante na constituição do ser professor de Educação Física durante a formação inicial, dando oportunidades para que os acadêmicos confirmem ou não o desejo de ser professor. Assim, constatamos que 22 acadêmicos confirmaram as suas decisões de serem professores de Educação Física... na escola, sendo que apenas um não confirmou. Pelas justificativas dos acadêmicos de tal decisão podemos inferir que a mesma está ligada às experiências positivas e prazerosas e/ou negativas e conflituosas efetivadas durante os ECS I, II e III.

Palavras-chave: Educação Física; Formação de Professores; Formação Inicial; Estágio Curricular Supervisionado; Ser Professor.

 

INTRODUZINDO A INVESTIGAÇÃO

Segundo Silva (2010) os cursos de formação de professores de Educação Física têm a função de proporcionar aos acadêmicos disciplinas, conhecimentos, estágios, experiências, que possibilitem uma base teórico-prática para atuarem na escola. Destaca que é na formação inicial que o acadêmico passa a se ver como professor, buscando perceber-se e construir-se como professor, revendo as imagens e representações da profissão docente e do professor, reconstruindo-as.

Diante destas colocações, decorre atribuirmos importância ao estágio no processo de formação do professor, pois de acordo com Krüger; Conceição e Krug (2007) o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é uma fase do processo de aprender a ser professor. Segundo Isaia (2006) a aprendizagem docente é um processo que envolve a apropriação de conhecimentos, saberes e fazeres próprios ao magistério, que estão vinculados à realidade concreta da atividade docente em seus diversos campos de atuação e em seus respectivos domínios.

Desta forma, consideramos que, na formação inicial de professores, é durante o ECS que os acadêmicos exercitam a transição da condição de estudantes para a condição de professor, pois, o estágio é uma simulação da atuação do professor.

Assim, neste amplo quadro da formação de professores de Educação Física focamos o nosso interesse investigativo na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e, particularmente, no ECS da Licenciatura em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD), pois concordamos com Ivo e Krug (2008), de que estudar o quê e quem envolve esta disciplina é tarefa daqueles que se preocupam com uma formação de qualidade para os futuros docentes.

Convêm salientar que a atual grade curricular (2005) da Licenciatura em Educação Física do CEFD/UFSM proporciona o ECS I, II e III nos 5º, 6º e 7º semestres do mesmo, realizados respectivamente no Ensino Médio, nas Séries/Anos Finais do Ensino Fundamental e nas Séries/Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com carga horária de 120 horas destinadas a cada estágio, somando-se a estas 360 horas, mais 45 horas de Seminário em ECS, no 8º semestre do curso, totalizando então 405 horas.

Considerando então este contexto e o destacado por Ilha (2010) de que depois dos ECS I, II e III os acadêmicos podem olhar retrospectivamente o seu percurso ou trajetória formativa e revelar se a opção pela Licenciatura em Educação Física, feita a mais ou menos cinco anos atrás, se confirma ou não, foi que originou-se a seguinte questão problemática norteadora desta investigação: Qual é a decisão e a justificativa de confirmação ou não de ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos da Licenciatura do CEFD/UFSM após as experiências dos ECS I, II e III?

A partir desta questão problemática estruturamos o objetivo geral como sendo: Analisar a decisão e a justificativa de confirmação ou não de ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos da Licenciatura do CEFD/UFSM após as experiências dos ECS I, II e III.

Para justificar a realização desta investigação citamos Ilha; Krug e Krug (2009b) que acreditam que estudos desta natureza podem oferecer subsídios para modificações no contexto da formação de professores de Educação Física, particularmente na compreensão do ECS, auxiliando, conseqüentemente, na melhoria da qualidade da formação inicial.

 

A METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO

A metodologia empregada nesta investigação caracterizou-se pelo enfoque fenomenológico sob a forma de estudo de caso com abordagem qualitativa (TRIVIÑOS, 1987).

O instrumento utilizado para coletar as informações foi um questionário com uma pergunta aberta, que foi respondido por 23 acadêmicos do 7º semestre da Licenciatura em Educação Física (Currículo 2005) do CEFD/UFSM, matriculados na disciplina de ECS III, no 2º semestre letivo de 2009. Optamos pelo ECS III por este ser o último estágio dos acadêmicos e, portanto, significando a última experiência com a escola na grade curricular do referido curso. A escolha dos participantes aconteceu de forma espontânea, em que a disponibilidade dos mesmos foi o fator determinante. A fim de preservar as identidades dos participantes, estes receberam uma numeração (1 a 23).

A cerca do questionário Triviños (1987) afirma que o questionário, de emprego usual no trabalho positivista, também pode ser utilizado na pesquisa qualitativa.

A questão norteadora que compôs o questionário foi a seguinte: 1) Após as experiências dos ECS I, II e III você ainda pretende ser professor de Educação Física na escola? Justifique a sua resposta.

A interpretação das informações foi realizada através da análise de conteúdo, que é definida por Bardin (1977, p.42) como um:

Conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens.

Para Bardin (1977) a utilização da análise de conteúdo prevê três etapas: a pré-análise, a exploração do material e, o tratamento dos resultados.

 

OS ACHADOS DA INVESTIGAÇÃO

A confirmação ou não do ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos

Praticamente a totalidade (vinte e dois) dos acadêmicos estudados (1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 13; 14; 15; 16; 17; 18; 19; 20; 21; 22 e 23) declararam ‘sim’, isto é, que confirmam a sua decisão de ser professor de Educação Física... na escola. Segundo Ilha; Krug e Krug (2009a) a aceitação da escola como futuro campo de atuação profissional é uma das contribuições do estágio para a formação profissional dos acadêmicos da Licenciatura do CEFD/UFSM. Pimenta e Lima (2004) dizem que o estágio docente é importante para que os candidatos a esta profissão digam, para si, que querem ser professor.

Entretanto, um único acadêmico (12) declarou ‘não’, isto é, não confirmou a sua decisão de ser professor de Educação Física... na escola. De acordo com Ilha; Krug e Krug (2009b) ocorre a existência de acadêmicos da Licenciatura em Educação Física do CEFD/UFSM, que após a situação de estágio, declara não possuir motivação para seguir na carreira docente. Os autores destacam que normalmente a justificativa para tal fato foi de ter acontecido um forte choque com a realidade escolar que ocasionou um desânimo frente à prática docente, pois, possivelmente, estes acadêmicos, tenham sentido dificuldades e se deparado com situações problemáticas durante as aulas, e pela inexperiência, não só no exercício da docência, mas, também, pela falta de conhecimentos relativos ao ofício de professor, depararam-se com a ausência de estratégias para enfrentar os desafios apresentados. Já Teixeira e Silva (2009) salientam que escolher uma profissão é esboçar um projeto de vida e acrescentam que mesmo quando há identificação com a profissão, pode haver ajustes ou mudanças de rumo. Isso porque a cada ano aprende-se coisas novas. Uma mudança não significa fracasso nem frustração, mas aceitar novas propostas.

 

As justificativas da confirmação ou não do ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos

Os acadêmicos elencaram as seguintes justificativas da ‘confirmação’ do ser professor de Educação Física... na escola:

1) Fazer o que gosta (Oito acadêmicos: 2; 10; 11; 13; 14; 17; 18 e 23) - Em relação a esta justificativa podemos citar Cunha (1992) que salienta que é comum professores afirmarem que gostam muito do que fazem e que certamente repetiriam a opção profissional se lhes fosse dado um novo optar. Os fatores de influência sobre a origem dessa opção são variadas. Entretanto, parece ser possível inferir que a experiência positiva com a docência realimenta o gosto pela profissão;

2) A boa relação com os alunos (Seis acadêmicos: 4; 7; 8; 15; 20 e 22) – Sobre esta justificativa citamos Cunha (1992) que afirma que são bastante comuns nos discursos de professores expressões como: ‘a relação com os alunos me gratifica muito’ ou ‘a convivência com os alunos renova a gente’. Destaca que essas relações se dão em clima de reciprocidade, em que o comportamento do professor influencia o comportamento dos alunos e vice-versa, instalando uma empatia entre as partes;

3) Contribuir com a formação do aluno (Quatro acadêmicos: 9; 16;1 9 e 21) – A respeito desta justificativa nos reportamos a Batista e Codo (1999) que destacam que o papel do professor, hoje em dia, não é apenas informar ou transmitir o saber, mas também formar e educar;

4) Gostar de ensinar (Três acadêmicos: 1; 3 e 5) – Em relação a esta justificativa nos referimos a Joyce & Clift (apud GARCIA, 1999) que dizem que a capacidade para aprender e o desejo de exercer este conhecimento é o produto mais importante da formação de professores, ou seja, os cursos de formação de professores devem despertar nos seus acadêmicos a motivação para a aprendizagem da docência e a vontade de ensinar; e,

5) Gostar da prática de esportes (Um acadêmico: 6) - Esta justificativa pode ser fundamentada por Villas Boas et al. (1988) que afirmam que o esporte como conteúdo da Educação Física Escolar faz com que a maioria das pessoas sinta prazer pela sua prática e isto também acontece com o professor porque ele também é ou foi um praticante.

Quanto à justificativa da ‘não confirmação’ do ser professor de Educação Física... na escola pelo acadêmico 12, esta foi a seguinte:

1) A desvalorização da Educação Física Escolar e da profissão de professor – Esta justificativa pode ser fundamentada por Krug (2008) que constatou que existe uma desvalorização da Educação Física Escolar e que isto acarreta um sentimento de insatisfação com a docência na escola. Já Pimenta e Lima (2004) destacam que os acadêmicos em situação de estágio estão em preparação para a profissão docente, mas mesmo acreditando em si e na profissão, o futuro professor pode esbarrar no contexto da profissão professor, vivenciando e experenciando, no estágio, situações de desgaste, cansaço e desilusão com os profissionais da educação, nas condições objetivas das escolas, muitas vezes invadidas por problemas sociais, cuja solução está longe de sua área de atuação, que os levam a perder o interesse pelo segmento escolar.

 

CONCLUSÃO: UMA POSSÍVEL SÍNTESE SOBRE A INVESTIGAÇÃO

Pela análise das informações obtidas podemos concluir que o ECS é uma disciplina importante na constituição do ser professor de Educação Física durante a formação inicial, dando oportunidades para que os acadêmicos confirmem ou não o desejo de ser professor. Conforme Ivo e Krug (2008) o ECS é o momento em que o acadêmico confronta-se com a escola, e com a sua futura profissão, ser professor.

Entretanto, constatamos que praticamente a totalidade (vinte e dois) dos acadêmicos estudados confirmaram a sua decisão de ser professor de Educação Física... na escola. Segundo Pelozo (2007) o ECS dá oportunidades para que o estagiário tenha noções básicas do que é ser professor nos dias atuais e permite ao mesmo que reafirme sua escolha pela profissão e resolva assumir-se como profissional politizado desde o início de sua carreira.

Em contrapartida, constatamos que somente um acadêmico não confirmou a sua decisão de ser professor de Educação Física... na escola. Para Ribeiro (2001) o ECS representa para o aluno uma oportunidade de verificar o acerto de sua escolha profissional, já que é o momento em que a situação ensino-aprendizagem se realiza em toda a sua plenitude.

Desta forma, esta investigação confirma as colocações de Pimenta e Lima (2004) de que o ECS é um espaço de aprendizagem da docência marcada pela contínua aproximação do futuro professor com a realidade escolar, de confirmação ou não da escolha profissional. E, isto realmente aconteceu com os acadêmicos estudados, considerando que a confirmação pela profissão foi a principal conseqüência do ECS.

Mas, o que mais chamou à atenção foi que, pelas justificativas dos acadêmicos estudados da confirmação ou não da decisão de ser professor de Educação Física... na escola, as decisões parecem estar relacionadas ao resultado destas referidas experiências. E, isto pode ser fundamentado por Neuenfeldt (1996) que afirma que as experiências pelas quais os acadêmicos de Educação Física passam no estágio, nas suas atuações como professor de Educação Física na escola, são fundamentais para que abracem ou não este campo de trabalho.

Assim, pelas justificativas dos acadêmicos estudados da confirmação da decisão de ser professor de Educação Física... na escola podemos inferir que esta confirmação pela docência está ligada às experiências docentes positivas e prazerosas efetivadas durante o ECS. E, conseqüentemente, a não confirmação possui justificativa ligada às experiências docentes negativas e conflituosas. Esta inferência pode ser confirmada por Krüger et al. (2008) que colocam que o ECS é um momento dentro da formação inicial em que os estagiários vivenciam e experenciam diferentes situações, as quais podem caracterizar-se ora conflituosas, ora prazerosas em função da aprendizagem docente e da prática pedagógica educativa.

Entretanto, apesar destes fortes indicadores influenciadores da decisão da confirmação ou não de ser professor de Educação Física... na escola pelos acadêmicos estudados, destacamos que não podemos cair no reducionismo de considerá-los como únicos influenciadores de forma direta, exclusiva e mecânica desta referida decisão. Afirmamos isto, fundamentados em Gonçalves (1992) que diz que fatores de ordem pessoal e profissional concorrem para a escolha do ensino como profissão, pois ambos aspectos estão presentes na escolha da carreira, sendo a predominância de uns sobre os outros, fruto de condições individuais e circunstanciais. A partir disso, podemos inferir que realmente fatores pessoais e profissionais concorrem para a confirmação definitiva ou não pela carreira docente pelos acadêmicos após situação de estágio. E, realmente isto foi o que constatamos em nossa investigação.

 

REFERÊNCIAS

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1Artigo elaborado a partir do projeto de pesquisa denominado “O Estágio Curricular Supervisionado na formação inicial de professores de Educação Física: um estudo de caso na Licenciatura do CEFD/UFSM”.

2Especialista em Ciências do Movimento Humano (UNICRUZ) e em Educação Física Escolar (UFSM); Mestre em Ciências do Movimento Humano (UDESC).

3Doutor em Educação (UNICAMP/UFSM); Doutor em Ciência do Movimento Humano (UFSM); Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação (UFSM)

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