31/10/2022

Obrigado!

   Por Pedro Vieira Souza Santos

“Em tudo dai graças [...]”

I Tessalonicenses 5:18

     Se remontarmos ao passado e transformarmos todas nossas murmurações em arquivos físicos, reclamações transcritas em papel comum, não teríamos mais espaço em nosso arquivo pessoal.

     Dispomos de duas opções. Inicialmente, mantendo o nosso ritmo de insatisfação e com isso buscarmos mais espaço para o arquivo ou mudar nossa percepção sobre a utilidade da reclamação trivial.

     O primeiro curso de ação parece ser mais prático, pois não requer muitas mudanças de comportamento. A segunda alternativa demanda de nós uma nova posição, diante desse contexto. É uma questão de gratidão, o único tesouro dos humildes, como definia Shakespeare. A gratidão e a reclamação, ambas expressas no sentido figurado como grandezas, têm variação inversamente proporcional.

     Ao minimizarmos a presença da reclamação, o espaço para a gratidão é maior. Derivando a função gratidão, teremos o reconhecimento, sendo alegres com o presente e encarando o futuro sem medo, o que é primordial.

        Portanto, sejamos gratos!

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