13/06/2012

O MODELO DAS CINCO FORÇAS DE PORTER PARA A ANÁLISE COMPETITIVA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRAS

O MODELO DAS CINCO FORÇAS DE PORTER PARA A ANÁLISE COMPETITIVA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRAS

 

Wille Muriel Cardoso / Rita de Cássia Garcia Verenguer / Rodrigo Bouyer Ferreira[1]

INTRODUÇÃO

Michael Porter, em 1979, concebeu um modelo para servir de ferramenta para a análise da competitividade e do grau de atratividade de um mercado. Tal modelo identifica cinco forças: ameaças de novos entrantes; ameaça de produtos/serviços substitutos; poder de barganha do comprador; poder de barganha do fornecedor; e rivalidade entre os competidores.

Embora o modelo de Porter tenha sido desenvolvido para o cenário corporativo, seria possível aplicá-lo na análise do competitivo mercado das Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras?

A aplicação do modelo de Porter à realidade da gestão de Instituições de Ensino Superior brasileiras indica as seguintes forças competitivas determinantes para analisar a atratividade relativa deste setor:

a)      Entrada de novos grupos educacionais no ensino superior (força 1);

b)      Possibilidade de substituição da graduação pela priorização do investimento em outras possibilidades (força 2);

c)       Poder de barganha dos discentes (força 3);

d)      Poder de barganha dos docentes e dos demais profissionais que atuam nas IES (força 4); e

e)      Rivalidade entre IES (força 5).

 

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