O CONCEITO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
José Cláudio Rocha[1]
A Extensão não deve ficar separada das outras atividades. Ao contrário, o campo da experimentação que lhe é associado está intimamente vinculado às linhas principais dos programas de pesquisa e de ensino da universidade. A contribuição da extensão para a pesquisa e o ensino não é automática. Ela depende essencialmente de uma vontade política dos grupos imediatos da produção e difusão de conhecimentos, formuladores de projetos orientados por critérios de relevância social e científica bem definidos. (Michel Thiolent, A Metodologia Participativa e sua Aplicação em Projetos de Extensão Universitária, EDUFF, 2000).
O presente artigo foi elaborado a partir de estudos realizados pelo Grupo de Pesquisa Gestão, Educação e Direitos Humanos (GEDH) vinculado ao Programa e Pós-Graduação Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação (GESTEC) e ao Programa de Pós-Graduação Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC), ambos, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).