05/08/2015

Nível de satisfação dos acadêmicos de uma universidade sob a perspectiva de incentivo e direcionamento da universidade em relação ao curso escolhido

Sinara Elisa Migot ¹

RESUMO

Atualmente o cenário universitário se configura em um espaço de diversidades sociais, culturais, objetivos pessoais entre outras individualidades, tanto dos cursos quanto dos acadêmicos. No contexto educacional, incluindo seu desempenho cognitivo, afetivo e sociais, a educação superior provoca mudanças no modo de pensar e agir dos universitários. Aplicou-se um estudo com acadêmicos em uma universidade, com objetivo de verificar sua satisfação com o curso tão quanto com o curso diante o mercado de trabalho baseado em um plano de carreira. Os dados analisados com os alunos dos cursos de administração, contabilidade, comércio internacional entre outros. Esse estudo tem como finalidade uma avaliação do grau de satisfação e o nível de importância que os estudantes atribuem às áreas de sua experiência acadêmica, surgindo se as instituições estão atendendo suas expectativas.                                                                                           

Palavras-chave: Satisfação acadêmica, plano de carreira, educação superior, envolvimento acadêmico.

INTRODUÇÃO

 Este trabalho tem como finalidade uma avaliação do grau de satisfação e o nível de importância que os estudantes de uma universidade atribuem às áreas de sua experiência acadêmica, sugerindo se a instituição avaliada está atendo suas expectativas. Analisando a questão de quanto a universidade e os professores acadêmicos incentivam e oportunizam o curso escolhido pelos universitários, também avaliará o grau de satisfação pessoal e o quanto o próprio estudante busca e buscou objetivar o seu plano de carreira.

Sabe-se que apesar das escolhas conscientes dos estudantes em relação ao curso em época vestibular no decorrer da vida acadêmica há mudanças de identidade profissional, partindo desta ideia podemos perceber a importância das universidades em orientar os acadêmicos em relação à um plano de carreira a partir do curso escolhido. Com isso os estudantes reduziram suas incertezas e estariam mais preparados para o mercado de trabalho, logo como consequência haveria a diminuição de cancelamentos de matrículas e profissionais satisfeitos e motivados.

Visando analisar esses conceitos buscou-se qual o nível de satisfação dos acadêmicos da universidade sob a perspectiva de incentivo e direcionamento da universidade em relação do curso escolhido? Objetivando analisar o nível de satisfação dos acadêmicos da universidade pesquisada sob a perspectiva de incentivo e direcionamento da universidade em relação com a carreira em função do curso escolhido, caracterizado o nível de satisfação pessoal e com o curso escolhido, sua perspectiva de carreira e analisado o empenho da universidade com a orientação vocacional dos universitários.

O estudo desse assunto permitirá que a universidade intensifique os procedimentos relacionados a inclusão dos acadêmicos no mercado de trabalho, consequentemente melhorará visão quanto a motivação dos alunos com o curso escolhido.  A pesquisa é viável por ser realizada no contexto universitário o que facilitará na obtenção de dados concretos para análise, onde há necessidade de orientação profissional durante o período inicial da vida acadêmica para os estudantes ingressarem no universo acadêmico com uma orientação profissional adequada.

As pessoas ao escolherem sua vida acadêmica não tem a amplitude das responsabilidades, tarefas e dificuldades da profissão que estão escolhendo, não existe preocupação das sistemáticas escolas ao menos das universidades as quais os alunos estão ingressando para ensiná-los habilidades de tomar tais decisões. A ausência das oportunidades de empregos, como planos de carreira ao decorrer do curso resulta em imaturidade e insegurança em períodos após um certo período já inseridos na universidade, o que causa um desgaste no aproveitamento dos conhecimentos e estes tornam-se profissionais ineficientes e infelizes.

De acordo com Bock, Ana Mecês Bahia et. al. (1995, p. 172), “Possivelmente os estudantes estão mal informados e se atem a profissões mais valorizadas socialmente”, dessa forma foi desenvolvido um estudo para avaliar as problemáticas vocacionais, visando possíveis falhas da Universidade estudada, relativas ao nível de satisfação da trajetória acadêmica e interversão positiva da instituição auxiliando e orientando os alunos visando sua vida profissional.

Atividades acadêmicas como estágios ou trabalhos relativos a profissão escolhida poderia facilitar esta decisão, porém muitas vezes a falta de informação e incentivo a tais atividades fazem os estudantes se sentirem confusos em relação à carreira escolhida.

De acordo com Selma Pimenta, apud Boock et. Al (1995, p. 67), conclui:

 

A orientação vocacional, ao usar técnicas advindas da psicologia, que acentue ênfase do indivíduo, cria nesta impressão de que é ele quem decide; com isso facilita o ajustamento dele à estrutura ocupacional. Imbuído de uma ‘certeza’ de que escolheu (a partir daquilo que era possível), o indivíduo tem mais chances de ser produtivo.

 

A maioria das pessoas estão desinformadas acerca da profissão escolhida, logo elas não têm ideia de como atingir objetivos profissionais, jovens de classes privilegiadas geralmente tem mais acesso a tais informações, sendo assim jovens mais distantes do contexto profissional escolhido exigem maior esforço para o conhecimento da sua área de profissionalização (BOCK et. al., 1995).

Mesmo tendo feito escolhas maduras em época de vestibular, ao longo da trajetória acadêmica o indivíduo sofre mudanças comportamentais, muitas vezes o comprometimento com a carreira é somente avaliado após adulto já inserido no mercado, dessa forma uma orientação vocacional durante a vida acadêmica supriria a necessidade dos estudantes se guiarem em um âmbito profissional.

De acordo com a pesquisa de BLASSMANN, Cristini Beans, aluna da UFRGS, os níveis de satisfação baixos estavam associados a desistir ou mudar de profissão, por outro lado o comprometimento com a carreira era maior em pessoas com nível de satisfações maiores.

O objetivo da educação superior são desenvolver aspectos intelectuais e cognitivos dos alunos, formando assim profissionais capacitados para o mercado de trabalho. A satisfação com o curso baseia-se um uma série de fatores da instituição, sendo envolvido professores, alunos e a própria coordenação universitária. A satisfação pessoal tem impacto com o sucesso no mercado de trabalho, a universidade tem o papel de estabelecer um bom relacionamento e condições eficazes com os acadêmicos (Guimarães, 2002).

É preciso dimensionar os fatores que visam esses cenário para termos uma perspectiva do quanto os alunos da universidade estudada estão satisfeitos em relação ao curso propriamente dito, envolvendo reconhecimento das partes envolvidas, oportunidades e direcionamentos profissionais.

 A satisfação pessoal está relacionada com o quanto os alunos estão auto motivados com a careira, curso e vida pessoal, de acordo com Bardagi e Hutz (2010, p.02) “Satisfação de vida é um construto que se refere à avaliação cognitiva que o indivíduo faz sobre sua qualidade de vida geral ou relativa a domínios como trabalho, lazer, amor, saúde, finanças, etc.

O comprometimento da carreira também está relacionado com a satisfação pessoal, quando decidem no vestibular qual carreira seguir, os estudantes mesmo estando certos da decisão naquele momento, podem vir a mudar suas perspectivas profissionais (Bardagi e Hutz 2010). Isto ampliará nossa visão do quanto a satisfação pessoal está diretamente influenciada no cenário acadêmico do campus em questão e o quanto isso motiva ou desmotiva os acadêmicos do mesmo.

Ao decidir escolher o futuro profissional o estudante precisa ter um conhecimento do realmente deseja, segundo Badargi, Lasansse e Paradiso (2003, p.02) “A formação da identidade profissional complementa a identidade pessoal e contribui para a integração da personalidade, sendo que uma boa escolha é avaliada pela forma como é tomada e pelas consequências cognitivas e afetivas que produz”. Logo uma boa análise da carreira e planejamento de carreira pode ter influência na satisfação do acadêmico. 

MÉTODO

A pesquisa foi realizada pelo método quantitativo descritivo survey, onde será analisada uma compreensão dos alunos da universidade estudada analisando características relevantes para determinar sua satisfação com incentivo e dedicação da universidade com os acadêmicos da mesma.

O estudo quantitativo que traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas, utilizam-se técnicas estatísticas. A pesquisa descritiva se baseia na declaração clara do problema, em hipóteses específicas e nas especificações das informações necessárias, as perguntas serão formulas no Google Docs, este é um software on-line onde as perguntas foram enviadas por e-mail dos alunos da própria universidade pesquisada.

Foi analisada uma amostragem de 100 alunos extraídos de uma população de 5000 alunos, com um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 8%, estes dados foram coletados como forma de questionário via formulário do Google Drive, e este foi enviado por e-mail da própria Universidade estudada.

O questionário foi desenvolvido em quatro etapas de perguntas, sendo a primeira delas com o foco de direcionar o exato público pesquisado, levando em consideração qual o curso escolhido e o semestre inserido. As demais etapas são subdividas entre satisfação com a universidade, motivação pessoal e comprometimento pessoal com a carreira escolhida, estas etapas vão do nível totalmente insatisfeito até totalmente satisfeito.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram entrevistados 54%  do curso de Administração, e o restando divide-se em 16% do curso de comércio exterior, 11% do curso de ciências contábeis e o restante dos cursos classificados como “outros”, onde encontram-se marketing, turismo, direito e ciências da computação, corresponde a 20%. Onde 64% encontra-se trabalhando e, sua área de estudo e 37% não está trabalhando na área, 46% dos estudantes estão entre o 7º ao 9ºsemestres, 26% acima do 10º, 22% são dos 4º ao 6º semestre e7% são dos semestres iniciais do 1º ao 3º.

Alunos que encontram-se trabalhando na área de estudo estão mais satisfeitos com a oportunidade de desenvolvimento pessoal oferecida pela instituição, os acadêmicos que já se encontram trabalhando, estão menos satisfeitos com as condições oferecidas para o desenvolvimento profissional, ambos estão mais satisfeitos com o reconhecimento por parte dos professores, os índices foram de 64,14% para os que não estavam trabalhando e 67% para os que estavam trabalhando em sua área de estudo. Todos os acadêmicos tiveram grande índice de satisfação pessoal em manter-se interessado pelas aulas, e tanto os que trabalhavam quanto os que não trabalhavam tiveram seu menor índice de satisfação com a expectativa perante as aulas.

Na tabela 1 analisamos o resultado do nível de satisfação com a instituição.

TABELA 1

Satisfação com a instituição

Média em %

Condições oferecidas para o meu desenvolvimento profissional

63,53%

Oportunidades de desenvolvimento profissional

64,90%

Diversidade nas atividades extracurriculares oferecidas

65,29%

Envolvimento da universidade nas atividades dos alunos

65,29%

Programa ou serviço de apoio aos estudantes 

66,67%

Condições para o ingresso na área profissional

66,86%

Adequações do conteúdo para forção acadêmica

67,06%

Currículo do Curso

67,65%

Reconhecimento por parte dos professores do meu envolvimento com minha formação

70,79%

Os alunos de Administração obtiveram menores índices de satisfação com as condições oferecidas para o meu desenvolvimento profissional, os demais cursos também apresentaram os mais baixos índices nessa questão 66% de satisfação contra 60,6% da administração. O maior índice de satisfação dos alunos de administração, foi por reconhecimento por parte dos professores, os de ciências contábeis fora condições para o ingresso profissional, comércio internacional fora o currículo do curso e as demais condições para o ingresso profissional.

Percebeu-se que os alunos de início de curso do 1º ao 3º semestre encontram-se mais satisfeitos com a instituição, enquanto alunos de semestres mais avançados a partir do 7º encontram-se menos satisfeitos. Do 4º ao 6º semestre correspondeu aos níveis de satisfação mais baixos, tendo seu menor índice em “Oportunidade de desenvolvimento pessoal oferecida pela instituição”, o mesmo aconteceu para alunos do 7º ao 9º semestre e acima do 10º, porém não foi tão impactante em acadêmicos de início de semestre, em uma média geral o mesmo índice apresentou menor resultado de satisfação e o maior índice em reconhecimento por parte dos professores.

Outro fator estudado foi a satisfação pessoal dos acadêmicos, apresentou-se os resultados da tabela 2.

TABELA 2

Satisfação Pessoal

Média em %

As aulas atendem minha expectativa

63,53%

Os professores atendem questões fora da sala de aula

66,67%

As disciplinas do curso estão correlacionadas

66,67%

Sinto-me motivado pelo curso

67,06%

Interesse dos professores em atender os alunos

69,22%

Sou interessado pelas aulas

75,29%

Em uma média geral doas alunos pesquisados 75,29% se encontram motivados nas aulas, e 63,40% acreditam que as aulas não atendem as expectativas. Os alunos do curso de comércio internacional e sistemas de informações foram os que mais se encontraram motivados pelas aulas fora 80% de satisfação contra 75,20% da média geral. Acadêmicos dos demais cursos, como marketing, turismo e direito, apresentaram baixo índice de satisfação por parte dos professores atenderem questões fora de sala de aula, apresentaram apenas 52,5% de satisfação contra 66,6% da média geral.

A tabela 3 apresenta os resultados de pesquisa que visou o comprometimento com a carreira escolhida.

TABELA 3

Comprometimento com a carreira escolhida

Média em %

Busquei orientação vocacional antes de ingressar no meu curso

51,29%

O planejamento de carreira foi abordado de modo planejado estruturado por mim ao ingressar no curso

66,14%

Ingressei na Universidade tendo claro qual a minha trajetória profissional

69,50¨%

Tenho conhecimento de métodos e técnicas de planejamento de carreira

69,50%

Já utilizei recursos de auto-conhecimento para o aprimoramento de carreira

71,68%

Sinto-me seguro acerca do meu conhecimento de planejamento de carreira

73,27%

Participo dos recursos da universidade para minha evolução profissional

74,05%

Procuro me manter informado sobre meu mercado de trabalho

81,39%

Acho necessário planejar a carreira para ter um bom lugar no mercado profissional

85,35%

No quesito comprometimento com a carreira obtive-se o maior nível de satisfação, com o maior percentual na necessidade de planejar a carreira para ter um bom lugar no mercado profissional, correspondendo a 85,35% de comprometimento, o menor índice foi a busca da orientação vocacional antes de ingressar no meu curso, correspondendo à 51,29% do índice de comprometimento. Houve um maior conhecimento dos métodos e técnicas por parte dos acadêmicos que se encontram trabalhando na área de estudo, de 72,50% contra 64,4 dos que não se encontram trabalhando na sua área. A segurança acerca do meu conhecimento de planejamento de carreira também foi maior nos que trabalham na área 74,20% contra 71,20% dos que não atuam na sua área de estudo.

O planejamento de carreira foi maior nos alunos do início do curso, destes 74,20% fizeram o planejamento, contra apenas 60,80% dos alunos do 4º ao 6º semestre e 67,20% dos demais semestres. Os alunos dos semestres iniciais utilizaram mais recursos de autoconhecimento para o aprimoramento de carreira, sendo 77% contra 68,20% dos alunos formandos. A busca de orientação vocacional também fora mais eleva nos alunos de 1º a 3º semestre 62,80% em uma média geral de 52,40%.

Outro índice de comprometimento que obteve excelente resultado fora a procura para manter-se informado sobre meu mercado de trabalho, que correspondeu a 81,40% da média geral apresentando índices similares entre todos os entrevistados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Nota-se um empenho com os alunos de todos os cursos e semestre no quesito de estarem motivados nas aulas, porém há falta de aproveitamento visando o currículo do curso, deixou a questão de que poderia se ter havido maior motivação por parte da Universidade em si. Percebemos que os alunos de início de curso aparentam estar mais certos de suas escolhas, talvez por conta da visão da importância do ensino superior já no ensino básico atualmente.

Outro fator importante fora o fato de que os alunos do 1º ao 3ºsemestres e os formandos (acima do 10º) se encontraram índices mais elevados na maioria das questões de motivação pessoal, o que provavelmente implica em fatores psicológicos como o êxtase do início do curso ou a vitória da formatura como índices influentes.

Consideração importante a ser exposta aqui é o fato de que não houve índice satisfação ou comprometimento abaixo de 50%, o menor índice foi 52,4% de satisfação por parte dos alunos dos cursos classificados como “outros” no quesito dos professores atendem questões fora da sala de aula, fator que fora diferente nos demais cursos, administração, ciências contábeis e comércio internacional, chegando à uma média de 69, 87% de satisfação por parte destes, fator que demostra que a experiência dos professores é mostrada para os acadêmicos, fator importante para o amadurecimento profissional, este se analisou por parte de quem já trabalha em sua área de estudo torna-se mais exigente em questões como partição de cursos para se aprofundar na carreira e se encontram mais seguros diante o mercado os quais estão inseridos.

Diante do cenário atual cabe ao ambiente acadêmico desmitificar a carreira, sob forma de constantes mudanças e melhorias dentro do cenário acadêmico possa-se refletir na sociedade mais preparados profissionais, visando um mercado de trabalho com profissionais maduros e seguros, é de suma importância em todos os ambientes de ensino levantar estes tipos de dados para o aperfeiçoamento de qualidade do ensino, não só em contextos de ensino superior, mas também em quais quer ambientes de estudo, visando  formar uma sociedade com maior riqueza intelectual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOCK, Ana Mercedes e outros autores. Casa do Psicólogo, São Paulo, 1995

BARDAGI, Marúcia Pata; HUTZ, Claudio Simon. Satisfação de vida, comprometimento com a carreira e exploração vocacional em estudantes universitários. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 62, n. 1, 2010.

BARDAGI, Marúcia Patta; LASSANCE,Maria Célia Pacheco;  PARADISO, Ângela Carina. Trajetória acadêmica e satisfação com a escolha profissional de universitário em meio de curso. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 2003, 4 (1/2), pp. 153-166

 

BLASSMANN, Cristine Bins. Perpectivas profissionais e planejamento de carreira dos estudantes de administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2012.

GUIMARÃES. Contextos e dinâmicas da vida Acadêmica, Universidade do Minho, 2002

NEVES, José Luis. Pesquisa qualitativa-usos e possibilidades, São Paulo, 1996, V.1, nº3, 2º sem.

SCHLEICH, Ana Lúcia Righi;  POLYDORO, Soely Aparecida Jorge;DOS SANTOS, Acácia Aparecida Angeli. Escala de satisfação com a experiência acadêmica de estudantes antes do ensino superior. Avaliação psicológica, 2006, 5(1) p.p 11-20

SISTO, Fermino Fernandes; MUNIZ, Monalisa; BARTHOLOMEU, Daniel; PASSETO, Neusa Salete Vítola;DE OLIVEIRA, Ana Francisca; LOPES, Wilma Maria Guimarães. Estudo para a construção de uma escala de satisfação acadêmica para universitários. Avaliação Psicológica, 2008, 7(1), pp. 45-55

 

¹ Acadêmica do curso Administração 

 

 

 

 

 

 

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