Necessidade de intérprete de Libras em Instituto de Educação é tema de debate
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência debate nesta quarta-feira (25), com representante do Ministério da Educação, a falta de Intérpretes de Libras, a Língua Brasileira de Sinais, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). O debate atende a requerimento do deputado Carlos Gomes (PRB-RS).
Segundo o deputado, 22 estudantes surdos frequentam a IFRS e a demanda é por 13 intérpretes de Libras, dada a necessidade de revezamento. No entanto, há apenas um profissional.
“O reitor esclareceu, em circular, que o não atendimento da demanda por intérpretes seria em decorrência do impedimento legal da terceirização do serviço, da indisponibilidade de vagas para contração de servidores temporários, e do reduzido número de códigos de vagas do cargo liberados para contratação por meio de concurso público”, diz o deputado Carlos Gomes.
O debate será realizado às 15 horas, no plenário 13.
Da Redação - RL
'Agência Câmara Notícias'