27/01/2020

Kefir: Um aliado à saúde

Kefir: Um aliado à saúde

Kefir: A health ally

1Josiane da Silva Costa , Graduada em Tecnologia de Alimentos, Mestre em Nutrição e Alimentos - UFPEL

2Bárbara Pereira Parker, Graduada em Nutrição, Mestre em Nutrição e Alimentos, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

³Letícia Zarnott Lages, Graduada em Química de Alimentos, Mestre em Nutrição e Alimentos - UFPEL

 

Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos- UFPEL

Autor para correspondência: Josiane da Silva Costa

Endereço: Eng. Hugo Veiga 296 Cidade: Pelotas - RS - Brasil

Telefone:(53) 991186690/ Email:josi0508@hotmail.com

 

Resumo

A constante preocupação com a saúde e o bem estar, vem impulsionando as pessoas a buscarem novas alternativas para a prevenção e tratamento das doenças. É fato que, houve um aumento na procura por uma alimentação mais saudável, consequentemente aumentando a procura por alimentos na sua forma mais in natura, assim como os alimentos funcionais, destacando-se os probióticos que, quando consumidos regularmente e em quantidades suficientes, conferem efeitos benéficos à saúde. Dentre os alimentos probióticos, está o Kefir que é uma bebida viscosa, acidificada e ligeiramente alcoólica, produzida através da fermentação de leite por meio de grãos como cultura starter. Com o propósito de fomentar o estudo envolvendo o uso de kefir, esta pesquisa, teve como objetivo buscar na literatura os atuais benefícios atribuídos ao kefir. A revisão bibliográfica ocorreu no período de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, utilizando termo kefir como descritor. Para a coleta de dados foram consultadas referências disponíveis em periódicos nas bases de dados Capes Periódicos e Pubmed. Inúmeros benefícios do consumo regular do Kefir podem ser citados como, efeito anticarcinogênico, modulação da microbiota, tratamento da esteatose hepática, obesidade e diabetes. Não há ainda, um consenso descrito pelos pesquisadores quanto à dose recomendada, mas já se sabe que o consumo deve ser regular para a obtenção de todos os benefícios.

 

 

 

Abstract

The constant concern with health and well-being has been driving people to seek new alternatives for the prevention and treatment of diseases. It is a fact that, there was an increase in the demand for healthier food, consequently increasing the demand for food in its most fresh form, as well as functional foods, highlighting the probiotics that, when consumed regularly and in sufficient quantities, confer beneficial health effects. Among the probiotic foods, there is Kefir, which is a viscous, acidified and slightly alcoholic drink, produced through the fermentation of milk through grains as a starter culture. With the purpose of promoting the study involving the use of kefir, this research aimed to search the literature for the current benefits attributed to kefir. The bibliographic review took place from December 2017 to February 2018, using the term kefir as a descriptor. For data collection, references available in journals were consulted in the Capes Periódicos and Pubmed databases. Numerous benefits of regular Kefir consumption can be mentioned as, anticarcinogenic effect, modulation of the microbiota, treatment of fatty liver, obesity and diabetes. There is still no consensus described by the researchers regarding the recommended dose, but it is already known that consumption must be regular in order to obtain all the benefits.

 

INTRODUÇÃO

A busca pela melhoria na qualidade de vida e a constante preocupação com a saúde e o bem-estar, tem sustentado o desenvolvimento de alimentos funcionais, os quais, além de nutritivos, estimulam as atividades fisiológicas e/ou metabólicas trazendo benefícios para o indivíduo, destacando-se os alimentos probióticos, prebióticos e simbióticos.  Dentre o grupo de alimentos funcionais, encontram-se os alimentos probióticos, que são constituídos por micro-organismos vivos e quando consumidos regularmente em quantidades suficientes, conferem efeitos benéficos à saúde do hospedeiro (FERNÁNDEZ, 2015).

Diversas definições para o termo “probiótico” foram mencionadas por vários autores, entretanto, a definição mais amplamente aceita pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/WHO, 2001) é a de “probióticos são micro-organismos vivos, que administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Uma das características mais importantes de uma cepa de micro-organismo probiótico é não ser patogênica e deve ser considerada como segura - GRAS – “generally recognized as safe” (GRANATO et al., 2010).

Quando ingeridos, os micro-organismos probióticos alcançam o intestino, somam-se à microbiota já existente, promovendo assim, o equilíbrio desta microbiota, auxiliando na absorção de nutrientes. Dentre suas funções benéficas à saúde, esses micro-organismos auxiliam na atividade digestória, cardiovascular, metabólica e imunomoduladora. Produzem efeitos como o aumento da tolerância à lactose, o tratamento de diarreia, o estímulo na absorção de determinados nutrientes como o cálcio, a modulação da microbiota intestinal após tratamento com antibióticos e alívio da constipação (FERNÁNDEZ, 2015). Ainda, segundo Maleki et al. (2016), o uso de probióticos também tem sido associado à prevenção de câncer, através de mecanismos como a estimulação do sistema imunológico, diminuindo a incidência de infecções, regulando a inflamação intestinal e a ligando-se a compostos tóxicos.

Os gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium, denominadas bactérias ácido lácticas (BALs), compreendem os micro-organismos mais importantes e estudados, porém, algumas leveduras como Saccharomyces cerevisiae e Saccharomyces boulardii, também podem ser utilizadas para essa finalidade.

Os produtos lácteos fermentados são os alimentos mais comuns que podem ser suplementados com micro-organismos probióticos (SAAD et al., 2013). Segundo o conceito do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), leite fermentado é o produto adicionado ou não, de outras substâncias alimentícias, obtidas por coagulação e diminuição do pH do leite, ou leite reconstituído, adicionado ou não, de outros produtos lácteos, por fermentação láctica mediante ação de cultivos de micro-organismos específicos. Estes micro-organismos específicos devem ser viáveis, ativos e abundantes no produto final durante seu prazo de validade (MAPA, 2007).

O kefir vem conquistando consumidores, ao longo do tempo, devido a seus inúmeros benefícios. É uma bebida viscosa, acidificada e ligeiramente alcoólica, produzida através da fermentação de leite por meio de grãos como cultura starter (FAO/WHO,2003). No entanto, de acordo com o MAPA (2007) é o produto cuja fermentação, se realiza com cultivos ácido-lácticos elaborados com grãos de Kefir, Lactobacillus kefir, espécies dos gêneros Leuconostoc, Lactococcus e Acetobacter com produção de ácido láctico, etanol e dióxido de carbono e ainda os gêneros Lactobacillus casei, Bifidobaterium sp. e Streptococcus salivarius subsp. Thermophilus. Os grãos de Kefir são constituídos por leveduras fermentadoras de lactose Kluyveromyces marxianus e leveduras não fermentadoras de lactose Saccharomyces omnisporus, Saccharomyces cerevisae, Saccharomyces   exiguus. Estima-se que entre 65 e 80% dos micro-organismos presentes nos grãos representam o gênero Lactobacillus (WOUTERS et al., 2002).

Com o propósito de fomentar o estudo envolvendo o uso de kefir, o artigo de revisão bibliográfica, teve como objetivo buscar na literatura os atuais benefícios atribuídos ao kefir.

 

METODOLOGIA

A revisão bibliográfica foi realizada no período de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, utilizando termo kefir como descritor. Para a coleta de dados foram consultadas referências disponíveis em periódicos nas bases de dados Capes Periódicos e Pubmed. 

Neste estudo foram selecionados artigos experimentais realizados in vivo e in vitro, nos idiomas Inglês, Português e Espanhol. Como critérios de inclusão foram selecionados artigos que relatam sobre os benefícios do kefir para saúde.  Para fim de publicação este artigo seguirá as normas da Revista Ciência e Saúde.

 

RESULTADOS

BENEFICIOS

De acordo com a RDC, nº 2 de 2002 da Agência de Vigilância em Saúde (ANVISA) a dose recomendada para um probiótico conferir seu potencial benéfico à saúde, deve estar situada na faixa de 108 e 109 UFC. Já segundo a Instrução Normativa nº 46 de 2007 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a contagem mínima é de 107 UFC/g de bactérias láticas (MAPA, 2007).

 

 

 

EFEITO ANTICARCINOGÊNICO

Os benefícios atribuídos ao probiótico Kefir são inúmeros e vem sendo amplamente estudados sobre diferentes aspectos. Um estudo realizado por Reis (2015) avaliou o efeito do consumo regular de kefir, na redução do risco de desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas no cólon de ratos wistar. O experimento envolveu trinta ratos machos, divididos em três grupos experimentais: grupo controle, grupo leite e grupo kefir, tratados diariamente por um período total de vinte semanas. Quanto à atividade carcinogênica, o estudo constatou-se que, o tratamento com kefir, foi capaz de reduzir em 36,7%, a incidência de focos de criptas aberrantes no cólon dos animais, em comparação com o grupo controle. Ainda, observou-se um aumento na atividade antioxidante, assim como na produção de ácidos graxos de cadeia curta, fatos que, associados à redução da permeabilidade intestinal, justificam a redução da atividade carcinogênica. Zamberi et al. (2016), em estudo feito na Malásia traz os efeitos da água de kefir em células de câncer de mama 4T1. As células cancerosas 4T1 foram tratadas com água de kefir in vitro para avaliar os efeitos de antimigração e anti-invasão. Nos ratos BALB foram injectados células de cancro 4T1 e tratados por via oral com água de kefir durante vinte e oito dias. Observou-se uma redução significativa no tamanho e peso do tumor (0,9132 ± 0,219 g) e um aumento substancial nas células T auxiliares (5 vezes) e células T citotóxicas (7 vezes) no grupo tratado com água do kefir. Os marcadores pró-inflamatórios e proangiogênicos foram significativamente reduzidos no grupo tratado com água do kefir, principalmente através da apoptose de células cancerosas, imunomodulação estimulando células T helper e células T citotóxicas, e efeitos anti-inflamatórios, antimetastáticos e antiangiogênese.

 

 

 

 

 

 

 

MODULAÇÃO DA MICROBIOTA

Kim et al. (2015) avaliou os efeitos moduladores, sobre os perfis microflorais intestinais de desesseis camundongos Balb do sexo feminino, divididos em dois grupos de oito. O grupo controle foi tratado com 0,2 mL solução salina e o grupo kefir, recebeu 0,2 mL de kefir, durante um período de três semanas. No final do experimento, constatou-se que o consumo de Kefir suprimiu a proliferação de Enterobacteriaceae oportunista, em comparação com a administração salina, com uma proporção aumentada de Lactobacillus e Lactococcus para bactérias totais. Evidenciando que o consumo de Kefir reduziu a relação Firmicutes / Bacteroidetes (F / B), em comparação com os grupos controles. Em estudo piloto Turan et al. (2014) avaliou os efeitos de um suplemento de kefir em sintomas, trânsito colônico e pontuação de satisfação intestinal em pacientes com constipação crônica. Vinte pacientes com constipação de acordo com os critérios de Roma II foram divididos em dois grupos com base em seus estudos de trânsito de cólon. O grupo de trânsito normal (NT) e o grupo de trânsito lento (ST). Durante o período de quatro semanas, foram administrados 500 mL / dia de uma bebida probiótica de kefir. Foram avaliados os seguintes parâmetros: freqüência de fezes, consistência de fezes, grau de esforço, consumo de laxante. No final do estudo, os pacientes apresentaram aumento da freqüência e maior consistência das fezes. O grau de esforço durante a evacuação mostrou uma tendência a melhorar após a administração de kefir. Comprovando que o kefir tem efeitos positivos sobre os sintomas da constipação, melhora nos escores de satisfação intestinal e acelera o trânsito colônico. Um estudo de Fahmy e Ismal (2015) visando investigar o efeito protetor do leite de kefir em úlceras gástricas induzidas pelo etanol em ratos irradiados com γ, onde revelaram que o tratamento com irradiação γ e / ou etanol mostrou um aumento significativo no número de úlceras, atividade total, atividade péptica, H (+) K (+) ATPase, MMP-2 e MMP-9 e MDA nível, que foram acompanhados por uma diminuição significativa no conteúdo do muco, no nível GSH do estômago, na atividade GSH-Px e no dano do DNA. O leite de Kefir exerce efeito comparável ao da droga antiulcerina ranitidina, revelando que a administração oral de leite de kefir previne a úlcera gástrica induzida pelo etanol em ratos irradiados com γ que poderiam atribuir suas atividades antioxidantes, antiapoptóticas e radioativantes.

 

ESTEATOSE HEPÁTICA

CHEN et al., 2014, investigou os efeitos do kefir no metabolismo de lipídeo hepático, em ratos induzidos à esteatose hepática. Doze ratos em esteatose hepática foram divididos em dois grupos: grupo controle e outro suplementado com kefir, por um período de quatro semanas e a dosagem utilizada foi de 140 mg/kg. O tecido do fígado foi coletado para análise e foram analisados os seus níveis de colesterol e triglicerídeos. O sangue também foi coletado e foram analisados os níveis de triglicerídeos, colesterol, TGO e TGP. O grupo que recebeu kefir mostrou uma melhora no quadro de esteatose hepática, devido à diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol no fígado, assim como dos níveis de TGO e TGP. E também notou-se diminuição na quantidade de gordura macrovesicular no fígado, possuindo um potencial para uso clínico na prevenção e tratamento de esteatose. Em outro estudo, Kim et al. (2017) mostrou a efetividade na obesidade e a esteatose hepática. Os efeitos da doença do fígado gorduroso anti-obesidade e anti-alcoólicos (NAFLD) do kefir, foram abordados de forma abrangente juntamente com a análise comunitária e direta da microbiota fecal em uma dieta rica em gordura (HFD) modelo. Os ratos C57BL/6, divididos em grupo controle (leite) e grupo kefir, foram tratados por um período de doze semanas, o peso do corpo, órgão, microbiota fecal, micobiota, histopatologia, colesterol no sangue, citocinas e expressões de genes foram analisados. Em comparação com o controle, os ratos no grupo de kefir exibiram um peso corporal significativamente menor e pontuação histopatológica da lesão hepática. A concentração plasmática de IL-6, um marcador pró-inflamatório, foi significativamente reduzida após o consumo de kefir.  Os achados deste estudo comprovam que o consumo de kefir, modula microbiota intestinal em camundongos alimentados com HFD, o que evita a obesidade e NAFLD através da promoção da oxidação de ácidos graxos.

 

 

 

OBESIDADE

Diante do aumento das taxas de obesidade, Choi et al. (2017) trouxe o efeito do kefir sobre o acumulo de gordura excessiva em ratos obesos induzidos por dieta. Investigaram-se, os efeitos inibitórios de 0,1 e 0,2% de pó de kefir, na acumulação de gordura em tecidos adiposos e hepáticos de ratos obesos, induzidos por dieta com alto teor de gordura (HFD). O kefir reduziu o peso corporal e o peso da camada de gordura epidídima e diminuiu os diâmetros de adipócitos em ratos obesos induzidos por HFD. Isto foi comprovado pela diminuição da expressão de genes relacionados à adipogênese e lipogênese, bem como a níveis reduzidos de marcador proinflamatório na gordura epidídima.

DIABETES

No estudo de Judiono et al. (2014), avaliou os efeitos de Kefir sobre aspectos biomoleculares do estado glicêmico de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Cento e seis pacientes com DM2 foram divididos em 3três grupos: pacientes com DM2 com hemoglobina glicada maior que sete que receberam kefir; pacientes com DM2 com hemoglobina glicada menor que sete que receberam kefir; pacientes com DM2 que não receberam kefir. A dosagem de kefir utilizada: 200 ml/dia. A intervenção foi feita por trinta dias analisando glicose, hemoglobina glicada, glicose pós-prandial e peptídeo C. A hemoglobina glicada e glicose reduziram nos grupos que receberam kefir. A glicose pós-prandial não reduziu significativamente entre os grupos. O peptídeo c aumentou significativamente, exceto no grupo controle. A insulina reduziu significativamente, exceto no grupo controle

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da revisão realizada na literatura constatam-se os vários benefícios do consumo do Kefir, mas que ainda alguns autores trazem a falta de comprovação científica para alguns benefícios atribuídos ao seu uso.  Ainda se tem poucos estudos que avaliaram seus benefícios atribuídos ao consumo diário, destacando também a deficiência na literatura em relação a dose recomendada para consumo que se dará este benéfico ao consumidor.

 

 

REFERÊNCIAS

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