27/04/2017

INFLUÊNCIA DO PROGRAMA WELNESS NA REDUÇÃO DA OBESIDADE NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE CASO

INFLUÊNCIA DO PROGRAMA WELNESS NA REDUÇÃO DA OBESIDADE NA TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO DE CASO

Daniele Mello Trindade[1]; Maria Denise Justo Panda[2]; Marília de Rosso Krug2

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar a influência do programa welness na redução da obesidade na terceira idade. Participou do mesmo uma idosa, com 80 anos de idade. As variáveis estudadas foram o índice de Massa corporal (IMC), a Os dados foram analisados através do percentual do IMC, circunferência abdominal e quadril. Após análise observou que não foi um resultado significativo, pois não foi avaliado e nem orientado sobre a alimentação. Concluímos que para proporcionar ao idoso condições de saúde através do programa de exercício físico necessita-se de um controle maior da frequência, intensidade e duração do programa.

PALAVRAS-CHAVES: Terceira idade, Obesidade, Atividade física.

ABSTRACT

This study aimed to analyze the influence of welness program in reducing obesity in old age .Participarou an elderly, 80 years old. Data were analyzed using the percentage of BMI , waist circumference and hip. After analysis noted that it was not a significant result because it was not evaluated and not oriented on food . We concluded that to provide the elderly health conditions through exercise program needs is a greater control of the frequency, intensity and duration of the program

 

KEYWORD: Senior. Adult. Obesity. physical activity.
.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial, na população brasileira ele vem ganhando um ritmo cada vez mais acelerado, principalmente em razão da rapidez com que declinaram as taxas de fecundidade. O crescimento da população acima de 60 anos está interligado as alterações nos padrões de saúde da mesma (CAMPOLINA et al., 2011).

O Brasil, com o passar dos anos, se torna cada vez mais um país da terceira idade e, precisa dar maior atenção para as necessidades dos idosos, pois, o envelhecimento não é apenas um processo unitário e não acontece somente de forma simultânea. Não está associado unicamente a uma doença Dos Santos et al. (2009).

Da Cruz et al. (2004), destaca que o processo de envelhecimento vem aumentando cada vez mais a necessidade de estudos dos fatores que incidem sobre a prevalência das doenças crônicas não transmissíveis associadas à idade, dentre elas apontamos para a obesidade.

Segundo Lavie et al. (2009) a obesidade associa-se a uma redução na expectativa de vida. Evidências recentes indicam que a mesma está associada a uma maior morbidade que o tabagismo, alcoolismo e a pobreza e se a tendência atual se mantiver, a obesidade poderá substituir o tabagismo como a principal causa de morte previsível.

A obesidade é o resultado de um desequilíbrio crônico entre a ingestão de energia e o gasto energético e reforça que as alterações nos hábitos alimentares, com recurso a alimentos facilmente adquiridos e altamente energéticos e um estilo de vida sedentário têm sido responsabilizados por este fenômeno epidêmico (HOFBAUER, 2002).

Portanto, o excesso de peso corporal pode contribuir para o desenvolvimento de doenças durante o processo de envelhecimento. Ressalta-se, ainda, que a obesidade não procede de forma isolada, e sim associada ao aumento do risco cardiovascular na população idosa (STEPHEN, 2009).

Considerando-se que a obesidade está associada a diminuição do gasto energético, uma das formas de amenizar esse fato é aumentando o gasto energético, principalmente, a partir da realização de atividades física e/ou exercícios físicos. A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética da qual resulta um gasto energético além do gasto de repouso, referindo-se geralmente ao movimento de grandes grupos musculares (GRIERA et al., 2007) e atividade física planejada, estruturada, repetitiva e com o objetivo de melhoria ou manutenção da performance física, tem a designação de um programa de exercício físico.

Os programas de exercícios físicos são de grande valia para auxiliar no tratamento das doenças crônicas degenerativas e para estabilizar ou melhorar a saúde dos idosos, uma vez que ajudam a melhorar as limitações corporais e habilidades físicas, além de estimular as pessoas da terceira idade a saírem da rotina e a participarem de grupos sociais que possam incentivar no tratamento das doenças ou apenas buscar uma melhor qualidade de vida (MORAES et al. (2011).

Tendo em vista que a obesidade é um problema de saúde pública e ainda necessita de ações de maior aspecto para seu acompanhamento e tratamento o Instituto de cardiologia da cidade de Cruz Alta, tem prescrito a essa comunidade um programa denominado de Welness, que consiste na execução de vários exercícios durante a semana. Na segunda-feira é desenvolvido exercícios relacionados ao treinamento funcional. Na quarta-feira é desenvolvido atividades de local. E na sexta-feira a aula é desenvolvida na parte da musculação. No início de todas as aulas é verificado a pressão arterial e a frequência cardíaca, na sequência e realizado o alongamento. E no término de todas as aulas a aluna pratica 30 minutos de esteira.

Tendo como objetivo aperfeiçoar as capacidades físicas e motoras, assim favorecendo para diminuição de doenças crônicas e aumentando seu desempenho no dia-a-dia.

Afinal, o treinamento funcional vem com uma proposta de tornar o indivíduo preparado para o seu dia-a-dia, assim prevenindo lesões, retardando o processo do envelhecimento e favorecendo as doenças crônicas, obesidade; hipertensão; diabetes; que são mais acometidas principalmente na terceira idade.

De acordo com a Carta Brasileira de Educação Física (CONFEF, 2000), o Educador Físico deverá lançar mão de todos os meios formais e não-formais (exercícios, ginásticas, esportes, danças, atividades de aventura, relaxamento, etc.) para educar o ser humano para a saúde e para um estilo de vida ativo.

Com base nessas diretrizes, é de dever do Educador Físico proporcionar atividades que envolvam benefícios a essa população, como a promoção da saúde e prevenção de doenças, assim tendo menor incidência de morte nessa faixa etária.

Dessa forma este estudo buscou analisar a influência de um programa de exercícios físico na redução da obesidade de uma senhora da terceira idade.

 

REVISÃO DA LITERATURA

 

Envelhecimento humano

 

Segundo Maurício et al. (2008), o envelhecimento é descrito como um estágio de degeneração do organismo, que se iniciaria após o período reprodutivo. Essa deterioração, que estaria associada à passagem do tempo, implicaria uma diminuição da capacidade do organismo para sobreviver.

Para Silva et al. (2006), envelhecimento refere-se a um conjunto de processos, como deterioração da homeostase e diminuição da capacidade de reparação biológica, que ocorrem em organismos vivos, e com o passar do tempo leva à deficiência funcional e perda de adaptabilidade.

O envelhecimento é como um processo natural, de diminuição progressiva de reserva funcional dos indivíduos – senescência - o que, em condições normais, não costuma provocar qualquer problema. No entanto, em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes e estresse emocional, pode ocasionar uma condição patológica que requeira assistência senilidade (BRASIL, 2006).

As Alterações na composição corporal no idoso é um processo fisiológico que pode variar entre os indivíduos. As principais alterações referem-se à massa muscular e ao padrão de distribuição de gordura corporal. A obesidade tem sido descrita como fator de risco que compromete a qualidade de vida dos idosos (ESPERANDIO et al., 2013).

 

Qualidade de vida

 

Conforme Gonsalves, Groenwld(2005) o envelhecimento populacional é um fato positivo, porque reflete o processo de desenvolvimento de uma sociedade, traduzindo-se pelo maior domínio das variações demográficas no planejamento familiar, associado à diminuição dos níveis de fecundidade e ao maior controle sobre a mortalidade, que se relaciona ao aumento da esperança de vida. Entretanto, passa a ser um problema social se não existirem transformações socioeconômicas importantes, que proporcionem melhoria das condições de vida e do bem-estar geral das pessoas.

Para Chachamovich; Trentini e Fleck (2007) a qualidade de vida não é um parâmetro estático e pode variar entre os sujeitos e no mesmo sujeito ao longo do tempo. Definir qualidade de vida na velhice é um trabalho complexo, pois este é um fenômeno multideterminado e multidimensional, isto é, depende dos valores vigentes na sociedade, das condições biológicas, sociais e psicológicas em interação com situações passadas, atuais e prospectivas, e envolve comparações entre critérios objetivos e subjetivos sujeitos a alterações no decorrer do tempo.

Estudos têm se preocupado com os aspectos que deveriam ser considerados como importantes na manutenção e promoção da qualidade de vida na velhice. De modo geral, pode-se dizer que um idoso com qualidade de vida é aquele autônomo, com boa saúde física, ativo, desempenhando papéis sociais e levando uma vida com significado. Partindo desta concepção, quatro aspectos devem ser considerados: o físico, o psicológico, o social e o espiritual. (LOPES; RABELO, 2006).

O maior desafio na atenção à pessoa idosa é conseguir contribuir para que, apesar das progressivas limitações que possam ocorrer, elas possam redescobrir possibilidades de viver sua própria vida com a máxima qualidade possível.

Segundo Shephard (2003), o objetivo da prática de exercícios na terceira idade é preservar ou melhorar a autonomia, bem como minimizar ou retardar os efeitos da idade avançada, além de aumentar a qualidade de vida dos indivíduos. Acrescenta, ainda, que um objetivo muito importante de um programa de exercícios para os idosos é elevar a expectativa ajustada à qualidade de vida destes indivíduos.

 

Atividade Física

 

É sugerido na literatura que grande parte desses aspectos deletérios do envelhecimento pode ser amenizada com a intervenção por meio da prática de exercícios físicos regulares (WEINECK, 2005).

Para Rodrigues et al. (2005), idosos que praticam regularmente atividade física apresentam menos casos depressivos, principalmente quando realizada em grupo de pessoas com idade ou patologias semelhantes, onde ocorre grande socialização e surgem novos interesses e novas amizades.

Apesar das recomendações crescentes para a realização de atividade física e das evidências sobre o seu impacto positivo na saúde, a inatividade física continua a ser um problema de difícil resolução (HASKELL et al., 2007).

A prática regular de exercícios físicos conforme (OKUMA, 2002) é uma estratégia preventiva, atrativa e eficaz, para manter e melhorar o estado de saúde física e psíquica do idoso, tendo efeitos benéficos para prevenir e retardar as perdas funcionais do envelhecimento.

 

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

 

Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo de caso. Segundo Yin (2015), estudo de caso é uma das várias maneiras de realizar uma pesquisa. Gonçalves (2005), afirma que um estudo de caso é um processo específico para o desenvolvimento de uma investigação procurando descobrir o que há de mais essencial e característico na situação em estudo.

Participou do mesmo uma senhora idosa com 80 anos de idade que frequentou o programa de atividades física e apresentava obesidade.

Para obter o IMC, dividiu-se o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado. Para obter a RCQ dividiu-se a medida circunferência da cintura em centímetros (medida na parte mais estreita, dois centímetros acima da cicatriz umbilical) pela medida também em centímetros da circunferência do quadril (medida na parte mais larga dos glúteos). A classificação do IMC deu-se a partir da tabela proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1997) e para a classificação da RCQ a tabela proposta por (KINETICS, 1996). Todas as variáveis foram analisadas no início (pré teste) e após três meses de inserção em um programa aeróbico de inversão (pós teste), neste programa o aluno sempre iniciará a aula com as atividades de musculação e depois o aeróbico (RITSCHLER, 2003). A variável independente constou de um programa de exercícios físicos denominado de “Wellness”. O referido programa foi criado por (VIECELI, 2003) especialmente para indivíduos idosos acometidos por doenças cardiovasculares, osteo-muscular e mobilidade reduzida, que precisam de acompanhamento clinico/físico personalizado. Os profissionais de educação física e fisioterapeutas que os acompanham seguem um protocolo que antes de iniciar cada aula deve-se aferir a pressão arterial e frequência cardíaca, alongamento para todos os membros, aula com exercícios resistidos e no final 30 minutos de exercícios aeróbicos.

O programa de exercícios físico foi assim prescrito segunda-feira aula de

circuito funcional que combina movimentos que aluno costuma fazer no seu dia a dia, eles são integrados a outros para gerar coordenação motora, maior resistência, equilíbrio e força), na quarta-feira aula de ginástica localizada, a ginástica localizada é uma forma de se exercitar, consiste em vários movimentos simples, muitas vezes rítmicos, geralmente feitos sem o uso de equipamentos, eles são destinados a aumentar a força e a flexibilidade corporal com movimentos como flexões extensões usando apenas o peso do corpo e ou acessórios (POLITO, 2003). E na sexta-feira musculação nos aparelhos (voador, máquina de abdominal, glúteo, adutor máquina, abdutor máquina, remada, cadeira extensora, legpress, rosca direta na polia, tríceps na polia e puxada alta). A duração do programa é de 90 minutos, 30 minutos de aferição da pressão arterial, frequência cardíaca e alongamento, 30 minutos os exercícios e 30 minutos de aeróbico a intensidade é dada referente ao resultado do teste de esforço de cada aluno ou pela escala de borg (BORG, 1982).

Os resultados foram interpretados a partir de estatística descritiva, média. Os dados foram analisados através das classificação da organização mundial da saúde referente a IMC e circunferência abdominal e quadril para idosos. Foi mensurado antes e depois do estágio.

 

RESULTADO E DISCUSSÕES

 

Na tabela 1 encontram-se os resultados de pré e pós teste das variáveis relação cintura quadril (RCQ), circunferência da cintura (CC) e índice de massa corporal (IMC) do caso estudado.

 

Tabela 1 Índice de massa corporal e relação cintura quadril de pré e pós teste

Variáveis

Pré teste

Classificação

Pós teste

Classificação

∆ %

IMC

25,33

Normal

24,83

Normal

1,97%

RCQ

0,96

Muito alto

0,94

Muito alto

2,08%

 

Tanto na variável IMC, como na RCQ houve uma pequena melhora, ou seja ocorreu de pré para pós teste uma redução de 1,97% e 2,08% no IMC e RCQ, respectivamente.

Após analisar as variáveis pré e pós teste constatou uma pequena melhora nos resultados.  Apesar da idosa obter 100% de frequência nas aulas acredita-se que não ouve um resultado melhor pois não foi orientado sobre a alimentação e o período de pré e pós teste foi curto de três meses.

Silva et al. (2002), também, observou uma perda da gordura pela prática de exercício físico de intensidade moderada em indivíduos crônicos. Os referidos pesquisadores observaram a diminuição da gordura corporal, principalmente na região visceral resultando na diminuição da circunferência da cintura e do quadril e do índice de massa corporal. Esses resultados concordam em parte com os obtidos no presente estudo de caso já que não observou-se nenhuma redução na circunferência abdominal.

Conforme a vivência no estágio acredita-se que para obtermos um melhor resultado nessas variáveis as aulas devem ser elaboradas com maior intensidade e as cargas devem ser aumentadas gradativamente.

 

CONCLUSÃO

 

Após analisar os resultados pode se concluir que o programa proposto resultou em pequenas modificações. Concluiu-se, também, que para proporcionar ao idoso condições de saúde através do programa de exercício físico necessita-se de um controle maior da frequência, intensidade e duração do programa.

 

REFERÊNCIAS

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[1]Acadêmica do Curso de Educação Física – Bacharelado da Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ

[2]Professoras Drªs do Curso de Educação Física da Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ

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