28/05/2020

GRAMÁTICA GERATIVA: O QUE É? PARA QUE SERVE?

GRAMÁTICA GERATIVA: O QUE É? PARA QUE SERVE?

MARINHO CELESTINO DE SOUZA FILHO1

Resumo: O presente artigo procura apresentar a teoria gerativa proposta por Avram Noam Chomsky, pretende ainda mostrar algumas vantagens oriundas dessa teoria no que tange ao ensino e aprendizagem de uma língua.

Palavras-chaves: Teoria Gerativa. Avram Noam Chomsky. Ensino. Aprendizagem. Língua.

Abstract:  The present article seeks to present the generative theory proposed by Avram Noam Chomsky, it also intends to show some advantages derived from this theory in terms of teaching and learning a language.
Keywords: Generative Theory. Avram Noam Chomsky. Teaching. Learning. Language.
  1. Introdução:

Antes de apresentarmos a teoria gerativa, trataremos do pai dessa teoria: Avram Noam Chomsky, por isso faremos o seguinte questionamento: quem é Avram Noam Chomsky? E o que fez de tão importante? De acordo com Ramanzini (1990), Chomsky nasceu na Filadélfia em 1928. Estudou Matemática, Filosofia e Linguística na Universidade de Pensilvânia.

Em 1955, torna-se professor titular do MIT – Massachusetts Institute of Technology, ou seja, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, destaca-se como intelectual engajado nas lutas políticas do seu tempo, ironiza e critica a participação dos Estados Unidos no Sudeste da Ásia, isto é, a participação americana na guerra do Vietnã em 1969, publica “A América e seus novos Mandarins”, obra dedicada aos jovens que resistiram bravamente e , recusaram-se servir numa guerra criminosa: a do Vietnã, e ainda participa de um movimento contra a utilização do MIT (onde trabalhava) pela NASA e Pentágono para fins militares.

No livro “Language and Mind” ( Linguagem e Mente) publicado em 1968, expõe do ponto de vista especulativo as grandes correntes da Filosofia da Linguagem, Chomsky, de acordo com Robins (1967), concebe a gramática dividida em três partes: Sintaxe ( combinação, seleção e função das palavras em uma frase), Semântica ( Ciência que investiga com método próprio o significado), Fonologia ( Ciência que investiga os fonemas de uma determinada língua).

Deixa transparecer influências oriundas das Ciências Matemáticas, considera que a descrição linguística, em conformidade com Lyons (1979), deve ser formulada com os mesmos critérios, rigores das regras da Álgebra.

De acordo com Chomsky (1971), todas as línguas consistem num número infinito de sentenças, mas, somente uma parte dessas sentenças foi, ou será enunciada, embasado, principalmente em Humboldt (2002), famoso linguista alemão que formulou o seguinte preceito: qualquer falante de uma dada língua com número finito de regras, produz um número infinito de sentenças linguísticas, ou seja, qualquer falante nativo de qualquer língua produz seu discurso, conhecendo não todas, porém, algumas regras de sua língua, isto é, não é preciso conhecer, totalmente, a gramática normativa ( também conhecida como gramática escolar por ser, praticamente, a única a ser utilizada na escola) de uma língua para se falar essa língua.

Por exemplo, para falarmos a língua brasileira, ou melhor, o português do Brasil, não precisamos saber que sujeito é o termo com o qual o verbo concorda, porque, seria, praticamente, impossível a uma mãe ( gozando de suas perfeitas faculdades mentais) ensinar a uma criança a falar utilizando a seguinte forma: “ Filho fala: Papai comprou um carro novo”. “Presta bem atenção, Filho, papai é sujeito simples, isto vai repete”: “Papai” – sujeito simples, núcleo: “papai”. “Agora:  Comprou um carro novo”, “é predicado verbo-nominal, porque, apresenta dois núcleos: um nome: novo, predicativo do objeto direto e um verbo: comprou – pretérito perfeito, modo indicativo”. “Repete, Filho: comprou um carro novo. predicado verbo-nominal”.

Se uma mãe ou pai, ensinasse uma criança a falar da forma, acima descrita, acreditamos que essa criança não ia nunca a aprender falar, pois, sabemos que o processo de aprendizagem da fala ocorre naturalmente e as pessoas sabem falar, prova disso é que elas falam e tem muita gente que fala até o que não deve falar, ou fala demais, Chomsky (1975), além de ter propalado a regra anteriormente descrita: com um conjunto de regras finitas, o falante produz um conjunto de expressões linguísticas infinitas.

Ele ainda propõe, de acordo com Lyons (1979), três modelos para a descrição de uma dada língua, a saber: gramática gerativa, gramática sintagmática e gramática gerativa transformacional.

Assim, a respeito de cada uma dessas gramáticas, trataremos a seguir, e, adiante, também, nesse estudo, apontaremos o que batizamos de Dicotomias Chomskyanas, por isso, antes de mais nada, é relevante sabermos que o termo Dicotomia vem do grego e, ao contrário do que muita gente imagina: a divisão de um todo em duas partes, seria a divisão do todo em várias partes.

Nesse cenário, após esse breve conceito de dicotomia, abaixo, tratarei das Dicotomias Chomskyanas.

2. Dicotomias Chomskyanas

Em vista disso, de acordo com Luft (1995), teríamos as seguintes Dicotomias advindas de Chomsky (1975): aceitabilidade/gramaticalidade, desempenho/competência e, finalmente, performance.

Nessa perspectiva, aceitabilidade, um dos termos propostos pelo cientista acima mencionado, quer dizer: sentenças aceitas, possíveis em um determinado sistema linguístico, isto é, são sentenças que não seriam consideradas estranhas, exóticas a um falante-ouvinte de uma determinada língua, por exemplo: no caso do português:

  1. “Nós vai ao clube, hoje, à noite.”
  2. “ As moça de Minas e de São Paulo é linda.”
  3. “Nós vamos ao clube, hoje, à noite.”
  4. “As moças de Minas e de São Paulo são lindas.”

Todas as frases citadas acima, são consideradas frases aceitas no português, não obstante, alguém poderia afirmar: as frases (a) e (b) não estão, gramaticalmente, “corretas”, mas isso depende de alguns fatores, como por exemplo: qual é o tipo de gramática está sendo considerada? Uma vez que afirmamos em estudos anteriores, não existir um único tipo de gramática.

Além disso, o que acontece em (a) e (b), não é uma questão de não pertencerem à Língua Portuguesa, porém, é um caso típico de modalidade da língua, ou seja, há basicamente duas maneiras distintas de falar ou escrever a nossa língua mãe: uma modalidade considerada popular: frases do tipo (a) e (b) e outra considerada culta ou padrão.

Nesse sentido, são consideradas  cultas ou padronizadas, sentenças do tipo (c) e (d), por isso, as frases, acima citadas, pertencem ao português do Brasil e são aceitas dependendo da modalidade que se usa ou que se pretende usar, apesar de as duas primeiras pertencerem à modalidade considerada popular ou não padrão, ao falante/ouvinte de nossa língua materna lhe é outorgado o direito de falar ou de escrever em quaisquer uma das variedades linguísticas que quer se expressar, dependendo do objetivo de quem diz, o que diz, quando diz o que diz, e até o que não diz, dizendo, se é que diz, o que diz.

Logo, as duas primeiras sentenças por nós analisadas são aceitas no português, o que acontece, como já asseveramos anteriormente, é uma questão de saber utilizar a língua adequadamente, nas diversas situações sociais por que passamos, todavia, esse fato depende, em consonância com Chomsky (1971), de cada falante/ouvinte de uma determinada língua, ou seja, depende de desenvolver melhor a competência comunicativa dos falantes/ouvintes de uma dada língua.

E quanto à gramaticalidade? A gramaticalidade está ligada, segundo Luft (1995), intrinsicamente à aceitabilidade, seria a característica imanente a todo falante/ouvinte nativo de construir sentenças possíveis, bem estruturadas em um determinado sistema linguístico, isto é, segundo Chomsky (1971), as pessoas nascem, de uma maneira geral, predispostas a falarem uma determinada língua, ou melhor, em toda teoria desse renomado filósofo da linguagem, temos o que ele chama de teoria do Inatismo, os indivíduos nascem “programados” para falarem e entenderem uma determinada língua, diante disso, a gramaticalidade seria justamente, a característica que (quase) todo falante/ouvinte possui de falar bem e adequadamente, construir sentenças possíveis, aceitas dentro de uma determinada língua, o fenômeno da gramaticalidade está ligado à gramática natural de uma determinada língua e não à gramática normativa de uma língua.

Já a competência estaria intimamente ligada à sociedade, ou seja, a competência para Chomsky (1971), é um fator social, desse modo, a priori, todos nascem com competência para falar uma dada língua, no entanto, a questão de bem fazê-lo ou não, depende de outro fator: o desempenho.

E o que seria o desempenho? Seria justamente, a boa, a eficiente atuação de cada pessoa para falar e compreender melhor uma dada língua, o desempenho estaria ligado à característica individual de cada falante/ouvinte de determinada língua, a competência é um fator social ligado diretamente ao sistema linguístico de cada pessoa, ou seja, ao idioma, a língua que cada um possui.

Assim, é bom frisar que a competência à luz das teorias Chomskyanas não tem relação com a competência que conhecemos, isto é, atuação eficiente e individual de cada pessoa perante uma tarefa ou um trabalho a ser realizado. E quanto à performance? A performance seria justamente, a execução da tarefa ou do trabalho proposto, ou melhor, o ato ou efeito de executar algo, o fazer propriamente dito.

Diante do exposto, é que percebemos não só a complexidade das teorias cientificas de Chomsky (1971), como também a importância, relevância delas, por que conhecer gramática gerativa? E basicamente, em que consiste? Conhecendo mais a fundo a gramática gerativa, também compreenderemos melhor o mundo fantástico, instigante, maravilhoso que é a linguagem e os seres humanos que dela utilizam, quando dela precisam, por isso, a seguir, apontarei o conceito de gramática gerativa e, como ela funciona.

3. Gramática Gerativa

A gramática gerativa, consoante asseveramos anteriormente, nesse trabalho, consiste na geração, na criação, no engendramento de frases gramaticais e aceitáveis de uma dada língua, a saber, o seu principal pressuposto é o seguinte: “com um conjunto finito de regras, o falante/ouvinte de uma determinada língua produz um conjunto infinito de sentenças”.

Nesse sentido, os principais pressupostos propalados pela teoria gerativa são os seguintes:

  1. Dicotomias Chomskyanas – já descritas nesse trabalho.
  2. Estruturas Superficiais e Profundas – serão descritas a seguir.
  3. O principal deles: geração de frases de uma língua – princípio esse já abordado, anteriormente, nessa página.
  4. O componente essencial de uma gramática: o sintático, apesar de o semântico e o fonológico também adquirem certa relevância – também já tratados anteriormente.
  5. Gramática Sintagmática.

Assim, abaixo descreveremos os itens (b) e (e), além disso; trataremos da gramática sintagmática implícita à teoria gerativa disseminada por Chomsky (1971).

4. Estruturas Profundas e Estruturas Superficiais

De acordo com Chomsky (1971), as estruturas profundas seriam formadas no interior do cérebro humano, manifestadas da seguinte forma:

i – As moças de Belo Horizonte ser simpáticas.

ii – Eu fazer compras no Mercado Central.

Isto posto, para Chomsky (1971), as estruturas profundas formadas no bojo do cérebro humano seriam sempre formuladas no infinitivo, conforme (i) e (ii), anteriormente assinaladas, apesar de que essa teoria de que as estruturas profundas formam-se quase sempre no infinitivo no interior do cérebro humano carece de comprovação científica, porque, até agora, apesar dos avanços tecnológicos, não temos ainda um aparelho que possa visualizar, fotografar, radiografar ou descrever as sentenças no momento exato em que são construídas no bojo do cérebro.

Já as estruturas superficiais seriam as sentenças já prontas, acabadas, construídas, por meio da fala ou da escrita, no caso específico das sentenças (i) e (ii), seriam respectivamente:

            i – As moças de Belo Horizontes são simpáticas.

ii – Eu faço compras no Mercado Central.

Logo, devemos inferir que as estruturam profundas seriam formadas na essência do cérebro humano, quanto às superficiais na superfície, ou seja, expressas pela fala ou escrita.

Agora, discorreremos, no transcorrer desse trabalho, sobre o último item, anteriormente assinalado, Gramática Sintagmática. E o que seria essa tal Gramática? É o que tentaremos deslindas no decorrer desse texto.

5. Gramática Sintagmática

A Gramática Sintagmática se alicerça sobre o conceito de Sintagma. E o que seria o Sintagma? De acordo Saussure (1995), franco-suíço, criador do termo Sintagma e pai da Linguística, ciência que com método próprio procura descrever o funcionamento de todas as línguas que existem no nosso planeta.        

Sintagma, conforme Saussure (1995), seriam todos os constituintes de uma oração, ou melhor, os Constituintes imediatos e os Constituintes Oracionais. Tanto os constituintes Imediatos quanto os Oracionais, segundo Saussure (1995), fazem parte do eixo da combinação, ou seja, quando combinamos as palavras para formar frases ou orações estamos utilizando o que o autor acima referido, chamou de Sintagma. Vejamos como isto funciona na prática:

a)      Mulheres            do                Sul         AS         são         lindas.

                  1                   2                   3             4            5               6 

Combinando as palavras, acima, teríamos:

b)     As mulheres do Sul são lindas.

Logo, esta frase do português contém seis Sintagmas diferentes, porém, relacionados semanticamente entre si. Os Constituintes Imediatos da Oração seriam, respectivamente: c) 1, 2, 3, 4, 5 e 6 que combinados, como vimos, gera uma frase do português.

Já os Constituintes Oracionais seriam, apenas, os dois termos considerados essenciais da oração, por exemplo:

d) (As mulheres de Minas Gerais) (são belas).

                              I                                    II        
 Sendo assim, temos em (I) – Sintagma Nominal, conhecido pela Gramática Normativa ou Escolar como Sujeito e em (II) – Sintagma Verbal, Também conhecido pela Gramática Normativa ou Escolar como Predicado. Quanto ao Paradigma pertenceria ao eixo da seleção, da escolha, ou seja, o falante/ouvinte de qualquer língua para formar frases dessa língua, utiliza duas operações, a saber; a Paradigmática e a Sintagmática, porque, primeiro, selecionamos as palavras ou termos que desejamos utilizar para gerar a frase de uma determinada língua, depois escolhemos um modelo ou paradigma, realizadas as duas operações acima, teríamos como resultado uma frase formada de uma língua, por isso, vamos supor que quiséssemos gerar a seguinte frase de nossa língua materna:

                    I                   II     
     e) (Os poetas) (jogaram vôlei.)
                                          
 I e II seriam os Sintagmas Oracionais: Sintagma Nominal – Sujeito 
Sintagma Verbal – Predicado. Portanto, para formar a frase (e), utilizamos duas operações distintas, porém, semanticamente relacionáveis, isto é: Sintagma + Paradigma = frase formada.

Nesse processo, apesar de Saussure (1995) ter criado os conceitos de Sintagma Paradigma, quem desenvolveu uma gramática cujo arcabouço teórico fez uso dos Sintagmas e dos Paradigmas foi Avram Noam Chomsky. E o que seria esta gramática que é conhecida como Gramática Sintagmática? Quais algumas de suas vantagens? É o que tentaremos deslindar no transcorrer desse trabalho. A Gramática Sintagmática como o próprio nome diz, procura descrever a estrutura sintática de uma língua, utilizando como suporte, base a teoria dos Sintagmas, elementos fundamentais para a construção de sentenças, frases.

 Desse modo, como vimos anteriormente, nesse trabalho, para formamos frases de uma determinada língua, podemos utilizar tanto os Sintagmas Nominais como os Verbais, apesar de as Gramáticas Normativas ou Escolares pregarem que os termos essenciais da oração seriam o Sujeito e o Predicado, e depois elas mesmas postulam no bojo de sua teoria sintática Orações Sem Sujeito e orações cujo Sujeito é Indeterminado, ou seja, não se pode determinar, saber quem é o Sujeito, dessa maneira, acreditamos que o único termo, realmente, essencial à oração seria o Predicado.

 Por isso, mostraremos algumas vantagens, de acordo com Kock; Souza e Silva (2000), de se descrever os termos sintáticos e morfológicos de uma língua tomando como base tanto os Sintagmas Verbais, quanto os Nominais para este tipo de descrição; a saber, a Gramática Sintagmática.
 Primeiramente, ao invés de termos um grande número de Classes Funções, isto é, Adjetivo, Pronome, Numeral, Artigo, Substantivo, Sujeito, Predicado, Objeto Direto, etc. Em conformidade com Kock; Souza e Silva (2000), Teríamos apenas duas Classes ou Funções: Sintagmas Nominais e Sintagmas Verbais. Dessa maneira, com esta visão, economizaríamos e simplificaríamos a descrição sintática e morfológica de uma determinada língua.

 Além disso, frases de nossa língua materna que a Gramática Normativaabreviada por G.N., por uma questão de economia linguística, não consegue descrever, sintaticamente, como por exemplo: “Falamos de Paula ao diretor da escola. ” A Gramática Sintagmática, descreve. Por que a G.N. não consegue descrever tal oração? Por que, a dita oração possui dois Objetos Indiretos e a G.N. não descreve orações desse tipo?

Como se não bastasse o fato acima assinalado, Verbos considerados, tradicionalmente, como Verbos Intransitivos: morrer, viver, etc. Na Gramática Sintagmática, consoante Kock; Souza e Silva (2000), podemos postular complementos para estes tipos de verbos, por exemplo, em Rondônia, em alguns municípios é muito comum frases do seguinte tipo: “Fulano morreu de morte matada.” E ainda: “Fulano morreu de morte morrida.” 

Além de percebemos a existência de complementos verbais nas frases anteriores, apesar de os verbos serem considerados Intransitivos na doutrina tradicional, também notamos algo, extremamente importante, ou seja, as diferenças semânticas que o falante/ouvinte quer marcar, imprimir, porque, ao enunciar a primeira frase este mesmo falante/ouvinte do português quer dizer que uma determinada pessoa foi assassinada, não morreu de “causa natural”,  já na segunda frase; o mesmo falante/ouvinte pretende dizer que um determinado indivíduo morreu de “morte natural”, isto é, não foi assassinado.

No caso do verbo viver, também considerado Intransitivo pela G.N.: é perfeitamente aceitável no português frases do tipo: “O jovem, às vezes, vive uma vida atribulada.” E: “A humanidade, em detrimento da Covid 19, vive de isolamento social.” 

6. Considerações Finais:

Diante do exposto, notamos a importância, a relevância de se descrever uma língua, utilizando também a Teoria Gerativa proposta por Avram Noam Chomsky.

7. Referências Bibliográficas

CHOMSKY. Noam. Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes, 1971.

_________.  Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975.

HUMBOLDT, Wilhelm von. Schriften zur Sprachphilosophie (Werke III). Darmstadt: Wissenchaftliche Buchgesellchaft, 2002. 

KOCH, I. V.; SOUZA e SILVA, M. C. P. Linguística Aplicada ao Português: Sintaxe. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995.

LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979.

RAMANZINI, Haroldo. Introdução à Lingüística Moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

ROBINS, R. H. Pequena História da Linguística. Trad. de Luiz Martins Monteiro. Rio de Janeiro: Livro Técnico S/A, (1967/2004).

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

1 Professor de Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas no IFRO – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – Campus Ji-Paraná. Doutor em Língua Portuguesa pelo Programa reconhecido pelo MEC: R S C: Reconhecimento de Saberes e Competências pelo IFRO – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – Campus Ariquemes e, Mestre em Linguística, área de concentração: Semântica pela UNIR – Universidade Federal de Rondônia – Campus Guajará-Mirim.

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