10/11/2017

Gestão de Recursos Naturais: Conhecimento Tradicional da Pesca E Uso Do Solo Na Comunidade Quilombola Vãozinho Em Porto Estrela, Mato Grosso.

Wallace Alves Barroso

Biólogo, mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAT.

José Carlos Nunes

Turismólogo, mestrando em Ciências Ambientais, UNEMAT.

Adelair Mendes Conceição

Bióloga, mestranda em Ambientes e Sistema Agrícola de Produção, UNEMAT.

Aluizian Fernandes Lopes da Silva

Acadêmico de Ciências Biológicas, UNEMAT.

Millaany Felisberta de Souza

Acadêmica de Ciências Biológicas, UNEMAT.

Max Junior Lima Portela

Biológo, UNEMAT

Josué Ribeiro da Silva Nunes

Professor Adjunto da Universidade do

Estado de Mato Grosso UNEMAT

 

RESUMO

O presente trabalho foi realizado em uma comunidade tradicional quilombola, chamada de Vãozinho, que está localizada no município de Porto Estrela – MT. O trabalho foi realizado em uma comunidade quilombola e teve como objetivo analisar a forma de subsistência dessa população e o manejo do solo e produção agrícola. A pesquisa foi realizada através da aplicação de um questionário com perguntas referentes ao uso e manejo do solo e foi entrevistada uma pessoa de cada família, sendo sempre priorizado chefe da família, totalizando 15 entrevistas. No decorrer das entrevistas foram relatadas informações muito importantes do dia-a-dia dos viventes da comunidade, tais como: o reconhecimento de uma boa terra para cultivo, quais plantas indicam um solo bom para plantação e quais cultivares é mais utilizados e cultivados. Quando perguntados sobre o significado do nome Vãozinho os mais novos não sabiam o significado, os com idade mais avançada falaram que Vãozinho é, porque fica no meio de duas serras e que só existe uma saída como se fosse um vão. A pesca também tem sido uma prática comum na comunidade, prática esta realizada no Rio Juquara e que tem trazido uma diversidade de peixes que no dia a dia complementa a susbsistência de um povo que vive dos recursos naturais e do manejo de um sistema produtivo realizado no ambiente local, e que possibilita aos moradores deter formas de manejo e utilização.

Palavras-chave: Etnobiologia, Percepção ambiental, Conhecimento Tradicional

 

ABSTRACT

The present work was carried out in a traditional quilombola community, called Vãozinho, which is located in the municipality of Porto Estrela - MT. The work was carried out in a quilombola community and had as objective to analyze the subsistence form of this population and the soil management and agricultural production. The research was carried out through the application of a questionnaire with questions related to the use and management of the soil and a person from each family was interviewed, being always prioritized head of the family, totaling 15 interviews. Throughout the interviews, important information about the daily living of the community was reported, such as: the recognition of good land for cultivation, which plants indicate good soil for planting, and which cultivars are most used and cultivated. When asked about the meaning of the name Vãozinho the younger ones did not know the meaning, the older ones said that Vãozinho is because it is in the middle of two saws and that there is only one exit as if it were a vain. Fishing has also been a common practice in the community, a practice that has been carried out in the Juquara River and has brought a diversity of fish that in daily life complements the subsistence of a people who live on the natural resources and the management of a productive system carried out in the local environment, and that allows the residents to determine ways of handling and use.

Key-words: Ethnobiology, Environmental Perception, Traditional Knowledge

INTRODUÇÃO

As populações tradicionais detêm uma grande quantidade de informações e podem ser muito úteis para a compreensão destes ecossistemas. São como grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais e que possuem suas formas próprias de organização social, utilizando para tanto, conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição e usando territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica (ALVES, et al., 2011).

Para Matos (2014) “as comunidades tradicionais adotam um sistema de manejo que considera especificidades locais, do solo, da água, clima, mercado, cultura e que não é contemplado nas intervenções pedológicas convencionais, mas sim, nas abordagens etnopedológicas”.

Ainda seguindo essa linha de raciocínio sobre as populações tradicionais, Diegues (2000) enfoca que estes possuem um vasto conhecimento sobre o espaço que ocupam além de uma rica cultura, adquiridas ao longo de várias gerações. Tais conhecimentos são de extrema importância para as diversas áreas da ciência. Esses povos possuem um profundo e complexo conhecimento sobre a natureza, verificado na forma pela qual pensam, classificam e utilizam seus recursos (ALVES, et al., 2011). O que gera também uma percepção de cuidado com a natureza e com tudo o que ela oferece. Surge então um novo modelo de desenvolvimento sustentável mostrado e vivido pelas comunidades tradicionais do estado de Mato Grosso.

A diversidade de identidade construída no estado de Mato Grosso remete ao período da colonização nos anos de 1700 quando os bandeirantes aqui chegaram utilizando trabalho escravo (SILVA, SATO, 2010). Sendo os escravos oriundos de outros países comercializados pela Colômbia começaram a fugir para locais que mais tarde seriam conhecidos como: Quilombos, Terra de Preto, Terra de Santo, Terra de pobre, Mocambo, entre outros.

A proposta de discutir a questão ambiental surge da necessidade de compreender, as práticas realizadas pelos quilombolas que auxiliam na subsistência, na gestão do ambiente, à utilização dos recursos naturais e no uso da terra pela comunidade remanescente de quilombo de Vãozinho, e como é a dinâmica de preservação do meio ambiente.

Esse trabalho teve como objetivo analisar e caracterizar o conhecimento etnopedologico e a percepção da etnoconservação da pesca no modo de vida de uma comunidade Quilombola, no município de Porto Estrela, Mato Grosso.

MATERIAL E MÉTODOS

A coleta dos dados foi realizada mediante entrevistas, utilizando questionário semiestruturado. Foi levado em consideração ponderações particulares de cada morador, para melhor incorporar a realidade de vida e de produção local. Foram realizadas 15 entrevistas com famílias da comunidade Vãozinho. Nas entrevistas ocorreu uma comunicação mais equilibrada entre a visão êmica (informante) e a visão ética (pesquisador), conforme explicitado por Rosa e Orey (2002). Ainda a concepção do autor, as entrevistas semiestruturadas seguem um diálogo livre em que o pesquisador se apoia em uma lista com tópicos e questões que devem ser abordados na entrevista. As entrevistas semiestruturadas serão usadas com o objetivo de obter informações detalhadas sobre o tema da pesquisa.

Com o questionário, buscou-se constituir um panorama a respeito da situação da produção local, do manejo, socioeconômica e social desse grupo de indivíduos, abordando questões como a produção nas roças, a utilização desses recursos, faixa etária, além da percepção ambiental onde se encontram inseridos.

Durante as visitas a casa dos moradores, o critério de escolha dos informantes foi casual, não importando gênero e sexualidade, de modo que sempre um representante da família se dispusesse a responder o questionário.

Esta pesquisa foi previamente submetida e aprovada por Comitê de Ética da Universidade do Estado de Mato Grosso, com o parecer de nº 2.006.751 e registro no CEP 041/2010. A identificação dos participantes foi mantida em sigilo, assegurando-se o anonimato e a confidencialidade das informações, não constando seus nomes nas bases de dados. A participação e o consentimento dos envolvidos foram obtidos após esclarecimentos quanto à finalidade da pesquisa e anuência expressa por meio do Termo de Consentimento Livre Informado.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O uso dos recursos naturais pelas sociedades humanas tem uma longa trajetória histórica. De acordo com Martinez (2006) muitas vezes permaneceu a forma de utilização de alguns desses recursos, como a terra e os Recursos Hídricos ao passo que em outras são seguidamente trocados por novas formas, sobretudo no caso de fontes de energia e de matérias-primas. Essa nova forma de utilização dos recursos promoveu uma conversão da natureza em capital e, por conseguinte seus produtos em mercadorias.

Todavia como toda regra possui sua exceção, as comunidades tradicionais permanecerem com suas formas de manejo, portanto, como elementos fundamentais na defesa e conservação do meio ambiente, pois na vivência diária há sempre uma preocupação, que não é natural, e sim cultural e que são aprendidas, apreendidas e apropriadas, ou seja, são carregadas das marcas do vivido e do valor de uso (DIEGUES 2000).

Em Vãozinho os entrevistados nasceram e foram criados na própria comunidade, sendo de suma importância para esse grupo que isso permaneça assim, podendo melhor conservar a identidade e cultura local, porém alguns moradores da comunidade se identificaram com o grupo e mora com as famílias, isso porque casou-se com uma filha ou filho de algum morador local. A construção de uma cultura é o resultado de saberes, técnicas e valores que são transmitidos ao longo do tempo que se persistem pelas gerações futuras que podem figurar em uma vivencia coletiva desde hábitos, costumes, meio de pensar vestes e até mesmo a forma que lidam com a natureza (ALMEIDA et al., 2016).

Os sistemas de produção da comunidade têm como base a agricultura de subsistência, em que eles utilizam o terreno (roça) para plantar a maior parte do que será consumido por eles. Entre as principais culturas tem a banana, mandioca, feijão e o milho.

De acordo com os moradores entrevistados, sendo 100% fazem o cultivo de roças e plantações nos quintais. Para iniciarem o plantio da roça, 97% dos moradores utilizam fogo na agricultura e 3% não fazem utilização.

A roça é caracterizada por derrubada e queimada, ambas as ações feitas pelos caboclos e indígenas, que abrem uns clarões no meio da vegetação com o uso de fogo faz com que incorporem nutrientes ao solo, propiciando o cultivo de várias espécies de plantas (MARTINS, 2005).

“Nois utiliza o fogo mais pra roça de toco e pra limpa o local que vamo planta a banana, modi também das cobra e de outros bichos venenosos”. (Entrevista realizada em 28/06/2017).

Além do fogo a comunidade faz uso de trator disponibilizado pela associação para auxiliar no processo de gradeamento, mas para esse processo ocorrer, os moradores precisam saber diferenciar um solo bom e de um solo ruim.

Para a maioria dos moradores, a caracterização como o melhor solo é quando a terra possui cor preta, enquanto que a terra vermelha é considerada ruim para plantio. O que é cultivado na terra preta, não é o mesmo cultivado na terra vermelha. Outra forma de identificarem se o solo é bom para o plantio, é por meio da observação da mata nativa, levando em consideração a presença de Acuri (Attalea phalerata). Segunda Penna (2016), a terra preta também chamada de “terra preta de índio” possui características de alta fertilidade, sendo muito rica em húmus. Esse solo, chamado solo humífero, contém cerca de 10% de húmus e é bastante fértil. O húmus ajuda a reter água no solo, torna-se poroso e com boa aeração e, através do processo de decomposição dos organismos, produz os sais minerais necessários às plantas.

“Nois ve se mato tá grande, se tem bacuri, jatobazeiro, babaçu... tudo isso ai é bom. E nois também observa a cor da terra, por que terra preta é boa e a terra vermelha não é boa.” (Entrevista realizada em 28/06/2017).

Mesmo utilizando a terra preta como indicativo de um bom solo fértil, ocorria casos da plantação não se desenvolver. E quando perguntado sobre o método utilizado em solos “fracos”, os moradores entrevistados disseram que depois de certo tempo de utilização do solo, é importante deixar a terra descansar por volta de quatro a cinco anos, sendo necessário procurar outro local para plantio. Outra medida também utilizada é tentar replantar o mesmo cultivo, podendo ser utilizado à própria cinza da queima da roça de toco como adubo. Segundo Campanharo (2008), as cinzas apresentam em sua composição, quantidades razoáveis de macro e micronutrientes e, além de características de corretivo de acidez do solo, têm potencial para serem utilizadas como adubo, sendo muito eficazes em sua incorporação com a terra.

Quando perguntados sobre os cultivos realizados na comunidade, fomos informados pelos moradores entrevistados que o cultivar mais plantado é a banana, seguido de mandioca, feijão, milho e abobora. E o único cultivar deixado de ser plantado é o grão de arroz, devido a sua dificuldade de cultivo, cuidado, pós  colheita e retorno financeiro baixo, sendo mais viável realização da compra.

 

A etnoconservação da pesca e a importância do Rio no modo de vida da comunidade de Vãozinho.

Quando perguntados sobre o significado do nome Vãozinho os mais novos não sabiam o significado, os com idade mais avançada falaram que Vãozinho é, porque fica no meio de duas serras e que só existe uma saída como se fosse um vão, como diz um dos moradores da comunidade: “O nome é antigo, vem de muito tempo, é que as duas serras formam um vão, com uma única saída.”.

O rio que passa dentro da comunidade é o Jauquara que eles o chama de “Juquara”, o mesmo faz parte da bacia do alto Paraguai. O rio para as comunidades quilombolas ou ribeirinhas tem muita importância na sua subsistência, pois na sua maioria os peixes que são pescados servem de alimentos ou para venda (SANTOS et al., 2010).

Na comunidade quando perguntado “qual a importância desse rio para o senhor(a)?” Na maioria mencionaram o rio como uma fonte de lazer e de pesca, principalmente para alimentação de suas famílias.

Foram mensionados que os peixes que eles mais pescam são bagres (Pimelodus maculatus), cabeçudinho (Pimelodus ornatus), pera (Brycon hilarii), piau (Leporinus friderici), pacu (Piaractus mesopotamicus), pintado (Pseudoplatystoma corruscans), dourado (Salminus brasiliensis), jaú (Paulicea luetkeni), cachara (Pseudo platystoma fasciatum), curimba (Prochilodus lineatus), rubafo (Hoplias malabaricus) e jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos), dentre todos os citados por eles uma observação da comunidade que no périodo da cheia se pega todas as espécies citadas e no périodo de seca o rio fornece os peixes menores como, por exemplo, piau, pera e bagre. Segundo Britski et al., (2007) o périodo de cheia nos rios que fazem parte da bacia do paraguai, conside com o périodo de reprodução dos peixes de piracema, isso permite que espécies migram para os rios menores.

Quando questionados se algum peixe está desaparecendo, eles citam os peixes cachara, pintado, jaú, jurupoca e dourado, na visão de um morador que diz:

“Os peixes estão sumindo porque o povo está vindo de barco até a comunidade pelo e pesca todos os peixes que tem valor e vende na cidade... eles pesca com varios equipamentos, eu só pesco de linhada pego só piauzinho peixe grande é difícil” (Entrevista realizada em 28/06/2017).

Os membros da comunidade na maioria pescam com linhada e taboca (vara de bambú) e os peixes pescados segundo eles são para consumo próprio. Os que tem um valor comercial são poucos e geralmente são vendidos dentro da própria comunidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A agricultura de subsistência é uma atividade realizada em uma pequena extensão de terra destinada ao cultivo de policulturas, sendo necessária para a sobrevivência dos grupos familiares da Comunidade Vãozinho. Comunidade está que depende do trabalho familiar, no qual o alimento colhido geralmente serve apenas para o sustento dos habitantes locais. A produção ao longo do tempo proporcionou que os moradores de Vãozinho, desenvolvesse um conhecimento sobre a qualidade do solo.

A cor, plantas indesejáveis irá indicar aos moradores que o solo não é bom para a produção, ou que nesses casos precisa de uma recomposição de nutrientes. Como no caso do solo vermelho citado por essas pessoas que, nessa situação é um solo que necessita ser trabalhado antes de plantar.

Sob a perspectiva da Etnoconservação, enquanto ciência do campo da complexidade tem a potencialidade de fornecer os elementos necessários para uma efetiva conservação ambiental e sociocultural, e desta forma constituir a base de um novo paradigma de desenvolvimento sustentável.

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BRITSKI, H. A.; SILIMON, K. Z. S.; LOPES, B. S. Peixes do Pantanal: manual de identificação. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.

CAMPANHARO, M. et al. Utilização de cinzas de madeira como corretivo de solo. FertBio, 2008.

DIEGUES, A. C. Etnoconservação da natureza: enfoques alternativos. In: DIEGUES, A. C. (Org.). Etnoconservação: novos rumos para proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: NUPAUB-USP, 2000. p. 1-46.

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