25/08/2014

Finep promove workshop sobre mulheres empreendedoras e inovadoras

Evento com vagas limitadas acontecerá no dia 28 de agosto, na sede da financiadora, no Rio de Janeiro

 

A Finep em parceria com o movimento Mulheres Investidoras Anjo (MIA), irá realizar, no dia 28 de agosto, o Workshop “Mulheres, Empreendedorismo e Inovação”, na sede da financiadora, na cidade do Rio de Janeiro. A ascensão da mulher com o chamado boom do empreendedorismo, impulsionado pela revolução tecnológica, será uma das discussões centrais do evento, com vagas limitadas.

Na ocasião, serão relatados casos de sucesso em temas prioritários para o desenvolvimento do País, tais como Tecnologias da Informação e Comunicação; Insumos para a Saúde; Naval, Petróleo, Gás e Carvão Mineral; e Defesa Nacional e Segurança Pública. As podem ser solicitadas pelo e-mail workshop@finep.gov.br.

“Um dos objetivos do evento é estimular o investimento e a mobilização da sociedade para a implementação de inovações tecnológicas, com foco no público feminino e empreendedor”, explica Marcia Ribeiro, gerente do Departamento de Relações com Clientes da Finep.

De acordo com pesquisa recente do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), homens e mulheres empreendem hoje em posição de igualdade no Brasil. Segundo o estudo, 51% dos negócios iniciais – aqueles em funcionamento até três anos e meio – são comandados por eles, enquanto elas estão à frente de 49%.

Camila Farani, uma das fundadoras do MIA, destaca que não haveria melhor momento para a realização de um workshop sobre mulheres empreendedoras e inovadoras. “Os dados atuais comprovam o crescimento da mulher”, afirma Faran. Segundo ela, no ano passado, a associação Anjos do Brasil criou o Mulheres Investidoras Anjo para estimular a participação feminina no mercado.

Segundo a pesquisa do GEM, os investimentos das mulheres em negócios próprios se dão majoritariamente nas áreas de beleza, alimentação, moda e estética. “As mulheres precisam entender a complementaridade que elas têm com os homens, e não tentar competir com eles. Elas são mais flexíveis, têm maior capacidade interpessoal e, portanto, se enquadram melhor na categoria dos chamados profissionais multitarefas”, explica Camila Farani.

Fonte: Finep 

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