25/02/2018

CÉLULAS DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA: UM ESTUDO DE CASO NA EEM- JOSÉ MILTON DE VASCONCELOS DIAS, MARACANAÚ-CE, PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.

CÉLULAS DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA: UM ESTUDO DE CASO NA EEM- JOSÉ MILTON DE VASCONCELOS DIAS, MARACANAÚ-CE, PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.

Rondinely Monteiro da Silva*

RESUMO

A presente obra apresenta uma análise qualitativa sobre a aprendizagem dos alunos do 3º ano do ensino médio da Escola de Ensino Médio José Milton de Vasconcelos Dias através do gênero “artigo científico”. Pretende-se, assim, realizar um diagnóstico no que se refere ao aprendizado cognitivo dos educandos através de uma metodologia de aprendizagem. Adota-se, então, como método as células de aprendizagem cooperativas. Conclui-se então a relevância de desenvolver o aprendizado cooperativo e solidário dos educandos através da Célula de Aprendizagem Cooperativa juntamente com a mediação do professor.

Palavras-chave: Célula. Cooperação. Solidário. Mediação. Aprendizagem

Introdução

A matemática é uma ciência que sofre bastante rejeição da maioria dos alunos que compõem a comunidade estudantil, devido à dificuldade de sua compreensão. Isso é reflexo da grande deficiência que os discentes têm no aspecto aprendizagem. Segundo Schmidt, (2007 apud ANDRADE, C. C., 2013 p. 20). Acrescenta que é preciso muito mais do que informar, repetir e aplicar os conceitos em atividades para dar vida e subjetividade à aprendizagem de matemática, de modo que o aluno efetue uma aprendizagem significativa, é necessário deixar de lado o formalismo, a linguagem rigorosa, as regras rígidas e permitir que as crianças se sintam desafiadas a terem as suas próprias criações.

O protagonismo do profissional da educação no ambiente de sala de aula é acompanhado de vários desafios quanto à aprendizagem, tais desafios precisam ser forjados com novos métodos pedagógicos que buscam “desmistificar” a matemática quanto a sua essência. Em consoante as Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (2002, p.7),

“O aprendizado não deve ser centrado na interação individual de alunos com materiais instrucionais, nem se resumir à exposição de alunos ao discurso professoral, mas se realizar pela participação ativa de cada um e do coletivo educacional numa prática de elaboração cultural. ”

Além da falta de interesse por parte do educando em atribuir sua deficiência de não gostar da disciplina, temos um fator dominante quanto a dificuldade de transferir o conhecimento, que é a indisciplina. Para tal situação, é necessário que haja uma quebra desse paradigma, através de aplicações de novos métodos pedagógicos –MP- que viabilizem o aprendizado, propiciem um ambiente favorável ao conhecimento e estabeleça uma prática docente mais eficaz na construção do saber de cada educando. De acordo com as orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (2002), uma estratégia para essa proposta são os métodos de ensino, que trabalham através de grupos e projetos, pois com essa tática, a aprendizagem acontece aliando a prática e a interação entre os alunos e com o meio social num todo. O aluno torna-se então protagonista, uma vez que o professor e o quadro dão espaço às ideias e ao diálogo.

Neste contexto, o objetivo principal é promover através do Programa de Estímulo à Cooperação na Escola o desenvolvimento dos alunos do 3º ano do ensino médio, da Escola de Ensino Médio José Milton Dias, em especial àqueles que têm maiores dificuldades na matemática, para viabilizar a aprendizagem nos âmbitos: cognitivo, afetivo e social. Conforme Ernesto Rosa Neto (2008, p. 49), “O construtivismo pressupõe o interacionismo, ou seja, uma construção por interação entre as estruturas mentais já existentes no aluno, inclusive as inatas, e o ambiente, mediante a ação”.

Alguns objetivos específicos que norteará a aplicação do Método de Aprendizagem (MA):

  • Aplicar o método pedagógico para melhorar o desempenho na disciplina de matemática;
  • Observar o maior número de alunos com dificuldades em matemática;
  • Colaborar para que as habilidades de trabalhar em grupos sejam efetivadas;
  • Contribuir para as trocas de saberes e experiências.
  • Verificar o rendimento dos alunos durante o projeto e comparar com a turma tradicional.

D’Ambrósio (apud ANDRADE, C. C., 2013, p. 16) revela a concepção de que é possível aprender matemática por meio de um processo de transmissão de conhecimento. E mais ainda, de que a resolução de problemas se reduz a procedimentos determinados pelo o professor. Porém, deve-se ressaltar que para a existência de um processo de ensino e de aprendizagem com boa qualidade, deve-se adotar estratégias metodológicas diferenciadas e que sejam atrativas para possibilitar uma melhoria da aprendizagem dos educandos.

DESENVOLVIMENTO

O estudo tomou como referencial o Programa de Estímulo à Cooperação na Escola (PRECE) que nasceu como uma iniciativa não formalizada por uma Instituição de Ensino e nem por um Órgão do Governo, mas com a vontade de alguns jovens de mudarem sua realidade local, que muito precária e sem incentivo gerou um desejo imenso de entrar em uma Universidade Pública.

Breve histórico do PRECE

Essa ideia foi gerada numa localidade rural no sertão de Pentecoste, no Ceará, chamada Cipó, onde sete estudantes se estabeleceram em uma casa de farinha inativa para darem início aos seus estudos de forma solidária e cooperativa. Esses jovens foram incentivados pelo o professor Manoel Andrade para estudarem em grupos de forma cooperativa, afim de realizar o desejo de ingressar numa Universidade.

O professor Manoel também, filho da região, saiu muito cedo de sua comunidade para a capital para se dedicar aos estudos na Universidade Federal do Ceará (UFC), no curso de Química. Seu esforço foi tanto que se tornou professor da UFC e ficou conhecido na região onde nascera. Nos campos de várzea, encontrou os jovens que desejavam continuar os estudos e foram firmados o compromisso de criar um grupo de estudo. Após a sua criação em 1994, com apenas dois anos de existência, houve o primeiro fruto depois de tanto trabalho e dedicação: A aprovação de Francisco Antônio, o Toinho, no curso de Pedagogia da UFC, que tirara a primeira colocação.

Depois dessa aprovação houve uma grande procura e motivação dos outros colegas para participar do grupo de estudo com a mesma finalidade de ingressarem na Universidade. A grande essência do grupo não está apenas no ingresso na Universidade, mas no retorno do aluno para a comunidade para ser colaborador com os outros que não alcançaram seu objetivo. Em 1998, a antiga casa de farinha, agora denominada pelos os estudantes como Casa de Estudante, deu ao PRECE a sua primeira significação.

Em 2002, mais de 40 estudantes foram a comunidade rural a procura do PRECE, para estudar. No ano seguinte devido ao grande número de procura, foi-se necessário a criação da ESCOLA POPULAR COOPERTIVA (EPC). No centro da cidade de Pentecoste. Logo o grupo desenvolveu o projeto Incubadoras de Células, que originou EPCs em outras localidades rurais de Pentecoste e nos municípios de Umirim, Apuiarés e Paramoti.

Com o acesso de vários alunos precistas à Universidade Federal do Ceará foi firmada uma parceria com a UFC para apoiar o retorno dos alunos aos fins de semana para dar apoio as EPCs.  Assim, a Pró-Reitoria de Extensão criou o Programa de Estímulo à Cooperação na Escola (PRECE), dando uma nova significação à sigla. A aprendizagem cooperativa relacionada à ideia de se aprender e trabalhar em grupo, embora pareça recente, desde o século XVIII já foi bastante testada por teóricos, pesquisadores e educadores (IRALA e TORRES, apud ALCÂNTARA, P. R., 2004, p. 1118).

Além disso, no ano de 2009, a Universidade Federal do Ceará, criou o PACCE, cuja a finalidade da Instituição era elevar os índices de conclusão dos cursos (UFC, 2009). Após sete anos de existência do PACCE, a UFC em parceria com a Secretaria de Educação do Ceará (SEDUC/CE) criou em 2016, o Programa de Estímulo à Cooperação na Escola Pública) que continuou com a mesma sigla PRECE, porém com novo significado.

Nesse enfoque, percebe-se a necessidade de aplicar o método pedagógico, através de Célula de Aprendizagem Cooperativa, afim de desenvolver cognitivamente os alunos do ensino médio da Escola de Ensino Médio José Milton de Vasconcelos Dias, situado na região Metropolitana de Fortaleza, Maracanaú, é que o pré-projeto se faz relevante para uma pesquisa mais detalhada e dedicada na presente seleção de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática (ENCIMA).

O estudo tomou por referência o Programa de Estímulo à Cooperação na Escola - PRECE, que pela observância de seu êxito dentro da sua aplicabilidade faz-se relevante para verificar o aprendizado dos alunos no ensino da matemática.

Houve, assim, a seguinte indagação sobre o atual método tradicional aplicado na Escola: O que fazer para que os alunos possam se desenvolver no ensino de matemática, viabilizando seu progresso no ensino aprendizagem?

Essa reflexão veio coberto de ideias que levou a realizar uma pesquisa mais aprofundada sobre o PRECE, através de várias bibliografias sobre o ensino cooperativo, artigos científicos em outras disciplinas que embasou o estudo, para procurar aplicar o método na realidade dos educandos do ensino médio.

Ao, iniciar a Célula de Aprendizagem Cooperativa (CAC) na sala de aula, realizar-se-á algumas ponderações e estabelecer uma efetivação do processo de ensino-aprendizagem dos educandos. Na qual o compartilhamento de experiências e colaboração de conhecimentos entre os educandos com maiores dificuldades na compreensão da matéria estudada possam ser sanadas.

Nessa nova estruturação de formação de pequenos grupos no ambiente da sala de aula, pode-se inferir algo de imediato: o desejo do educando de cooperar com o outro que apresenta tal dificuldade na disciplina em questão. Com isso, a democracia pôde ser visualizada na própria prática de ensino, que é bastante pertinente à formação do educando como pessoa. Tal pensamento articula-se como proposta proveniente deste pré-projeto de apresentar como via de estímulo e socialização nas trocas de saberes entre os educandos juntamente com a mediação do professor.

Que significa a democracia se não todas as pessoas participando da determinação das condições e objetivos de seu próprio trabalho e que, definitivamente, graças a harmonização livre e recíproca das diferentes pessoas, a atividade do mundo se faça melhor, do que quando poucos planejam, organizam e dirigem, por mais competentes e bem-intencionados que sejam estes poucos? (DEWEY, 1903, p.233).

Quando a participação dos educandos nos grupos acontece de forma democrática e espontânea gera um espírito de cooperação e transformação social, pois cada um se disponibiliza para que o processo de ensino-aprendizagem seja construído com competência e sem preconceito. Assim, o ensino deve promover, segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, as competências gerais constantes do Currículo Nacional do Ensino Básico. Dessa forma o ensino deve promover:

O desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram. (Lei n.º 46/86 de 14 de outubro, artigo 2.º)

É neste contexto que aplica-se a Célula de Aprendizagem Cooperativa afim de melhorar o desempenho do educando no ensino de ciências e matemática e construir uma educação de qualidade com função social conforme é apresentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em consonância com Saviane (2008, p.43)

Art. 1º - inspirada nos ideais de bem-estar social, tem por objetivo o preparo dos indivíduos para o domínio dos recursos, científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades do meio em função do bem comum. Art. 2º- A educação é direito de todos [...]

            Estar plenamente desenvolvido, refere-se ao domínio dos conteúdos estudados em sala que na metodologia tradicional gera uma fragmentação por não atender a todos. E assim, não tem logrado êxito na sua forma tradicional. Então, para que busquemos essa plenitude, no tocante ao ensino de matemática faz-se relevante uma colaboração de todos, em que um ajuda o outro de forma a experimentar o prazer de compartilhar coletivamente e buscar o pleno conhecimento. Saviane (2008), “[...] tem por fim a formação de seres humanos plenamente desenvolvidos, capazes, em consequência, de compreender os direitos e deveres da pessoa humana, [...]”

Procedimentos Metodológicos

O anseio por respostas para a problemática em questão, fez construir uma rotina de pesquisa sobre a temática de ensino cooperativo e sobre a metodologia pedagógica a ser desenvolvida, pesquisa de campo relacionado ao estudo de caso dos alunos do 3º ano do ensino médio, na própria turma do professor pesquisador, na EEM- José Milton de Vasconcelos Dias, situada no município de Maracanaú-Ce. Com a aplicação do objeto de estudo para verificar as possibilidades de aprendizagem matemática através da CAC.

A Célula de Aprendizagem Cooperativa terá a mesma aplicabilidade da aprendizagem cooperativa, mas de uma maneira mais simples, por se tratar no auxílio dos educandos nas CACs da disciplina de matemática dos alunos do 3º ano do ensino médio como uma maneira de estimular aprendizagem deles. Ela é organizada em pequenos grupos de no máximo quatro alunos dentro do ambiente de sala de aula, contrapondo a escola tradicional. Que segundo Roschelle e Teasly (apud COSTA, A. R e OLIVEIRA, D. S. p.4), “Há um engajamento mútuo dos membros em um esforço coordenado para a resolução do problema em equipe”

Conforme Westbrook e Teixeira (2010, p. 18), para os tradicionalistas, os conhecimentos devem impor-se simplesmente à criança, de maneira gradual, determinada pela a lógica de conjunto abstrato de certeza. Porém, segundo Dewey, a escola deve fomentar o espírito social das crianças e desenvolver seu espírito democrático, de forma a organizar-se como comunidade cooperativa.

É nessa ótica que pretendemos aplicar a CAC para desenvolver o aprendizado cooperativo e atenuar a autonomia de cada educando. Assim, o professor organizará o ambiente em grupos de estudos, denominados Célula de Aprendizagem Cooperativa. Em cada grupo terá um cooperador, que vai direcionar todo o estudo abordado na aula, juntamente com a interação do professor. A cooperação muitas vezes pode acontecer de forma errônea devida a falta de mediação do professor que é de extrema importância para que os componentes do grupo sejam alcançados. Para tal situação, é necessário que haja alguns elementos: Interdependência positiva, Responsabilidade pessoal, Interação Social, Habilidades sociais e Processamento de grupo; dispostos na figura abaixo:

Figura 2

Componentes essenciais da

aprendizagem cooperativa

Fonte: (JOHNSON; JOHNSON; HOLUBEC, 1999, p. 12)

Com essa abordagem os alunos se sentem mais solidários ao compartilhar o conhecimento e trocar as suas experiências entre si. Cada assunto abordado nas aulas de matemática não fica sob responsabilidade de apenas o cooperador, mas cada aluno tem a consciência de contribuir para o sucesso do grupo, que é o aprendizado. Quando há dúvidas no grupo o professor entra em ação para sanar essa dúvida e direcionar o grupo.

Em uma prática escolar que abre espaço para uma relação de troca que transcende a ideia de ensino depositário, que entende que o conteúdo não é o fim para o processo de ensino-aprendizagem, e o aprender a aprender que se busca com os alunos, demonstra uma postura que viabiliza no grupo: criatividade, agilidade na resolução de problemas, e comunicação com eficiência, só é possível em um ambiente seguro construído a partir de uma relação de confiança. (COLOMBO & Cols., 2004, p. 242).

Essa estrutura não está limitada apenas a uma área de concentração de ensino, mas poderá ser aplicada em outras áreas de concentração, bastando apenas que o professor tenha interesse na aplicação do método pedagógico, pois em concordância com Colombo e Laranja (2004, p.239), “A educação é, por essência, uma atividade de interesse público”.

               Para que o método tenha um resultado satisfatório, torna-se relevante uma avaliação de cunho social para fazer as devidas adaptações em cada série e público. Antes da aplicação do Método Pedagógico (MP) é imprescindível a apresentação da metodologia a ser aplicada à turma para que haja comprometimento e seriedade. Mostrar para os envolvidos que nesse processo em aplicar o MP todos saem ganhando, do cooperador ao aluno que tem dificuldades. Esse é o principal objetivo: favorecer o ensino-aprendizagem de cada educando como designa o projeto.        
 CONCLUSÃO

               Diante do proposto artigo científico, através do objeto de estudo de Célula de Aprendizagem Cooperativa aplicada na sala de aula podemos conclui-se que a metodologia é relevante aos educadores que desejarem manipular esse material de forma espontânea, afim de propiciar um ambiente mais favorável ao ensino-aprendizagem do educando.

               Além de dispor como referencial teórico para futuras pesquisas sobre a temática em outras disciplinas, e contribuir para a expansão do MP em um território maior através de minicursos para uma formação continuada dos professores sobre a aplicabilidade do projeto que pode acontecer em todas as áreas: sala de aula, colégio, e secretaria de educação afim de favorecer o desenvolvimento cognitivo e um crescimento na educação do Ceará. Johnson, D.; Johnson, R. e Holubec, E. (1999), “tal cooperação deve ser executada de forma consciente até que se torne uma maneira natural de agir e interagir. E deve ocorrer em todos os níveis de ensino: sala de aula, escola. o distrito escolar.”
               No desenvolvimento das atividades o professor poderá elaborar um roteiro para os alunos terem em mãos, esclarecendo sobre  o método a ser aplicado, para dar a ele maior conscientização e seriedade sobre o projeto a ser aplicado. Da mesma forma que se tem verificado no PRECE, é meu desejo que o CAC obtenha um bom resultado com o procedimento metodológico, com o intuito de desenvolver cada educando que tem maior dificuldade no estudo, e progredir a educando cooperador, além de construir uma participação colaborativa e democrática.
REFERÊNCIAS

ALCÂNTARA, Paulo Roberto et al. Aprendizagem Colaborativa no Ensino Virtual. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2005/anaisEvento/documentos/com/TCCI167.pdf>. Acesso em 07 de jun. 2017.

ANDRADE, Cíntia Cristiane, Especialização em Educação: O Ensino da Matemática para o Cotidiano, UTFP, Medianeira, 2013. Disponível em <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4286/1/MD_EDUMTE_2014_2_17.pdf>. Acesso em 25 de mai. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio): Parte III Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/ Semtec, 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2017.

COLOMBO, Sônia Simões & Colaboradores, Gestão Educacional: uma nova visão, Porto Alegre: Artmed, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza: Ed. Biblioteca Universitária, 2013. Disponível em: <http://www.biblioteca.ufc.br/images/arquivos/documentos_tecnicos/guia_normalizacao_trabalhos_ufc_2013.pdf>. Acesso em: 15 de jun. 2017

JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. T.; HOLUBEC, E. J. Los Nuevos Círculos Del Aprendizaje: La cooperacíon en el aula y la escuela. Disponível em: <http://redes.cepcordoba.org/file.php/29/AEE_Johnson.pdf>. Acesso: em 30 de mai. 2017.

NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática, série educação, São Paulo: Editora Ática, 11ª ed., 2008.

PACCE. Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis. Disponível em: <http://romeirao.quixada.ufc.br/portal/wpcontent/uploads/2014/04/ProgramAprendCooperCelulas.270.pdf>. Acesso em: 28 de mai. 2017.

PCN. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 07 de jun. 2017.

PRECE. Programa de Aprendizagem em Células Cooperativas. EPCs.  Disponível em: <http://www.prece.ufc.br/?page_id=789> Acesso em: 28 de mai. 2017.

SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas, Campinas-SP, Autores associados, 11ª ed, 2008.

WESTBROOK, Robert B. et. al. John Dewey, Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010.

 

* Graduado em Licenciatura em Matemática, pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), professor de Educação Básica das redes: pública e privada. Pós-graduando na Especialização em Ensino de Matemática e Física, pela UCAM- PROMINAS. E-mail: risilva.ce@gmail.com

Artigo apresentado a UCAM como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Ensino de Matemática e Física, sob orientação do professor, Fortaleza, 2017.

 

Assine

Assine gratuitamente nossa revista e receba por email as novidades semanais.

×
Assine

Está com alguma dúvida? Quer fazer alguma sugestão para nós? Então, fale conosco pelo formulário abaixo.

×