C - learning

Jorge Barros

Pós-graduado e Mestre em Administração e Gestão Escolar, Doutor em Administração e Gestão Educativa e Escolar, Professor no 2.º Ciclo do Ensino Básico no Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres (ESLA), Quarteira

Uma das variantes do b-learning que aposta nas ferramentas colaborativas das novas tecnologias de informação e comunicação designa-se por c-learning (collaborative learning) e carateriza-se por uma situação em que duas ou mais pessoas aprendem ou tentam aprender alguma coisa em conjunto. Neste âmbito, o conhecimento pode ser adquirido ou construído através da interação ativa que se estabelece entre os membros deste tipo de grupos ou pela troca sistemática das suas experiências, o que pode acontecer presencialmente (face-to-face) ou à distância mediante a utilização de diferentes recursos online tais como: e-mails, chats, fóruns, entre outros.

Este tipo de formação à distância deve constituir-se numa ferramenta de trabalho útil e necessária para a transformação de informação em conhecimento, sem limites temporais ou físicos.

Trata-se de uma forma diferente de transmitir conhecimento, em que o formando pode satisfazer diretamente a sua necessidade sem ser preciso, por exemplo, ler um livro inteiro ou falar com um autor para se esclarecer sobre um assunto ou conhecimento específico.

O c-learning já percorreu um longo caminho desde sua fundação em 2011, mas algumas coisas ainda permanecem as mesmas, todavia tem ajudado a transformar a educação através da inovação. Por exemplo, o Reino Unido foi um dos primeiros países a nível mundial em que foram apresentados os chromebooks a educadores e professores e o primeiro Google for Education Premier Partner a ser estabelecido neste país, trazendo as tecnologias mais avançadas e impactantes do Google para os seus espaços de ensino / estabelecimentos de ensino ou escolares.

Desde então, têm sido criados novos produtos e serviços que permitem às pessoas realizar e aprender mais.