30/11/2017

AVALIAÇÃO FÍSICA: AVALIAR PARA PRESCREVER

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO

 

 

ALEX DE ANDRADE RAMOS

JOÃO MARCOS DE SOUSA GOES

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO FÍSICA:

 AVALIAR PARA PRESCREVER.

 

 

 

 

 

 

 

SÃO PAULO

2017

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO FÍSICA:

AVALIAR PARA PRESCREVER.

 

 

 

 

“Trabalho apresentada à Disciplina avaliação física avaliar para prescrever a pratica desvalorizadacomo requisito parcial para obtenção do bachareladoem Educação Física”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1. INTRODUÇÃO

O vídeo documentário é sobre a importância da avaliação física na Educação Física em academias, visando uma prescrição personalizada de exercício e, dessa maneira, aumentar as possibilidades de atingir os objetivos apresentados. No processo ensino-aprendizagem, relacionado com atividade física e performance, a avaliação física e funcional, tem como objetivo medir e avaliar as condições físicas do indivíduo, adequando-o ao programa de treinamento físico e rever os processos realizados durante um período de tempo pré-estabelecido pelo avaliador e/ou professor. Conforme Marins & Giannichi (2003), os objetivos de uma avaliação física nem sempre são claramente entendidos, ou seja, nem sempre a avaliação é um ato final, pois é um processo que pode servir para vários objetivos, como por exemplo: diagnosticar, verificar o progresso do indivíduo, classificar, selecionar indivíduos, manter padrões de performance física esperados com o treinamento, motivar o indivíduo e, por fim, servir como diretriz para as pesquisas científicas em Educação Física. O ser humano é extremamente complexo em sua formação e único em vários aspectos, logo, em algumas habilidades e perfis físicos, ele se diferenciará em relação à homogeneidade do grupo. Uma vez detectado as potencialidades e as dificuldades do avaliado, o professor terá subsídios para selecionar e adequar um programa de atividade física e exercícios físicos coerentes, proporcionando o desenvolvimento da performance e saúde do cliente. Através de medidas e testes, metodologicamente confiáveis nos processos de medidas e avaliação física, é que surge a importância de sua utilização pelo profissional de Educação Física.

 2. OBJETIVO GERAL.

Demonstrar a importância e a necessidade da avaliação física

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Apresentar os benefícios da avaliação física.

 Apresentar algo diferenciado no ramo de avaliação física.

4. REVISÃO TEÓRICA.

A sociedade contemporânea apresenta aspectos de difícil conscientização sobre a necessidade, assim como a prática efetiva, de exercícios e atividades físicas. Atualmente, o interesse nos esportes tornou-se cada vez mais bem pagos, gerando um sentimento de que eles fazem o exercício para o cidadão comum. A mecanização, automação, telecomunicações, informática e, especialmente, televisão aboliram a prática de funções físicas extenuantes e desencorajaram progressivamente o envolvimento em atividades físicas recreativas de lazer e esportivas. Isso trouxe consequências nefastas para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, o aparecimento de doenças, e os índices de morbidade e mortalidade em adultos e idosos, sem considerar os aspectos familiares, sociais psicológicos que envolvem a pratica de exercícios, seja intrafamiliar entre país e filhos, ou em grupo de crianças e adolescentes. (PAFFENBERGER, 1993).

No decorrer de nossa existência, avaliamos e somos avaliados diante da vida e das circunstâncias do mundo a nossa volta. Submetemos pessoas e somos submetidos a constantes averiguações que, na maioria das vezes, norteiam nossas decisões, nossos desejos e sonhos. (BRATIFISCHE, 2003, p. 21)

A prática de atividade física é fundamental tanto para o desenvolvimento adequado de criança, assim como adjuvante no tratamento de doenças como hipertensão, diabetes, obesidade, entre outras. De acordo com a Organização mundial de saúde, a definição de saúde é bem-estar físico, mental e social, e 3 não apenas a ausência de doenças ou enfermidades. Baseando-se nesse princípio, situamos os esportes como um dos principais agentes causadores e protetores da saúde, são necessários encontrar métodos científicos de mensuração, avaliando-se então a teoria e sua realização com as evidencias estatísticas anteriores. Esses métodos científicos de mensuração devem questionar qual o início de sua obtenção e quais suas implicações. Para se mostrar qual o efeito epidemiológico das atividades físicas sobre a saúde, os métodos aplicados devem seguir alguns critérios, dentre eles: Mensuração de dados: analogia entre gasto metabólico de energia e a prevalência da incidência de doenças, podendo, assim, se estimar a força do efeito das atividades físicas na saúde e longevidade; com isso é possível se atribuir a relação entre causa e efeito. (PAFFENBERGER , 1993). O nosso relato, voltado para a compreensão da evolução da conscientização das atividades físicas nas grandes cidades, cita com prioridade os centros especializados, ou seja, as academias de ginástica e musculação. Essas academias têm grande importância visto que pode ser consideradas como os princípios locais de práticas dessas grandes cidades. Pesquisas mostram que o aumento das academias é impressionante, o número de pessoas que se vale de seus serviços também cresce conforme progride a consciência da importância do desenvolvimento das atividades físicas. As academias de ginástica e musculação caracterizam-se por ser um lugar que, com fins lucrativos, oferecem um espaço adequado e propício para a prática de atividades físicas. Operam com a presença de professores de Educação física que avaliam e orientam os alunos, prescrevendo programas de exercícios físicos de forma ética, segura, eficiente e motivante. (ARIÈS;DUBY, 2009)

A academia é um espaço onde pessoas basicamente da mesma camada socioeconômica se encontram. Estima-se que, no Brasil, existem aproximadamente 10.000 academias. Estudos comprovam que academias da cidade de São Paulo detém 11% dos praticantes de atividades físicas (MATSUDO et al, 2002, p. 41).

Nas Academias de ginástica e musculação, os praticantes excedem às recomendações do American Collegeof Sports and Medicine e podem chegar a adquirir alguns tipos de lesões, exatamente pelo estresse físico causado pela busca de resultado imediato e, em algumas vezes, pela falta de orientação 4 adequada. Essas recomendações fundamentais exigem que se mantenha a freqüência cardíaca dentro da zona alvo de treinamento nas atividades aeróbicas, com duração de 20 a 60min e freqüência de 3 a 5 vezes por semana. (MOLINARI, 2000).

O que se espera dos profissionais da área é que não se deixem envolver por preocupações efêmeras de clientes que não conseguem, por falta de conhecimento técnico, medir o grau de risco a que estão submetidos devido ao exagero na prática de tais atividades. O preparo desse profissional é de fundamental importância na mudança desse paradigma. A academia, ao preparar melhor o seu profissional e repensar sua função, estará, com certeza, se constituindo como um dos principais centros de atividades físicas das grandes cidades. Tratase da grande oportunidade, em termos comerciais, que precisa ser revertida em oportunidade em termos técnicos e científicos. Não se pode desperdiçar tamanha oportunidade para não se perder o bonde da história. Alguns continuam a desenvolver atividades inadequadas ou conceitos antiquados para atender a população. (SABA,1998, p. 85)

A importância da avaliação física antes da prática de atividades físicas tem como base o fato de que a prescrição e orientação de exercícios devem ser realizadas de acordo com as características individuais de cada pessoa. Essas características compreendem todas as que fazem parte do indivíduo, incluindo desde relações com outras pessoas até presença de doenças ou limitações. Através da avaliação física é possível se diagnosticar situações específicas e, assim, indicar os exercícios físicos mais adequados, até as contraindicações relativas ou absolutas.

Sabe-se que de acordo com a idade e o gênero sexual, algumas atividades físicas são indicadas ou não. Por exemplo, de acordo com estudos relacionados à maturação óssea, idade e gênero sexual, sabe-se, atualmente, que adolescentes do sexo masculino podem ser liberados para a prática de exercícios de musculação somente após os 15 anos completos, e as do sexo feminino, somente após dois anos da menarca. Contudo, cada caso deve ser avaliado pelo médico responsável pelo exame. (SKINNER, 1995).

 4.1 Interação entre professores e técnicos.

Os dados fornecidos pela avaliação física são fundamentais para professores e técnicos, pois através deles poderão quantificar e qualificar o seu programa ou priorização de treinamento, atingindo especificamente os objetivos de seus alunos e/ou atletas. (MOLINARI, 2001).

4.2 Interação entre professor e avaliação física

A interação é o aspecto mais importante na obtenção de resultados, uma vez que a reprodutividade dos dados, cuidadosamente analisados e apontados pela avaliação física, só será aplicada de forma correta, se o profissional responsável pelo treinamento identificá-los e reproduzi-los. Este mesmo profissional deve manter contato e conhecer a fundo os procedimentos empregados no departamento de avaliação medica e física da entidade que fizer parte, tornando-se apto para exercício de sua função. (MOLINARI, 2001).

4.3 O QUE É AVALIAÇÃO FÍSICA?

É o instrumento no processo de obtenção, aplicação e delineação de informações descritivas de julgamento sobre a capacidade física, funcional e de proporções morfológicas que visam dar um perfil global do condicionamento físico do aluno ou atleta avaliado para interpretação e análise dos dados obtidos. A partir desses dados, de acordo com o estado geral de aptidão física do aluno cabe ao avaliador indicar material necessário para a elaboração de um programa de avaliação física, atingindo assim os objetivos do aluno ou atleta. Esses dados funcionam, também, como parâmetros para a comparação entre os resultados obtidos nesta avaliação e os que serão colhidos em uma avaliação futura, objetivando analisar a evolução. Todos esses dados são obtidos através de medidas corporais e testes físicos, que estão relacionados no próximo o item. O enfoque multiprofissional e a atuação intersectorial são premissas para um bom andamento de qualquer atividade e, especialmente, na prescrição de exercícios. De nada adianta as 6 orientações e dados específicos sobre avaliações medicas e física se quem irá usá-las, no caso técnico ou treinamento, não as lerem ou interpretá-las. Atualmente, é muito importante que o professor de educação física tenha sólidos conhecimentos de áreas medicas básicas como anatomia e fisiologia do exercício. Da mesma forma, qualquer dado médico descrito não deve ser interpretado sem antes conversar com médico responsável pelo seu laudo. (ADAMS,1989)

4.4 PRESCRIÇÃO E ORIENTAÇÃO DE TREINAMENTO

A prescrição e a orientação são mecanismo de auxílio aos professores e técnicos. Através desses dois procedimentos, eles receberão dados informativos sobre a atual condição física do avaliado, visando uma padronização do atendimento. Além do relatório contendo os principais dados da avaliação, terão também acesso as seguintes informações tais como, estruturas do treinamento, Atual capacidade física do aluno, eventuais debilidades posturais, intercorrências relacionadas a saúde do avaliado, lesões osteoarticulares e musculares, objetivos identificados pelas distintas avaliações e testes (redução de peso corporal ou porcentagem de gordura, ganho de peso muscular, aumento da força muscular, controle da pressão arterial), entre outros.

4.5 PRESCRIÇÃO DE TREINAMENTO

Para a elaboração de uma adequada prescrição de treinamento, o avaliador deverá relacionar os dados obtidos nos diferentes testes e as atividades físicas que atinjam os objetivos principais. Outro ponto importante para a elaboração dessa orientação é a disponibilidade de tempo do aluno, fator determinante na composição do micro ciclo de treinamento. A composição de estímulos cardiovascular (aeróbicos), exercícios localizados (anaeróbicos) e alongamentos são fundamentais para 100% de acerto nas prescrições, ou seja, objetivos a serem atingidos. Como podemos observar, a prescrição e a orientação de treinamento funcionam como um mecanismo de maior interação entre avaliador, professor e técnicos, pois em um 7 sistema de feedback, ambas poderão interagir mutuamente no processo de avaliação e elaboração do treinamento. (MOLINARI, 2001)

4.6 ANAMNESE E EXAME FÍSICO GERAL

Qualquer pessoa que iniciar um programa de treinamento ou de atividades físicas deverá ser submetida a uma avaliação médica prévia com o objetivo de se detectar alguma patologia ou de se adaptar a atividade a patologias prévias. Cada vez mais há encaminhamento de pacientes para programas de atividades físicas, por médicos de várias especialidades. Inúmeras patologias médicas são beneficiadas por programas específicos de atividades físicas como osteoporose, hipertensão arterial, cardiopatias, obesidade, diabetes, dislipidemias, além do fato do exercício físico ser muito importante em situações especiais como durante a infância e a adolescência, a velhice e a gestação. Vários estados e municípios possuem leis específicas, determinando que qualquer pessoa que irá frequentar um clube ou academia deverá ter passado por uma avaliação medica prévia. Nessa avaliação medica, a pessoa deverá responder a uma anamnese e passar por um exame físico. (MOLINARI, 2001)

5. ROTEIRO DE PRODUÇÃO

Avaliação física, avaliar para prescrever.

5.1 Problemática

 Avaliação física está sendo feita como deveria?

 Apresentar algo diferenciado no ramo de avaliação física.

5.2 Pré-produção

5.3 Locais de gravação

 20/08/2017 início das gravações 17h00min.

 Estúdio de gravação no bairro campo limpo - São Paulo – SP

 24/09/2017 início das gravações, 16h30 min.  Residência do entrevistado, Mario Pozzi, na região da vila Sonia. São Paulo – SP

5.4 Produção  00:00 Introdução 

00:46 Apresentação Marcos Goes. 

01:41 Vídeo satirizando avaliação física. 

03:50 Explicação da avaliação física por Marcos Goes. 

07:47 Apresentação do entrevistado Prof. Mario Pozzi.

 08:44 Porque fazer avaliação física?

Entrevistado Mario Pozzi.

 11:23 Quais são os benefícios da avaliação física?

Entrevistado Mario Pozzi. 

14:02 Por qual motivo muitas pessoas deixam de fazer avaliação física?

Entrevistado Mario Pozzi. 

15:54 Conte sobre o tema avaliar para prescrever?

Entrevistado Mario Pozzi. 

18:42 O que tem de novo no ramo da avaliação física?

Entrevistado Mario Pozzi.

 19:55 Conclusão final por Marcos Goes.

 20:20 Mensagem de reflexão. 

20:26 Créditos e Agradecimentos.

9 6. RECURSOS.

O vídeo documentário foi elaborado e editado pelo programa ADOBE PREMIER PRO.

 Câmera Canon 65X

 Um tripé

 Um microfone de lapela

6.1 Pós Produção

O tamanho original do vídeo documentário era de 40 minutos, foram feitos cortes necessários para finalização e compactação do vídeo de até 22 minutos. Existe no vídeo implementações de músicas, e frases (perguntas), nome dos entrevistados e projetos existentes.

7. COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Alex Ramos

Marcos Goes

7.1 Entrevistados

Mario Pozzi - Performa

8. AGRADECIMENTO E CREDITOS

Gostaríamos de agradecer a todos nossos amigos, familiares e professores que nos deram todo suporte possível do início ao fim, com um trabalho duro, de desempenhar algo diferente para o futuro de todos. Agradecer principalmente ao Professor Eduardo Okuhara Arruda, que nos orientou e deu todo apoio possível por uma obra diferenciada no Brasil. E mencionar os créditos aos participantes do vídeo documentário diretamente e indiretamente que sem vocês não conseguiríamos essa obra de 10 arte, e principalmente ao Centro Universitário Uniítalo que nos deu a oportunidade de elaborar este vídeo documentário.

9. COMENTÁRIO DA PRODUÇÃO

Através deste vídeo documentário, aprendemos que existem diversos métodos de avaliações a serem trabalhadas na educação física, com isso visando à melhoria dos praticantes de atividade física e bem estar. Contudo, aprendemos que quando buscamos mais informações com pessoas que já se relacionam com modalidades especificas, absorvemos informações suficientes para aprimorar um método de avaliação física desvalorizado, ou seja, prescrever treinos e orientações sem dar importância aos resultados obtidos em uma avaliação. Este Vídeo documentário nos faz pensar e repensar sobre as tendências atuais, facilidade de acesso a vídeos e conteúdos pelas redes sociais, onde com tudo isso ela pode prejudicar ainda mais ao invés de ajudar, o que queremos dizer com tudo isso, é que muitos não dão importância em ser avaliado para fazer algum tipo de atividade física, apenas copiam o que dizem ou mostram na internet.

 

10. ANEXOS

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM

Eu, ___________________________________________________, portador da Cédula de Identidade nº _________________, inscrito no CPF sob nº ________________, residente na Rua _____________________________--_________________________________ _____, nº _______, na cidade de ________________________________________, AUTORIZO o uso de minha imagem (ou do menor _______________________________ _______sob minha responsabilidade) em fotos ou filme, sem finalidade comercial, para ser utilizada no trabalho de TCC, AVALIAÇÃO FISICA, AVALIAR PARA PRESCREVER, do Centro Universitário UniÍtalo. A presente autorização é concedida a título gratuito, abrangendo o uso da imagem acima mencionada em todo território nacional e no exterior, em todas as suas modalidades e, em destaque, das seguintes formas: (I) home page; (II) cartazes; (III) divulgação em geral. Por esta ser a expressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos à minha imagem ou a qualquer outro.

São Paulo, ____ de _________________________ de 2017. _______________________________________________________

       ASSINATURA

 

 

11. REFERÊNCIAS

 

ADAMS,G.M.; BEAN,W,C. Exercise Physiology. Laboratory Manual. 7 ed. Fullerton Brown & Benchmark, 2014. Disponível em: <file:///C:/Users/estudo/Downloads/Beam7e_Preface.pdf> acesso em: 10 out. 2017. 

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Guidelines for Graded Exercise Testing and Prescription. Philadelphia, Lea & Febiger, 9 ed,2013.Disponivel em<https://books.google.com.br/bookshl=ptBR&lr=&id=HZKFm0VrmhYC&oi=fnd&pg=PP2&dq=american+college+of+sports+medicine+GUIDELINES+FOR+GRADED+&ots=lFtFV9FmnZ&sig=bjKExdNitw9lpZaKADXoNbu5AG4#v=onepage&q=american%20college%20of%20sports%20medicine%20GUIDELINES%20FOR%20GRADED&f=false>  acesso em: 10 ago. 2017. 

ARIES,P. e DUBY,G.; Historia da vida privada, da Europa feudal à Renascença. Éditions Du Seui Vol.1, São Paulo, 2009. Disponível em:  <https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/80109.pdf> acesso em: 15 set. 2017. 

BRATIFISCHE,S.A.; Avaliação em Educação Física: Um desafio.- Revista de Educação Física/ UEM.- Maringá; 2003 Disponível em:<http://ojs.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3466/2472> acesso em: 15 set. 2017

SKINNER, H.B.; Current Diagnosis & Treatment in Orthopedics–2 ed, Ohio,Appleton & Lange,1999. Disponível em:
<http://www.langetextbooks.com/0071590757/0071590757_Chap01.pdf>acesso em: 15 set. 2017.

SABA,F.; A importância da atividade física para a sociedade e o surgimento das academias de ginástica. Revista Brasileira de atividade física & saúde. São Paulo, 1998. Disponível em:<file:///C:/Users/estudo/Downloads/1085-1788-1-PB.pdf>acesso em: 11 ago. 2017.

MATSUDO,S,M.; MATSUDO,V,R.; ARAUJO,T.; ANDRADE,D;ANDRADE,E.;OLIVEIRA,L.; BRAGGION,G.; Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista brasileira ciência e movimento. Brasília, 2002. Disponível em:
<file:///C:/Users/Marcos/Downloads/perfil_do_nivel.pdf>acesso em : 15 set. 2017. 

MOLINARI, B. Avaliação Medica e Física para atletas e praticantes de atividades físicas. São Paulo: Editora Roca; 2000.

PAFFENBERGER JUNIOR.; RALPH, S. e MINLEL,I.; Physical activity and Fitness for Health and Longevity. The New England journal of medicine,New England, 1986. Disponível em:<http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJM198603063141003?viewType=Print&viewClass=Print&%20acesso%2009/2017> acesso em: 15 set. 2017.

PAffENBERGER.JUNIOR.; RALPH,S.; HYDE,R.T.; WING,A.L;LEE,I.M.JUNG,D.L.; KAMPERT,J.B.; The association of changes in physical activity level and other lifestyle characteristics with mortality among men.The New England journal of medicine, New England, 1993. Disponível em: <http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJM199302253280804#t=abstract>acesso em: 15 set. 2017.

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