14/06/2017

Avaliação dos Efeitos da Musculação na Osteoporose: Um Estudo de Caso

 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO

EVALUATION OF EFFECTS OF MUSCLULATION IN OSTEOPOROSIS: A CASE STUDY

 

Eliziane Prósperi Letto

Graduada em Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Marcela Basílio Amaral

Graduada em Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Giuliano Roberto da Silva

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Professor do Departamento de Educação Física na Faculdade Presbiteriana Gammon, FAGAMMON – Alfenas - MG, Brasil.

Professor do Departamento de Educação Física no Centro de Ensino Superior de Minas Gerais - CEMES – Alfenas - MG, Brasil.

Doutor em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca – UNIFRAN – Franca – SP, Brasil.

    

Gerusa Dias Siqueira Vilela Terra

Diretora de Graduação na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas – MG, Brasil.

Doutora em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca – UNIFRAN – Franca – SP, Brasil.

Marcelo Rodrigo Tavares

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo – USP – São Paulo – SP, Brasil.

Cassiano Merussi Neiva

Prof. Adjunto Livre Docente da Faculdade de Ciências da UNESP.

Coordenador do Laboratório de Metabolismo e Fisiologia do Esforço (MEFE).

Yvan Fernandes Vilas Boas

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Coordenador do curso de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Mestrando em Sistema de Produção na Agropecuária pela na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

César Augusto Costa Rodrigues

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Vale do Sapucaí – UNIVÁS – Pouso Alegre – MG, Brasil.

RESUMO

Osteoporose é considerada como uma desordem esquelética caracterizada por massa óssea reduzida, fazendo com que comprometa a resistência óssea predispondo a um aumento do risco de fraturas. Dados apresentados pela International Osteoporosis Foundation, mostram que a doença caminha rapidamente para proporções epidêmicas, o que acarretará, um enorme encargo para o sistema de saúde, seja ele público ou privado. O objetivo do estudo foi identificar o efeito da musculação (treinamento de força) no quadro de osteoporose no fêmur após doze semanas de treinamento físico. Trata-se de um estudo de caso em um indivíduo do sexo feminino, 53 anos, sedentária, com diagnóstico médico de osteoporose em fêmur. Para o diagnóstico de osteoporose foi realizado exame de densitometria óssea. Foi realizado um programa que envolve treinamento de força com frequência semanal mínima de quatro sessões e tempo total de treinamento de doze semanas regulares e consecutivas. A determinação dos exercícios físicos que foram utilizados seguiu modelo de periodização propostos na literatura, dividindo as doze semanas em: macrociclo, mesociclos e microciclos. Após a realização do segundo exame de Desintometria Óssea (pós-treinamento de 12 semanas), pode-se verificar um valor de densidade mineral óssea do fêmur de 0,610g/cm², contra 0,651g/cm² encontrada no primeiro exame, ou seja, houve piora do quadro de osteoporose (p=0,03). As doze semanas de treinamento de força não foram eficientes na melhora do quadro de osteoporose no fêmur, logo, sugere-se que o tempo total de treinamento deva ser maior de acordo.

Palavras-chave: Osteoporose; Treinamento de Força; Individuo Adulto.

ABSTRACT

Osteoporosis is considered as a skeletal disorder characterized by low bone mass, making compromises bone strength predispose to an increased risk of fractures. Data provided by the International Osteoporosis Foundation, show that the disease is rapidly moving to epidemic proportions, which will entail an enormous burden on the health system, whether public or private. The aim of the study was to identify the effect of weight training (strength training) in osteoporosis picture femur after twelve weeks of physical training. It is a case study in an individual female, 53 years old, sedentary, with a diagnosis of osteoporosis in femur. For the diagnosis of osteoporosis was made of bone density testing. A program that involves strength training with minimum weekly frequency of four sessions and full-time training twelve weeks consecutive regular was conducted. The determination of physical exercises that were used followed periodization model proposed in the literature by dividing the twelve weeks: macrocycle, mesocycles and microcycles. After completion of the second examination Desintometria Bone (12 weeks post-training), you can check a value of bone mineral density of the femur 0,610g / cm², compared with 0,651g / cm² found in the first test, ie, there was worsening of osteoporosis picture (p = 0.03). The twelve weeks of strength training was not effective in osteoporosis frame improves the femur, so it is suggested that the total training time should be higher accordingly.

Keywords: Osteoporosis, Strength Training; Adult Individual.

INTRODUÇÃO

      A osteoporose pode ser considerada como uma desordem esquelética que é caracterizada por massa óssea reduzida, fazendo com que comprometa a resistência óssea e predispondo desta forma, a um aumento do risco de fraturas (NIH, 2001).

      Dados da América Latina apresentados pela International Osteoporosis Foundation em 2004, mostram que a doença caminha rapidamente para proporções epidêmicas, o que acarretará, por sua vez, um enorme encargo para o sistema de saúde, seja ele público ou privado (FONSECA, 2010).

      A osteoporose começa a se instalar à medida que o osso vai perdendo sua massa mineral e a concentração de cálcio, tornando-se cada vez mais poroso e quebradiço. Os homens não são imunes à osteoporose, porém, há uma maior suscetibilidade à osteoporose entre as mulheres mais idosas, coincidindo com a menopausa e a acentuada redução na secreção de estradiol, o mais possante estrogênio humano de ocorrência natural (MCARDLE, KATCH & KATCH, 2001).

     É possível detectar a osteoporose através do exame de densitometria óssea, que é um exame de radiologia que mede, com rapidez e precisão, a densidade dos ossos. Os resultados são comparados com padrões para idade e sexo, e através dela é possível quantificar precisa e exatamente a massa óssea (LEWIN et al., 1997).

     Muitas são as estratégias existentes para o controle da osteoporose, a mais usada delas são as medidas farmacológicas, como o uso de drogas antirreabsortivas ou que propiciam maior formação óssea; mas também se encontram as nutricionais, como a maior ingestão de cálcio, e físicas, como a prática regular de exercícios físicos apropriados (CBO, 2002; GERALDES, 2003).

     Ao analisar então este contexto, o exercício físico pode contribuir no processo de ganho/manutenção de massa óssea, tornando-se muito importante para prevenir tal enfermidade. Algumas pesquisas não encontraram qualquer correlação entre a prática de exercícios físicos e o aumento da densidade ou qualidade óssea (HUMPHRIES et al., 2000; KOKUBUN, 2005; MAGNUS, 2002), contudo, grande parte das pesquisas feitas nesta área apontam para um efeito benéfico do exercício físico sobre a massa óssea (GERALDES, 2003; RYAN, NICKLAS & DENNIS, 2003; RASO, 2001; KEMMLER et al., 2002;  VICENT & BRAITH, 2002).

     O exercício regular torna mais lento o ritmo do envelhecimento esquelético, e independentemente de idade ou sexo, as crianças e os adultos que adotam um estilo de vida ativo mostram uma massa óssea muito maior que seus congêneres sedentários (JOVINE, 2006). O exercício regular e também a perda óssea acelerada acompanham uma redução de peso nas mulheres pós-menopáusicas (MCARDLE, KATCH & KATCH, 2001).

     Pesquisa realizada pelo JAMA (Journal of the American Medial Association) na Tufts Univesity School of Nutrition, demonstra que sendo o envelhecimento um processo inevitável, todos os efeitos e fatores destes processos são influenciáveis com a execução de atividades com sobrecarga, sobretudo nas mulheres, como prevenção da osteoporose. Diante destes dados, entende-se que o processo vital de toda mulher até sua velhice, pode ser modificado se for influenciado por uma atividade física com peso adequado e eficiente, com a preocupação em promover uma melhora na saúde física “futura” deste indivíduo (SILVA, OSÓRIO & MONTEIRO, 2007).

     O treinamento de força, quando aplicado de forma adequada irá provocar no organismo, adaptações tanto morfológicas quanto funcionais, fazendo com que o nível de forma física do individuo aumente, porém alguns princípios devem ser aplicados para que este treinamento seja eficaz (SKINNER, 1991).

     Qual seria o ponto de equilíbrio então? O exercício físico pode mesmo ser considerado benéfico ou até mesmo solução para pessoas sedentárias com problemas de osteoporose? Qual a influência na osteoporose do fêmur após doze semanas de treinamento de força?

     Portanto, o estudo teve por objetivo identificar o efeito da musculação (treinamento de força) no quadro de osteoporose no fêmur após doze semanas de treinamento.

METODOLOGIA

     Esta pesquisa trata-se de um estudo de caso em um indivíduo do sexo feminino, com 53 anos, sedentária, com diagnóstico médico de osteoporose em fêmur. Foi realizada em uma academia localizada na cidade de Campos Gerais (MG), durante quatro meses.

     O convite à pesquisa se deu inicialmente por meio da explanação oral dos objetivos, importância e necessidade do desenvolvimento da pesquisa ao indivíduo e posteriormente foi assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de acordo com a Resolução no 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade José do Rosário Vellano, UNIFENAS, mantenedora da pesquisa, localizada no mesmo município da academia, sob o parecer nº102/2011.

     Para o diagnóstico de osteoporose foi realizado exame de densitometria óssea. Este exame foi repetido após doze semanas de treinamento para controle e avaliação do quadro da enfermidade.

     No período da pesquisa o indivíduo não fez uso de nenhuma medicação e não alterou seus hábitos alimentares.

     Foi realizado um programa personalizado que envolve treinamento de força com frequência semanal mínima de quatro sessões e tempo total de treinamento de doze semanas regulares e consecutivas.

     A determinação dos exercícios físicos que foram utilizados seguiu o modelo de periodização proposto por Bompa (2001), dividindo as doze semanas em: um macrociclo; três mesociclos; e doze microciclos (Tabela 1).

    Os resultados foram tratados estatisticamente pelo método t de student, considerando p≤0,05.

Tabela 1 - Divisão da intensidade dos exercícios aplicados de acordo com as divisões de mesociclos e microciclos.  

   Os exercícios para membro inferior, utilizados ao decorrer da pesquisa, foram: i) Cadeira Extensora (Fortalecimento de Quadríceps); ii) Leg Press 45° (fortalecimento de quadríceps); iii) Bicicleta Ergométrica (trabalho aeróbio ou cardiovascular variando de acordo com volume e intensidade); iv) Elíptico ou Simulador de Caminhada (trabalho aeróbio ou cardiovascular,com fortalecimento de posterior de coxa entre outros músculos do membro inferior); v) Adutor de Coxa (fortalecimento de adutores de coxa).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

     No primeiro exame de densitometria óssea o qual a paciente foi submetida encontrou-se um valor de densidade mineral óssea do fêmur de 0,651g/cm², compatível à osteoporose.

     Este resultado corresponde a 65% da quantidade ideal de massa óssea do adulto jovem (pico de massa óssea), em uma população de 20 a 45 anos de idade, da mesma raça e peso do paciente. Este resultado também corresponde à 74% da quantidade de massa óssea medida em uma população da mesma idade, raça e peso do paciente.

     Após a realização do segundo exame (pós-treinamento de 12 semanas), pode-se verificar um valor de densidade mineral óssea do fêmur de 0,610g/cm², ou seja, houve piora do quadro de osteoporose (p=0,03), considerando p≤0,05.

     Este resultado corresponde a 61% da quantidade ideal de massa óssea do adulto jovem (pico de massa óssea), em uma população de 20 a 45 anos de idade, da mesma raça e peso do paciente. Este resultado também corresponde à 69% da quantidade de massa óssea medida em uma população da mesma idade, raça e peso do paciente.

   Ao comparar os resultados da primeira com a segunda densitometria verificou-se que houve uma piora no quadro de osteoporose (Figura 1 e Figura 2).

Figura 1 - Densidade Mineral Óssea (DMO) pré e pós treinamento de musculação

 

Figura 2 - Relação percentual da Densidade Mineral Óssea em comparação à adultos jovens e indivíduos na mesma faixa etária (correlação etária)

     Nelson e Wernick (1998), em seu estudo submeteu 39 mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos de idade a um programa de exercícios com pesos de alta intensidade. Os sujeitos realizavam 3 séries de 8 repetições a 80% de uma repetição máxima (1- RM ) para cinco exercícios (2/semana). Foi verificada após 52 semanas, incremento na densidade mineral óssea do colo do fêmur e da coluna lombar no grupo experimental (p=0,02) e decréscimo no controle (p= 0,04). O conteúdo mineral ósseo corporal total foi preservado nos sujeitos submetidos ao programa enquanto decresceu nos sujeitos-controle (p=0,12).

   Outro estudo mostra os efeitos sobre a densidade óssea do exercício de curto período (12 meses) são mais proeminentes nas regiões corporais que apresentam maior porcentagem de osso trabecular, localizado especialmente nos corpos vertebrais (CHILIBECK, 2004). Enquanto, os resultados sobre o osso cortical, localizado principalmente nos ossos longos das extremidades, aparecem em períodos maiores de treinamento de força muscular (superior a dois anos) (MATSUDO & MATSUDO, 1993). Então, a região proximal do fêmur pode requerer maiores períodos de treinamento físico para serem induzidas alterações no conteúdo ósseo do que a coluna lombar (CHILIBECK, 2004), fato que pode justificar os achados desta pesquisa, que utilizou somente 12 semanas de treinamento.

   Reynol (2010), cita que após um ano de exercícios com pesos ocorre incremento na densidade mineral óssea de 1 a 3%, sendo que este benefício do exercício é verificado principalmente na massa óssea regional, ou seja, o efeito é localizado. Outro estudo hipotetiza que programas de exercícios com pesos de alta intensidade (80% de 1RM), realizado três vezes por semana durante período de 1 ano, promove incremento de 2 gramas no conteúdo total de mineral ósseo, e paradoxalmente, mulheres da mesma idade que permanecem inativas reduzem cerca de 33 gramas do tecido ósseo, no mesmo intervalo de tempo (VASQUES et al., 2010).

   Estudos mostram que, após quatro semanas de treino, um idoso pode melhorar sua força muscular em até 220%. Neste contexto, no Colégio de Medicina do Esporte, há definida uma lista de prioridades dos exercícios físicos para os idosos, onde relata que em primeiro lugar, estão os exercícios de força, em segundo os de flexibilidade e, em seguida aeróbicos. Entretanto, embora a intensidade entre 40% a 60% do teste de uma repetição máxima (1-RM) e suas variações (2-RM a 10-RM) provavelmente não forneça estímulo suficiente para o incremento da densidade mineral óssea, contribuindo apenas para o aumento da força muscular, reduzindo a instabilidade articular e melhorando o equilíbrio, que como consequência, diminuem os fatores de risco para fraturas osteoporóticas (VILELA, 2011).

  Considerando os resultados dos trabalhos acima citados, para fase inicial da pesquisa proposta, foi utilizado no início do trabalho, intensidade moderada entre 50% a 60%, evoluindo as intensidades mais altas até 80% aproximadamente, durante as sessões diárias dos exercícios.

  Por isso a realização de trabalhos interdisciplinares, focando a importância da atividade física e seus benefícios à saúde óssea e à saúde em geral, torna-se necessária para responder certas questões que ainda estão em discussão.

 

CONCLUSÃO

    Através desta pesquisa foi possível concluir que doze semanas de treinamento de força não foram eficientes na melhora do quadro de osteoporose no fêmur. Sugere-se embasados por estudos já realizados por alguns autores, que o tempo total de treinamento deva ser maior.

 

REFERÊNCIAS

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