04/12/2017

As Capacidades Físicas Trabalhadas na Modalidade do Levantamento de Peso Olímpico (LPO): Uma Revisão da Literatura

1Mendes, B.; Paixão, B.; Ribeiro, K.; Alves, L.; Jubanski, M.; Souza, V. – Discentes do curso de Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro.

2De Paulo, R. J. – Docente do curso de Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro.

RESUMO

Este estudo tem como objetivo discutir se capacidades físicas que são trabalhadas por meio do uso do Levantamento de Peso Olímpico (LPO), observando os parâmetros principais, forma de aplicação e o mecanismo pelo qual é aplicado. Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada na literatura especializada através de consulta a artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do Scielo e da Pubmed, a partir das fontes Medline e Lilacs e Google Acadêmico. Os estudos encontrados sobre a modalidade de levantamento olímpico apontaram que existe aumento significativamente em algumas capacidades físicas enquanto outras não tiveram avanço considerável. As capacidades avaliadas foram velocidade, força, potência, porém, estudos não apresentaram informações sobre flexibilidade para funcionalidade correta da modalidade. Ainda são necessários mais estudos sobre o emprego do LPO e suas aplicações para melhora das capacidades físicas, já que parâmetros importantes como capacidades físicas são extremamente necessárias em qualquer modalidade para aplicação destes, e ainda não apresentam muitos estudos científicos.

Palavras Chaves: LPO, Levantamento Olímpico, Capacidades físicas

ABSTRACT

This study aims to discuss if physical capacities are worked using the Olympic Weight Lifting, observing the main parameters, form of application and the mechanism by which it is applied. This is a bibliographic review based on the specialized literature through scientific articles selected through search in the database of Scielo and Pubmed, from sources Medline and Lilacs and Google Academics. The studies found on the Olympic Weight Lifting showed that there is a significant increase in some physical capacities while others did not have considerable progress. The evaluated abilities were speed, strength, power, however, studies did not present information on flexibility for the correct functionality of the sport. Further studies on the use of Olympic Weightlifting and applications for physical ability improvement are still necessary, since important parameters such as physical abilities are extremely necessary in any modality for the application of these, and still does not present much scientific studies.

Key Words: Olympic Weightlifting, physical abilities

1.  INTRODUÇÃO

Historicamente o Levantamento de Peso Olímpico (LPO) é um exercício que passou a fazer parte dos treinamentos de guerra. Os chineses, para verificar a capacidade dos soldados, mandavam que levantassem barris sobre suas cabeças. A prática esportiva da modalidade começou no fim do século XIX, quando surgiram federações na França e na Rússia. No século XIX, o LPO começou a ser popular na Europa (principalmente Alemanha, Inglaterra e Áustria) e nos Estados Unidos, primeiro como número circense e depois com torneios organizados. O primeiro destes concursos que se tem notícia foi disputado na cidade de Viena, em 1997. No Brasil, os primeiros atletas da modalidade surgiram através dos circos, levantando barra de ferro com bolas nas extremidades. (FELP. 2017)

O LPO consiste basicamente em levantar a maior quantidade de peso possível, sendo que o movimento é feito do chão e vai até sobre a cabeça, utilizando como resistência uma barra aonde os pesos são fixados, o LPO é disputado em duas modalidades, Arranco e Arremesso. As principais diferenças de uma modalidade para a outra é que no Arranco a barra tem que ser levada do solo sobre a cabeça em um único movimento, sem pausa, já no Arremesso, o movimento é feito em dos tempos (IWF, 2017).

Os exercícios de LPO, o arranco e o arremesso podem ser efetivos para o aumento do desempenho esportivo em qualquer modalidade por suas características biomecânicas de elevada produção de força e potência muscular.

Para Dantas e Coutinho (2014), os levantamentos do LPO (arranco e arremesso) possuem similaridade com as ações de diversos esportes, principalmente aqueles que dependem de ações horizontais e verticais na extensão simultânea das articulações com emprego de potência, conferindo ao LPO um meio de treinamento complementar eficaz para incremento desta capacidade física em praticantes de outras modalidades desportivas.

Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano, o desenvolvimento das capacidades inerentes ao rendimento esportivo faz parte do processo do ensino aprendizagem do treinamento, proposto por Greco (1998). Tais capacidades se expressam e desenvolvem-se de formas diferentes nos jogos desportivos coletivos, ou seja, capacidades físicas como força, resistência, velocidade, flexibilidade.

Segundo Silva (2010), as capacidades têm grande influência dos fatores genéticos, mas seu desenvolvimento é sucedido por experiências do cotidiano e do treinamento.

O LPO é mais uma opção em treinamento de alto rendimento, assim como a musculação. Estudos tem demonstrado melhoras significativas dos atletas fora do período de competição (OLIVEIRA, 2005).

Objetivo do presente estudo é descrever e discutir quais as capacidades físicas trabalhadas por meio do LPO.

Para verificar o conjunto de publicações sobre o tema, realizou-se levantamento bibliográfico nas bases eletrônicas Lilacs, ScieLO, Medline, PubMed e Google Acadêmico no período entre abril de 2017 e novembro de 2017. Foram incluídos estudos publicados no período de 2002 a 2015. Utilizou-se, como estratégia de pesquisa nas bases de dados, a combinação das palavras-chave: “Levantamento de Peso Olímpico” e “capacidade física” e seus correlatos em inglês. Os artigos selecionados para revisão na íntegra foram analisados por meio de um roteiro estruturado que contemplava as seguintes variáveis: 1) Característica da amostra; 2) Variáveis de Treino e 3) Resultados encontrados.

2.    REVISÃO DE LITERATURA

2.1 LEVANTAMENTO DE PESO OLÍMPICO

            O LPO inicialmente era visto como treinamento utilizado na preparação física de atletas para outras competições e modalidades desportivas. A primeira competição do esporte aconteceu no ano de 1891, em Londres, na época utilizavam-se barras de ferro com bolas de chumbo fundido nas extremidades (FERREIRA, 2014).

         O LPO é uma forma de treinamento que tem um trabalho força contra resistência e velocidade muito explicito, sendo assim o LPO uma alternativa para o treinamento de diversos esportes que necessitem dessas capacidades físicas, assim tendo uma melhora de desempenho. Antes de incluir o LPO no treinamento, é necessário aprender todos os movimentos e gestos técnicos do LPO e organizar uma periodização de treinamento de força contra resistência. (OLIVEIRA, 2005).

         O Uso do LPO nos treinamentos de força é fundamental importância para atletas que necessitam da produção de potência contra cargas variadas (HORI, 2013).       

O LPO consiste basicamente em levantar a maior quantidade de peso possível, sendo que o movimento é feito do chão e vai até sobre a cabeça, utilizando como resistência uma barra aonde os pesos são fixados, o LPO é disputado em duas modalidades, Arranco e Arremesso. As principais diferenças de uma modalidade para a outra é que no Arranco a barra tem que ser levada do solo sobre a cabeça em um único movimento, sem pausa, já no Arremesso, o movimento é feito em dos tempos (IWF, 2017).

Os exercícios do LPO (Snatch e Clean/ Arranque e Arremesso) são incorporados em uma programação de treinamento de potência muscular de atletas de diversos tipos de esportes (MGUIGAN, 2011).

O arremesso (clean and jerk) é a segunda das duas provas da competição de LPO. A barra será levantada pelo atleta do chão até seus ombros no primeiro tempo do arremesso e após vai ocorrer o segundo tempo do arremesso que vai acontecer a partir dos ombros até acima da cabeça. Por ser realizado em dois tempos, os movimentos curtos são favoráveis e permitem ao competidor levantar mais peso no arremesso do que no arranco, que apresenta uma maior tensão muscular, acompanhada de suspensão da respiração para efetuação do esforço. Além disto, o peso da barra é 20 a 30% maior do que o resultado do arranque. A duração do arremesso é de 6 a 9s. (OLESHKO, 2008; EVERETT, 2015).

Para DANTAS E COUTININHO (2014), o arranco ou arranque (snatch) por ser a primeira prova da competição do LPO e consiste em levantar a barra em apenas um movimento direto, desde o tablado até a completa extensão dos braços acima da cabeça. O atleta inicia a execução apanhando a barra e elevando à maior altura possível, em seguida agacha completamente posicionando a barra acima da cabeça com os cotovelos estendidos e, finalmente, se coloca de pé imóvel até o comando dos árbitros para baixar a barra.

2.2  CAPACIDADES FÍSICAS

Estudos demonstraram efeitos positivos da importância das capacidades físicas, e de suas reações positivas no treinamento de LPO (HOFFMAN, 2013; TRICOLLI, 2005).

Sendo assim as decorrências do treinamento de LPO possibilitam melhoras tanto das capacidades físicas de aumentar a força máxima, como de taxa de produção de força, potência gerada e o incremento da massa muscular (CORMIE, 2011).

Como consequência, observa-se maior capacidade de velocidade de encurtamento das fibras e maior capacidade de gerar forças. Aumento da área de seção transversa (hipertrofia), mas fibras do tipo IIA e IIX também e comumente reportado na literatura em atletas de LPO (STORY, 2012).

A velocidade pode ser definida como a capacidade de executar ações motoras da maneira mais rápida possível (JOHNSON, 1979). Já para HARRE (1986) velocidade é a capacidade psicofísica que se manifesta por completo em ações motrizes em que o rendimento máximo não seja limitado pelo cansaço.

Dentro do teste de1RM em jogadores da liga de futebol americano não foi possível identificar uma melhora tão consistente se comparado a um treino resistido normal em uma distância de 40 jardas (HOFFMAN, 2004).

A força máxima é considerada por BOMPA (2002) como a mais alta força que o sistema neuromuscular pode executar durante uma contração muscular voluntária e para HOFF, HELGERUD E WISLOFF (1999) é a qualidade básica que influência o desenvolvimento da potência.

        Sendo que o treinamento de força máxima tem como objetivo adaptar o sistema neuromuscular a cargas pesadas e ao recrutamento de fibras musculares de contração rápida (BOMPA, 2004).

      Todos os treinamentos de força explosiva devem ser considerados um componente de força máxima (BADILLO, 2001).

      Para o desenvolvimento da força máxima alguns fatores têm grande influência como aumento do diâmetro dos músculos, aperfeiçoamento da coordenação inter e intramuscular, velocidade de contração entre outros.                             Também gerando condições para o desenvolvimento da força explosiva      

 (WILMORE, 2004).

Para BOMPA (2002), Potência é o produto de duas capacidades, força e velocidade. Representa a maior manifestação de força no menor tempo possível e para PLATONOV (2008), é a capacidade do sistema neuromuscular de alcançar altos níveis de força em menor tempo possível, inclusive o autor conceitua como força de velocidade.

Nas modalidades esportivas a potência é exigida em tarefas musculares como por exemplo no salto, arremesso e no chute e também em atividades de aceleração e rápida troca de direção, como as tarefas de agilidade, dependem de aplicações curtas de grande quantidade de força explosiva. Embora a potência média seja mais utilizada em esportes coletivos e de resistência, para atividades explosivas únicas como o salto em altura, corridas curtas de velocidade (100m) e o LPO, o pico de potência tem correlação direta com o sucesso esportivo (DANTAS,2014).

       Para PLATONOV (2008), força de resistência é a capacidade de conservar indicadores de força bastante altos por um longo período, sendo manifestado na capacidade de se opor contra a fadiga, como executar grande número de movimentos ou manter a eficiência da força por certo período de tempo contra oposições externas.

        Sendo assim, força de resistência pode ser considerada umas das manifestações de força importantes para os resultados de modalidades cíclicas (PLATONOV,2008).

AUTOR

CARACTERÍSTICA DE AMOSTRA

VARIÁVEIS DE TREINO (TEMPO/CARGA)

CAPACIDADES TRABALHADAS

 

TIBANA, et. al (2015)

FAIXA ETARIA: Adultos

SEXO: M

PERFIL: 22 indivíduos treinados (mínimo de 06 meses)

Tempo de treinamento: não especificado

Exercícios: Snatch e Clean (Agachamento)

Carga:70-80% de 1RM

 

↑Força (agachamento)

 

HOFFMAN, et. al (2004)

FAIXA ETARIA: Adultos

SEXO: M

PERFIL: 20 atletas da liga nacional de futebol americano.

Tempo de treino: 15 semanas divididas em 3 fases

Exercícios: Agachamento e Sprint.

Carga: não apontada

↑Força(agachamento)

↑ velocidade (Sprint curto)

 

 

 

CORMIE, et. al (2007)

FAIXA ETARIA: Adultos

SEXO: M

PERFIL: Atletas

Tempo de treino:4 sessões  

Exercícios: Agachamento e Power Clean) e agachamento com salto

Carga:0-85% de 1RM

↑Força

↑Potencia

Power Clean (80%) e Agachamento (56%)

 

 

 

 

 

CHAOUACHI, et. al (2014)

FAIXA ETARIA: Crianças 10-12 anos

SEXO: M - F

PERFIL: 63 crianças treinadas.

Tempo de treino:12 semanas/ 4x semana

Exercícios: Pliometria e treinamento de resistência convencional.

Carga: 5-10 kg

↑Força

↑Potencia

agachamentos e saltos verticais.

↑ 78% Pliometria   

↑ 75% T. Resistencia

↑ 85% LPO

 

 

 

MCBRIDE, et. al (2009)

FAIXA ETARIA: Adultos 18 – 32 anos

SEXO: M

PERFIL: 28 atletas de nível nacional

Tempo de Treino: não apontado

Exercícios: Arranco , arremesso, Agachamentos, saltos verticais

Carga: 30-60-90% de 1 RM

↑Força

↑Potencia

↑Velocidade

saltos, Sprint e agachamentos.

 

NEWTON, et. Al (2008)

FAIXA ETARIA: Adultos

SEXO: M

PERFIL: 29 Jogadores semiprofissionais de futebol da liga australiana

Tempo de treino: 2 meses

Exercícios: Supino e Agachamento tradicional com barra

Carga: 60% de 1RM

↑Força

↑Potencia

↑Velocidade

Sprint

 

3.    DISCUSSÃO

De acordo com o objetivo do presente estudo a literatura aponta que as capacidades físicas trabalhadas por meio do LPO são força, velocidade e potência.

Dos 6 estudos analisados a força muscular foi trabalhada nos 6 (TIBANA 2015, HOFFMAN 2004, CORMIE 2007, CHAOUACHI 2014, MCBRIDE 2009, NEWTON 2008). Destes todos os estudos apontaram aumento da força.

Para DANTAS E COUTINHO (2014) os exercícios do LPO têm seus movimentos similares a diversas modalidades esportivas, principalmente modalidades com ações horizontais e verticais na extensão das articulações com um emprego de maior de força e potência, dessa forma tendo uma melhora dessas capacidades.

CHAOUACHI (2014) usou o LPO, Pliometria e treinamento resistido convencional em seu estudo com 63 crianças entre 10-12 anos por um período de 12 semanas, com isso foi possível notar que entre as três estratégias a que proporcionou um maior percentual de melhora das capacidades físicas trabalhadas foi o LPO com 85%, contra 0,99% e 0,85% da Pliometria e do treinamento resistido convencional.

A velocidade foi trabalha em 3 dos estudos analisados (HOFFMAN2004, MCBRIDE 2009, NEWTON 2008). Sendo uma capacidade que apresentou aumento conforme os estudos.

Em sua pesquisa NEWTON (2008), investiga o alto desempenho em hang power clean em um atleta comum de levantamento de peso, e altas performances em corrida, salto e mudança de direção?  Nos resultados não houve diferenças significativas de mudança de tempo de direção, mas fatores importantes contribuíram com a melhora da força, potência e velocidade.

MCBRIDE (2009), envolvendo o Power Lifting, levantamento olímpico e corrida de velocidade, veio determinar o efeito das características de forca e potência na execução do movimento do agachamento. Foi realizado um teste de 1RM de agachamento e saltos verticais com um grupo de levantadores olímpicos, Power Lifters e um grupo de velocistas. O grupo de velocistas teve um pico de velocidade maior e salto em altura maior que os outros grupos, o grupo de Powerlifting e levantadores olímpicos foram os mais fortes no controle de potência e forca.

Dos estudos analisados,4mostram um aumento de potência, sendo eles: (CORMIE 2007, CHAOUACHI 2014, MCBRIDE 2009, NEWTON 2008).

MCBRIDE (2009) em seu estudo pode comprovar que houve melhora em potência utilizando movimentos balísticos como saltos e movimentos de LPO. E mais recente, em um estudo realizado por CHAOUACHI (2014), combinou exercícios de LPO e pliometria e o resultado foi um aumento não só em força como também em potência. Para aumentar a força explosiva dos atletas, é necessário que se treine movimentos que envolvam uma rápida aceleração contra uma certa resistência em toda amplitude do movimento sem realizar uma desaceleração no final, esse tipo de movimento é caracterizado por movimentos balísticos, esses exercícios aumentam o nível de força e potencia por ser realizado com o máximo de esforço. Nesses casos são utilizadas cargas submáximas para maximizar a potência, o pico de potência ocorre por volta de 30 do pico de força isocinética.

Os movimentos de LPO contém essa característica de exercício balístico pois a barra é arremessada do solo e na sequencia amortecida pelo atleta. A possibilidade de aumentar carga nos movimentos de LPO parece ser um fator determinante para o treinamento de potência (DANTAS, 2014).

.CONCLUSÃO

      Após buscarmos artigos relacionados ao trabalho de capacidades físicas pelo uso do LPO, podemos observar que as capacidades físicas condicionantes como força, velocidade e potência obtiveram melhora quando o LPO foi implementado a rotina de treino. Quando comparado a Pliometria e ao treino resistido o LPO se mostrou tão eficaz quanto essas alternativas, a principal dificuldade do trabalho com o LPO é a execução dos movimentos e de suas técnicas corretamente, devido a isso quando for feito o trabalho com LPO é necessário uma faze preparatória para a aprendizagem de movimentos. Feito isso o LPO pode ser implementado para atletas e não atletas que desejam alcanças a melhoras das capacidades citadas.

       A forma de usar o LPO cabe ao professor, treinador, técnico definir, dentro de uma boa periodização trabalhando somente a modalidade ou variando com a Pliometria e o treinamento resistido, a literatura comprova os seus benefícios voltados a melhoras das capacidades físicas.  

REFERÊNCIAS

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  4. Relação da Força Muscular com o desempenho no Levantamento Olímpico em Praticantes do CrossFit (R. A. Tibana, D. L. Farias, D. C. Nascimento, M. E. da Silva-Grigoletto e J. Prestes).
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  6. IWF Technical and Competition Rules http://www.iwf.net/wp-content/uploads/downloads/2017/01/IWF_TCRR_20170119.pdf 21/05/2017.
  7. Federação Esportiva de Levantamento de Peso RS FELP.RS http://www.felprs.com.br/1historia.htm 21/05/17 19:33.
  8. Cronin, J and Sleivert, G. Challenges in understanding the influence of maximal power training on improving athletic performance. Sports Med 35: 213–234, 2005.
  9. Schmidtbleicher, D. Training for power events. In: Strength and Power in Sport. Komi PV, ed. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1992, pp. 381–395.
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  11. Tratado geral de treinamento desportivo, V.N. PLATONOV, 2008.
  12. A Influência do exercício de LPO no incremento da taxa de desenvolvimento de força em praticantes de Kick Boxing, M.A. MACHADO, 2016.

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