ANÁLISE DA EXPOSIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL AS RADIAÇÕES IONIZANTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
ANÁLISE DA EXPOSIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL AS RADIAÇÕES IONIZANTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
ANALYSIS OF EXPOSURE MULTIPROFESSIONAL TEAM Radiological IN NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT
Equipe multiprofissional exporta a radiações na terapia intensiva
Multidisciplinary team exposed to radiation in intensive care
A pesquisa foi realizada em um hospital de grande porte na capital Porto Alegre/RS/BRASIL
Patricia Gabbi[1]
Veronica Jocasta Casarotto[2]
1Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Centro de Ciências da Saúde; UFSM; Endereço: Rua Raposo Tavares N°48, Apto: 403, Santa Maria/RS/BRASIL; Telefone: (51) 93214902; Email: patriciagabbi@gmail.com
2Mestranda do Programa de Pós Graduação em Gerontologia Biomédica – PUCRS; Endereço: Rua Borges de Medeiros N°30, Apto:203, Restinga Sêca/RS/BRASIL; Telefone: (55) 99109719; Email: veronica_casarotto@hotmail.com
ANÁLISE DA EXPOSIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL AS RADIAÇÕES IONIZANTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
ANALYSIS OF EXPOSURE MULTIPROFESSIONAL TEAM Radiological IN NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT
Equipe multiprofissional exporta a radiações na terapia intensiva
Multidisciplinary team exposed to radiation in intensive care
RESUMO
O presente estudo analisa a Exposição da Equipe Multiprofissional as Radiações Ionizantes em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, com o objetivo de identificar o conhecimento da equipe sobre os meios de proteção e malefícios do RX. O grupo em estudo foi submetido a aplicação de um questionário onde os dados foram coletados, tabelados e descritos. Constatou-se, por meio da pesquisa que os trabalhadores estão expostos a radiação ionizante devido a exames realizados no leito do paciente e foi observado que a maioria dos trabalhadores utiliza avental de chumbo, afastam- se 2 metros e outros 5 metros e um baixo percentual permanece no local necessário sem avental. Concluindo-se que os riscos de exposição na unidade de terapia intensiva neonatal estão relacionados principalmente aos procedimentos de assistência ao paciente, e que todos os profissionais necessitam de treinamento, conscientização ao uso de práticas seguras e fornecimentos de dispositivos de segurança na realização do RX.
Palavras-chaves: Exposição, radiação, raios-X.
ABSTRACT
The present study if it considered to analyze the Exposition of the Team Multiprofissional the Ionizing Radiations in Units of Intensive Therapy Neonatal, with the objective to identify to the knowledge of the multiprofessional team of the unit of neonatal intensive therapy on the ways of protection and curses it RX. The data had been collected by means of questionnaire using themselves structuralized script. One evidenced that the ionizing works are displayed the radiância which had the examinations carried through in the stream bed of the patient. It was observed that the majority of the workers uses lead apron, move away 2 meters and others 5 meters and a low percentage remain in the necessary place without apron. It is concluded that the risks of exposition in the unit of neonatal intensive therapy are mainly related to the assistance procedures the patient, also needs training, awareness of you practice insurances and fornecimentos of devices of security to the worker who assists in the accomplishment of the RX.
Key Words: Exposition, radiation, X-Rays.
INTRODUÇÃO
A descoberta dos raios X (RX) Segundo oncologista Inglês Lir Rupert Willis contribuiu com grande entusiasmo na comunidade de cientista da época, devido a sua ampla aplicabilidade. Porém, quatro meses após esta descoberta, um médico comunicava os primeiros efeitos colaterais da radiação, como: a queda dos cabelos. Posteriormente, foram relatados outros efeitos, como eritema e ulcerações da pele e até mesmo neoplasias1.
Os raios X são ondas eletromagnéticas, semelhante a luz, que se originam fora do átomo, com alto poder de penetração. A formação destes acontece quando elétrons acelerados do filamento (cátodo) atingem o alvo (ânodo) e consequentemente há formação dos raios-X. Estes raios contribuem com a formação da imagem, onde submetemos a parte anatômica do paciente a ser radiografada a radiação e neste processo uma parte da radiação é absorvida pelo corpo, outra se propaga pelo ambiente e uma terceira vai impressionar o filme fotográfico, formando a imagem a ser interpretada pelo médico radiologista2.
Segundo3 ressaltou que altas doses de radiação ionizante podem causar efeitos severos, tais como, câncer de pele, queda de cabelos entre outros que são clinicamente observáveis dentro de um intervalo pequeno de tempo após a exposição. Tais efeitos são chamados determinísticos, isto é, existe um limiar de dose para o qual eles devem manifestar. Porém, a exposição à radiação também pode induzir certas malignidades que aparecem após um período de latência, como por exemplo, a carcinogêneas que é uma massa anormal de tecido cujo seu crescimento excede ao crescimento dos tecidos normais e que persiste mesmo cessada a causa que a provocou.
O organismo humano não possui mecanismos sensoriais que permitem a detecção de radiações ionizantes quando presente no meio ambiente. Tal fato acaba por se constituir em um maior risco para ocorrência de exposição despercebida, uma vez que os indivíduos não podem evitá-las naturalmente. Todos esses aspectos podem relacionar a biossegurança que é o conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes as atividades2.
A radiação ionizante é o termo usado para descrever o transporte de energia, tanto na forma de ondas eletromagnéticas como na de partículas subatômicas, capazes de causar ionização da matéria. Quando a radiação ionizante passa através da matéria, confere energia por excitações ou ionizações. Os efeitos da radiação dependem, sobretudo, da quantidade e da qualidade da radiação incidente e da natureza do material com a qual está interagindo3. As radiações ionizantes4,5 em “diretamente ionizante” e “indiretamente ionizante”. São consideradas diretamente ionizantes, todas as partículas carregadas (alfa, beta, prótons, íons pesados, dentre outros), pois produzem ionizações ao perder energia. Nas radiações indiretamente ionizantes (raios X, gama e nêutrons), a energia é transmitida para a matéria por meio das ionizações produzidas pelas partículas carregadas secundárias, geradas pela radiação primária4,5.
A Portaria 453/1998, em seu item 4.27, normatiza que a realização de exames radiológicos com equipamentos móveis em leitos hospitalares ou em ambientes coletivos de internação, somente será permitida quando for impossível ou clinicamente inaceitável transferir o usuário para uma instalação com equipamento fixo. Neste caso, deve ser adotada uma das seguintes medidas: os demais usuários que não puderem ser removidos do ambiente devem ser protegidos da radiação espalhada por uma barreira protetora com, no mínimo, 0,5 mm equivalência de chumbo; ou, posicioná-los de modo que nenhuma parte do corpo esteja a menos de dois metros do cabeçote ou do receptor de imagem6.
Durante a emissão de radiação, é importante que a enfermagem esteja ciente do tempo, distância e proteção para minimizar a exposição do pessoal a radiação. Fazer uso do dosímetro, dispositivo que mensura a dose de radiação e este é composto de cristais que possuem uma propriedade, chamada de termo luminescente (TL), ou seja, quando estes cristais são aquecidos durante um curto período de tempo à uma certa temperatura, eles emitem luz ultravioleta, cuja intensidade é proporcional à dose da radiação incidente. Na temperatura ambiente estes cristais acumulam a energia da radiação incidente durante longos períodos meses e a liberam em forma de luz quando lidos no laboratório3, durante os cuidados com o paciente, evitar que funcionários gestantes mantenham-se junto com os mesmo e proibir visitas de crianças7.
Frequentemente, a falta de conhecimento dos aspectos relevantes de proteção de radiologia tem contribuído para exposição de profissionais e da própria população a riscos desnecessários. Como a radiância ionizante (RX) é prejudicial para o tecido vivo, é importante identificar os fatores que influenciam este processo, tais como a quantidade de dose, que se torna menos prejudicial se administrada em pequenas quantidades durante um longo período de tempo; a área de exposição do corpo, pois quanto maior a área maior o efeito; suscetibilidade celular, pois as células que se dividem mais rapidamente são as mais sensíveis e a variabilidade biológica, pois alguns indivíduos são mais sensíveis que os outros1.
Esta mesma autora ressalta que entre os tecidos e órgãos mais afetados pela radiação encontram-se a pele, bastante vulnerável por sua localização e a medula óssea. Existindo, também, a possibilidade de má formação fetal por irradiação durante a segunda e a sexta semana de gestação.
Na utilização dos raios X nos procedimentos em radiodiagnóstico, deve-se ter em mente que é o paciente que obtém o benefício do exame. Portanto todo meio de proteção radiológica deve ser utilizado para que as doses, principalmente nos trabalhadores, sejam tão baixas quantos razoavelmente exequíveis, utilizando, assim, meios como: efetuar rodízio na equipe durante os procedimentos de radiografia em leito e UTI; utilizar sempre as técnicas adequadas para cada tipo de exame, evitando a necessidade de repetição, reduzindo o efeito sobre ele da radiação espalhada; informar corretamente ao paciente os procedimentos do exame, evitando a necessidade de repetição; sempre utilizar acessórios plumbíferos e o dosímetro por fora do avental nos exames em que seja necessário permanecer próximo ao paciente; utilizar o dosímetro pessoal durante a jornada de trabalho; posicionar-se atrás do biombo ou na cabine de comando durante a realização do exame; usando aparelhos móveis de raios X deve-se aplicar, da melhor maneira os conceitos de radioproteção (tempo, blindagem e distância); as portas de acesso de instalações fixas devem ser mantidas fechadas durante as exposições; uso de óculos com lentes adequadas; protetor facial; mascára facial; avental e protetor da tireóide de chumbo2.
Considerando os aspectos acima descritos, percebemos que equipes multiprofissionais encontram–se exposta à radiação todos os dias, muitas vezes os profissionais estão desprotegidos, por falta de orientação da equipe da radiologia ou por achar que o raio X não irá lhe causar nenhum malefício. Isso, aparentemente, pode não ser demonstrar nos primeiros meses, mas futuramente pode repercutir em uma grave patologia por não ter tomado as cabíveis proteção quando era realizado o exame.
Considerando os aspectos descritos acima e preocupados com os trabalhadores que atuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal realizou este trabalho com os seguintes objetivos:
• Observar a exposição da equipe multiprofissional a radiação ionizante em unidade de terapia intensiva neonatal (UTINEO) e a utilização dos equipamentos de proteção radiológica (EPIs) durante a realização do exame;
• Identificar o conhecimento que a equipe de saúde tem sobre os meios de proteção e os efeitos do RX.
• Verificar qual o meio e/ou atitude utilizada pelos profissionais para proteção no momento do procedimento.
Materiais e Métodos
Para a realização da pesquisa escolheu-se Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Fisioterapeutas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Universitário de Grande Porte do RS, considerando todos que realizavam assistência direta ao procedimento radiológico. Baseados8,9 em um roteiro estruturado constituindo de perguntas abertas e fechadas deu-se inicio ao estudo. O plano da pesquisa foi aprovado pelo diretor geral da instituição que aceitou em ser realizada a pesquisa. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário no próprio local de trabalho no período de Agosto a Dezembro de 2008. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos – Faculdade (CBES) e os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e esclarecido, sendo-lhes garantido o sigilo de sua identificação.
Em continuidade a pesquisa, o grupo de estudo foi classificado conforme a categoria profissional, sexo, idade, utilização ou não de EPIs, tipos de EPIs utilizados durante a exposição a radiação e patologia desenvolvidas decorrente da exposição à radiação. Todos os dados foram coletados, tabulados e analisados.
Resultados e Discussão
A partir dos resultados da pesquisa, obtemos que dentre as três categorias estudadas a que mais participou foi os Técnicos de Enfermagem com 75%, seguidos pelos 6.2 % Fisioterapeutas e 18.7% Enfermeiros (Tabela 1).
Tabela 1 - A população estudada por categoria profissional na UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(1)
Em relação classificação sexual (Tabela 2) destacou – se que 31% são do sexo feminino e 1% masculino que estão expostos à radiação ionizante na UTINEO. Tendo em vista que a exposição de o sexo feminino se sobressair ao masculino, orienta7 que funcionárias apresentando quadro de gestação não mantenham contato com o paciente na hora da emissão dos Raios-X (RX) e para que mantenham 2 metros de distância da fonte de radiação, evitando assim problemas com a gestação.
Tabela 2- Distribuição da população por sexo, nas UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(2)
Em relação (Tabela 3) a idade observou-se que a maioria dos profissionais pertence a faixa etária entre 25 e 35 anos, (43.7%), também se constatou grande parte estar na fase reprodutiva.
Tabela 3- Distribuição da população por Idade, nas UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(3)
Para10, quando o tecido é exposto à radiação, os efeitos causados podem se apresentar ao longo dos anos porem pode-se aparecer em sua descendência por mutação genética. As mais sérias consequências tardias da lesão por irradiação podem ser câncer de pele, pulmão, tireoide, má formação fetal, infertilidade entre outras.
A tabela 4 evidenciou que 68,7% dos profissionais que atuam na UTINEO utilizam equipamentos de proteção e somente 31,2% não utilizam equipamento de proteção. O uso de proteção radiológica deve ser obrigatória a todos os funcionários, pois se deve ter em mente que é o paciente que obtém o beneficio do exame.
Tabela 4- Profissionais que utilizam ou não alguma forma de proteção radiológica durante a realização do RX nas UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(4)
Observou – se o tipo de proteção radiológica adotada pelos profissionais de saúde durante a realização do RX (Tabela 5), os maiores percentuais foram encontrados em afastar – se do local até 2 metros (34.4%), uso de avental de chumbo (32.7%) e 17,2% referiram que afastam- se do local por 5 metros.
Os entrevistados responderam mais de uma opção na utilização proteção radiológica. Descreve10 que se devem respeitar alguns critérios quando se trabalha com dose de radiação, como: a distância entre a fonte e a pessoa exposta; o tempo de permanência e a matéria interposta entre a fonte e a pessoa. Com o aumento da distância: a intensidade da radiação diminui (lei de proporcionalidade do inverso do quadrado da distancia). Quanto menor o tempo empregado na operação, menor será a dose recebida. E o uso de blindagem, pois são barreiras constituídas por matérias que tenham a capacidade de absorver a radiação. Constatou – se também que 13,7% permanece no local por necessidade sem o avental de chumbo e 1,7% permanece atrás do biombo de chumbo isso mostrou como os profissionais estão sem esclarecimentos sobre os prejuízos futuros que a radiação ionizante pode ocasionar ao trabalhador. Portanto deve-se realizar um programa de orientação com propósito de conscientização do trabalho com raio X.
Tabela 5- Proteção radiológica adotada pelos profissionais durante realização do RX nas UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(5)
Quando ressalta em seu estudo11, a necessidade de se manter uma educação permanente de esclarecimento a todos os profissionais que se expõem à radiações além de garantir a proteção não só por meio fornecimento de equipamento em quantidade e qualidade, mas também de um esquema de controle validando os procedimentos de proteção, tanto para a equipe de saúde como para os pacientes Observou-se, na Tabela 6, uma variação nas respostas sendo que a maioria dos profissionais descreveu quase as mesmas patologias causadas pela exposição ao RX. O percentual maior de 41,6% encontrou- se câncer, na sequência Infertilidade (29.1%), seguido de Problemas na Tireoide (20.8%) e Má formação fetal (8.3%). Sendo que a grande maioria dos entrevistados respondeu mais de uma questão e outros se abstiveram da resposta.
Tabela 6- Prejuízos referidos pelos profissionais decorrentes da exposição frequente e sem proteção do RX nas UTINEO, de um Hospital Universitário de Grande Porte RS, 2008.
(6)
Conclusão
Este estudo possibilitou analisar e avaliar os riscos de exposição a que estão expostos os trabalhadores da equipe multiprofissional de uma unidade de terapia intensiva neonatal durante sua jornada de trabalho, bem como identificar a utilização dos EPIs entre os trabalhadores. Quanto à proteção radiológica adotada pelos profissionais durante a exposição aos Raios-X na assistência ao paciente e em seu ambiente de trabalho, constatou-se que a maioria (34,4%) se afastam 2 metros do local do equipamento de Raio-X, seguido 32,7% que usam avental de chumbo quando estão auxiliando 17,2% colocaram que se afastam do local da radiância pelo menos 5 metros e 13.7% permanecem no local sem avental muitas vezes por necessidade de estar auxiliando ao médico em algum procedimento ou até mesmo atendendo ao paciente. Observou-se que o baixo percentual de pessoas que permanecem no local por não ter receio do raio acham que ele não é prejudicial a saúde.
Com este trabalho, pôde-se concluir que os riscos de exposição da equipe multiprofissional a radiação ionizante na unidade de terapia intensiva neonatal estão relacionados principalmente quando estão auxiliando o técnico da radiologia ou até mesmo atendendo o paciente. Também se percebe que se necessita de treinamento, conscientização de praticas seguras e fornecimentos de dispositivos de segurança ao trabalhador que auxilia na realização do RX.
Referências
1. Okuno E, Caldas IL, Chow C. Fisica para Ciência Biológica e Biomédica. São Paulo; 1982.
2. Carvalho GM. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU; 2001
3. Flor RC, Kirchhof ALC. Uma pratica educativa de sensibilização quanto a exposição a radiação ionizante com profissionais de saúde. Rev Bras Enferm:2006.
4. Oliveira SV, Mota HC. Notas do Curso básico de licenciamento e fiscalização em radiologia medica e odontológica. Rio de Janeiro: IRD/CNEN; 1999.
5. Mota HC. Proteção Radiológica e Controle de Qualidade em Radiologia. Rio de Janeiro: IRD/CNEN; 1994.
6. Brasil. Diretriz de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Medica e Odontológico. Brasilia: Diário Oficial da União; 1998.
7. Brunner LS, Suddarth DS. Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
8. Minayo MCS. Pesquisa Qualitativa em Saúde: O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec-Abrasco;1996.
9. Cervo AL, Bervian PA. Metodologia científica. São Paulo:Markaron;1996
10. Medeiros RB. Raios-X: riscos e benefícios. Suprimentos & Serviços Hospitalares. São Paulo; 1995.
11. Nishide VM, Benatt MC. Riscos Ocupacionais entre Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva. Rev Esc Enferm:USP; 2004.
(1)
Categoria profissional |
N° |
% |
|
|
|
Enfermeiro |
6 |
18.7 |
Técnico de Enfermagem |
24 |
75.0 |
Fisioterapeuta |
2 |
6.2 |
|
|
|
Total |
32 |
100 |
(2)
Sexo |
N° |
% |
Feminino |
31 |
96.8 |
Masculino |
1 |
3.1 |
Total |
32 |
100 |
(3)
Idade |
N° |
% |
18-25 |
8 |
25 |
25-35 |
14 |
43.7 |
35-45 |
8 |
25 |
45-55 |
1 |
3.1 |
55-65 |
1 |
3.1 |
Total |
32 |
100 |
(4)
Resposta |
N° |
% |
Sim |
22 |
68.7 |
Não |
10 |
31.2 |
Total |
32 |
100 |
(5)
Resposta |
N° |
% |
Usa avental de chumbo |
19 |
32.7 |
Permanece atrás do biombo de chumbo |
1 |
1.7 |
Afasta – se até 2 metros do local |
20 |
34.4 |
Afasta – se mais que 5 metros do local |
10 |
17.2 |
Permanece no local por necessidade sem avental de chumbo |
8 |
13.7 |
Permanece no local por não ter receio do RX |
0 |
0 |
Total |
58 |
100 |
(6)
Resposta |
N° |
% |
Câncer |
20 |
41.6 |
Infertilidade |
14 |
29.1 |
Problemas com tireóide |
10 |
20.8 |
Ma formação fetal |
4 |
8.3 |