08/03/2020

A lei da conservação da energia (cristã)

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A lei da conservação da energia (cristã)

Escrito Por Me. Eng.º Pedro Vieira Souza Santos (mas inspirado pelo Senhor)

                Do ponto de vista da Física, a energia não se perde, mas se transforma de um tipo em outro, podendo ainda ser armazenada. Essa frase resume a Lei da conservação de energia. Da perspectiva conceitual, o termo energia está associado à capacidade de produção de uma ação e/ou um movimento, manifestando-se de muitas formas diferentes, como calor, eletricidade e outros mais.

            Nesse sentido, segundo o Princípio de Lavoisier, a energia não pode surgir do nada e nem pode ser destruída. Por isso, se atentarmos ao nosso cotidiano, a energia que coloca nosso corpo em movimento vem de fontes criadas pelo Senhor. O Sol, por exemplo, nos transfere parte de sua energia sob a forma de luz. E o salmista nos conta que o Senhor Deus é um sol (Sl. 84:11). Por isso, do nascente ao poente, seja louvado o nome do Senhor! (Sl. 113:3).

            Um outro tipo de energia conhecida é a eólica, ou seja, que é proveniente do movimento das massas de ar. E podemos nos questionar: quem ordena a direção do vento? Quem o faz soprar? É simples: o salmista nos diz que Ele, o Senhor, traz as nuvens desde os confins da terra; envia os relâmpagos que acompanham a chuva e faz que o vento saia dos seus depósitos (Sl. 135:7).

            Jó afirmou, em reconhecimento, com convicção que o Espírito de Deus o fez, e o sopro de Shaddai, o Todo-Poderoso, o proporcionou a vida. E em nossa curta existência aqui na Terra, esse fôlego de vida nada mais é do que uma forma convertida de amor em graça divina, que ora nos enche de ânimo ora nos fortalece.

            O nosso Deus pode até ser invisível aos nossos pequenos olhos, mas uma coisa é certa: Ele está sempre presente e se o buscamos, podemos sentir a sua presença na nossa vida como uma energia suave. E o que nos alegra é que essa energia se renova em forma de misericórdia a cada manhã. E esse é o motivo de não sermos consumidos, isto é, de não perdermos o vigor e a esperança.

            Não podemos negar que nossa fonte energética primordial é divina. Todos os tipos de energia presentes na Terra, seja química, nuclear, mecânica, eólica, derivam de uma única fonte: o Senhor. E João nos afirma que todas as coisas foram criadas, sim, por causa da vontade do Senhor vieram a existir e foram formadas. Consequentemente, a conversão de energia é uma forma manifesta, concreta e notória do poder de Deus.

            Por isso, podemos concluir que a glória de Deus é a maior forma de energia que podemos testemunhar, que brilha mais do que o sol e é mais intensa que os ventos. Dessa energia não podemos fugir, pois a glória do Senhor raia sobre nós, nunca passa e é eterna.

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