15/08/2018

A Estética do Cinema Na Educação Para Além da Ilha: Análise de Uma Experiência Formativa Com A Sétima Arte

Ana Iara Silva de Deus

Carmem Silvia Rodrigues Pereira

   Caroline Ferreira Brezolin

Valeska Fortes de Oliveira

 

RESUMO

CINEGRAFANDO A EDUCAÇÃO – EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS EM CINEMA: ATÉ ONDE A SÉTIMA ARTE PODE CHEGAR? É um projeto que objetiva formar professores para colocar em voga a Lei nº 13.006/2014.Esta experiência nos inspira na escrita deste artigo, pois pretendemos discutir a estética do cinema na educação para além dos muros escolares, do trabalho isolado de formiguinha ou como ilha, onde apenas alguns professores, aventuram-se com a experiência estética da criação cinematográfica.

Palavras-chave: Formação Profissional. Cinema e Educação. Educação estética. Imaginário Social.

1 O início do início

Pensar a estética do cinema na educação para além dos muros escolares, do trabalho isolado de formiguinha ou como ilha, onde apenas alguns professores, ou um educador, aventuram-se com a experiência estética da criação, por meio do cinema em sua sala de aula, foi o propósito para a escrita deste trabalho.

Conforme nos assegura Bergala (2008) a ideia da arte na escola deve estar sob o cuidado e atenção de todos os educadores, quaisquer que sejam seus campos de atuação e formação específica. Então, não se trata de designar alguns para o trabalho com a arte na escola, pois ela diz respeito a todos. Por isso, a necessidade do engajamento em trabalhos interdisciplinares, pois o cinema na educação ultrapassa fronteiras e campos disciplinares, abre portas para a criação estética acontecer.

No entanto, para que este trabalho seja desenvolvido na prática educativa necessita partilhar a estética do sensível na escola, ou seja, compreender o cinema como elo integrador dos professores e das áreas de conhecimento. Enfim, significa compartilhar a linguagem cinematográfica entre todos, dentro e fora da escola.

Desta forma, podemos realizar uma analogia da partilha do sensível de Rànciere (2009) com o cinema, pois essa linguagem midiática é um “comum” que se coloca à disposição para ser compartilhado, difundido e acima de tudo ser visto encarado e disseminado como potência estética de imaginação e criação.

Assim, a escrita deste texto parte de algumas análises e vivências do Projeto: Cinegrafando a educação – experiências formativas em cinema: até aonde a sétima arte pode chegar? Organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Imaginário Social- GEPEIS, sob a coordenação da  Profª Phd. Valeska Fortes de Oliveira da UFSM- Universidade Federal de Santa Maria. Para tanto, criou se o “Cinema Itinerante”, que são encontros nas escolas de Santa Maria/RS/BRASIL, objetivando formar professores para colocar em voga a Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014.

Deste modo, tecermos algumas reflexões sobre o “Cinema Itinerante” desenvolvido em 2014, onde criou-se um espaço de diálogo, interlocuções e formação continuada que aproximou outras formas de leituras para além de registro em entrevistas, questionários e comentários, mas prioritariamente nas atitudes, quando os professores puderam sentar-se, e deleitarem-se com o cinema compondo novos repertórios sobre os saberes docentes.

1.2 A estética do cinema na Educação

Pensar a estética do cinema na Educação requer que nos impregnemos como nos aponta Schiller “da contingência dada pela natureza das coisas, para nos intoxicarmos dos rastros da beleza que existem em todas essas coisas”. È exatamente o que nos sugere Fresquet (2013, p. 26) quando afirma:

A relação com o mundo atravessado pela câmera produz uma determinada vivência para o aprendente/espectador, criador que é fortemente transformadora. O tipo de vivência do cinema na educação revela uma potência da imagem cinematográfica, que supera a visão tradicional linguística, semiótica e semiológica, propiciando no espaço educativo, uma experiência sensível e direta com as obra de arte.

Essa relação com o mundo permeado pela câmera possibilita novas maneiras de nos constituirmos professores e igualmente estarmos em aula. Pensando assim, essa postura instaura um novo olhar sobre o próprio espaço vivido, quase como se colocássemos lentes de contato sobre o ambiente onde estamos inseridos. Desta forma, essa vivência com a linguagem cinematográfica potencializa um olhar acirrado sobre o mundo onde nos encontramos, permeando uma fantástica incursão a experiência estética tanto para o professor como para os alunos.

Seria nas palavras de Bergala (2007) a eleição, a disposição e o ataque, ou seja, são as três operações mentais acionadas quando alguém tem em suas mãos uma câmera para realizar sua criação. Essas etapas são definidas por Bergala (2007, p134) como:

O ato de criação cinematográfica passa por três operações mentais simples, a eleição, a disposição e o ataque. Essas três ações são especificas no ato de realizar uma filmagem independente de diferenciações técnicas. Essas ações não correspondem a momentos específicos e cronológicos, mas se combinam a cada momento da cena. No cinema nas diferentes fases do trabalho tem que eleger, escolher alguma coisa do real, dentre as possibilidades. Na filmagem os atores, a decoração, as cores, os gestos, os ritmos. E na montagem os temas, os sons e os ambientes. A disposição situa as coisas umas em relação com as outras, na filmagem, os atores, elementos da decoração, os objetos, os figurantes, etc. O atacar significa escolher o ângulo e o ponto de ataque das coisas escolhidas.

Para o autor a qualidade desta experiência reside numa única questão, a de colocar em dúvida se realmente essa criação em sala de aula está se confrontando efetivamente com o cinema. Assim, a experiência da passagem ao ato é, em sua teoria, insubstituível, por suscitar um saber não acessível apenas pela análise dos filmes, mas no encontro com a criação. Ao realizarmos tal experiência no contexto escolar, pressupõe-se que o resultado desta criação seja vista e apreciada coletivamente. Desta maneira, por si só o cinema suscita a coletividade e a partilha desta linguagem midiática será de fundamental importância na escola.

No entanto, é necessário esclarecer que a ideia não é transformar o trabalho com o cinema em “espetáculo de final de ano”, mas reiteramos a importância do processo criativo com um rastro de aprendizagem e não com ênfase no produto acabado.

Outro fator importantíssimo que nos faz pensar a estética do cinema na educação é o papel de alteridade que a linguagem cinematográfica propicia aos alunos nas instituições escolares, pois a arte interliga-se com o cinema na escola quando a emoção e o pensamento se unem. Nas palavras de Azevedo & Teixeira (2011, p.14):

O cinema pensado como alteridade interroga o já visto, remove o instituído, desloca os olhares, inventa ideias, possibilidades, outros enredos, novas imagens, luminosidades tantas [...] O cinema deve estar na escola não como um conteúdo curricular e campo de especialidade de um professor, mas de outra maneira, em outra perspectiva, fugindo a racionalidade instrumental e conteúdos a serem aferidos e mensurados pelos profissionais especializados nisso e naquilo. Trata-se, ao revés de um encontro com o cinema como expressividade, como um largo horizonte de possibilidades que permitem a experiência estética.

Entretanto, para que o cinema seja visto e, de fato, abordado dessa forma, é necessário, como recomenda Bergala (2007), propiciar um clima de autonomia, por parte de quem aprende, modificando a “explicação” pela “exposição” de muitos e bons filmes, procurando estabelecer uma cultura cinematográfica. E, para que esse processo ocorra, será imprescindível a mediação educativa que auxiliará a articulação, comparando trechos de filmes, e aguçando a observação das sutilezas, permitindo assim que a experiência estética com o cinema aconteça.

Desta maneira, essas primeiras experiências serão os passos iniciais para a atividade do cinema na educação, além de muitas outras que poderão ser proporcionadas, se for oferecido espaço e tempo para criação, projeção e experimentação. Pensar a estética do cinema na educação sob esse prisma requer espaços de criação, de percepção de sons, imagens, luzes, planos, montagens, composições, bem como as impressões e sentimentos que afloram nesses processos. Dessa maneira, a linguagem midiática na escola abrirá espaço para a pedagogia da criação, da imaginação, da reinvenção de muitos possíveis imaginários e inúmeros devires.

1.3 Instituindo uma nova forma de pensar a formação continuada de professores: “Cinegrafando a educação - experiências formativas em cinema: até onde a Sétima Arte pode chegar?”

O “Cinema Itinerante”, já mencionado no início do texto, parte do princípio que é essencial aos professores, para – inclusive - colocar em ação a Lei do Cinema, apropriando-se do cinema como um modo de discurso para viabilizar a expressão de diferentes culturas e criar um diálogo entre a Universidade e a comunidade Santa mariense, tendo em vista que a Universidade estará cumprindo seu papel como instituição pública, dando suporte aos professores desde a formação até a criação do cinema em suas escolas.

A formação docente que acreditamos vai ao encontro de Ferry (2004) quando diz que ninguém forma ninguém, o sujeito é que se forma, mas existem dispositivos que podem favorecer esta formação. Pensamos o cinema também como um dispositivo, que mobiliza, provoca discussões e tem a potencialidade de resignificar saberes dos docentes.

A profissão docente exige dos professores uma constante aprendizagem, pois esta profissão faz-se de maneira processual e inacabada. Mediante esse pressuposto podemos entender que um meio para que isso ocorra é através da formação continuada. Esta, vai além de uma atualização sobre conteúdos, pois uma formação cultural também é necessária ao professor, nos faz perceber o educador como pessoa e profissional que devem ser vistos de forma integrada (LIBÂNEO, 2004).

O primeiro encontro realizou-se nas dependências do SIMPROSM – Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria/RS/BRA. Nesse encontro foram propostas dinâmicas de apresentações dos professores para que os mesmos se sentissem próximos, como companheiros e não apenas pessoas que estão próximas. O Grupo GEPEIS apresentou suas propostas e objetivos, bem como os professores representantes de cada escola contaram suas histórias com o cinema. No fim do encontro, os participantes assistiram a um curta-metragem chamado “Traz outro amigo também”, instigando a todos para se engajarem nessa rede de cinema. Este primeiro dia de formação intencionou mostrar que na escola, o cinema, em suas produções, provoca leituras que podem ser feitas para além do texto escrito: o simbólico pelas produções sociais (CASTORIADIS, 1982). Mesmo que não se queira ver no cinema mais um instrumento para a pedagogização do saber, pautar tais discussões é respeitar que elas existem, mas que outras formas de ver cinema são necessárias.

La pedagogia, es sabido, inventa procedimientos que permiten “ganartiempo” respecto al desarrollo “natural” de los aprendizagens. Toda pedagogía es, evidentemente, uma simulación. Pero estasimulacióntiene que respetar al mismotiemposu objeto – la película -, sinreducirlo demasiado a um esqueleto, y lamaneraen que puedehacersucaminoenlaconciencia de alguien, sobre todo si se trata de um niño (BERGALA, 2007, p. 47).

O segundo encontro do “Cinema Itinerante” foi realizado na Escola Estadual de Educação Básica Profª Margarida Lopes, dia 24 de setembro de 2014. Nesta instituição, os alunos e dois professores mostraram suas produções audiovisuais, e o grupo GEPEIS, percebeu que a discussão ficou apenas no lado técnico dos vídeos, sendo pouco tratada a formação de professores propriamente dita. Igualmente, percebeu-se neste encontro que o objetivo inicial do projeto não estava concretizando-se, ou seja, trazer a tona a discusão sobre o cinema nacional na escola.

É sabido da pouca valorização do cinema nacional em cidades que não oferecem um estabelecimento para a exibição de filmes, tanto mais, produções de impacto não industrial, como o cinema americano. Por sua vez, assistir a filmes em casa ou na escola acabava por aparecer como a parte ilustrativa de um conteúdo a ser pautado pelo currículo que a escola cumpre (SILVA, 2013).

No terceiro e no quarto encontro do “Cinema Itinerante”, respectivamente na Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisca Weinmann, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Rejane Garcia, o GEPEIS percebeu uma reprodução do que já vinha sendo produzido com o cinema na escola e novamente a discussão nos encontros tornaram-se técnicas, e não de formação, muito menos levou em consideração a Lei nº 13.006/2014 que discute a questão de assistência de duas horas mensais de cinema nas escolas brasileiras. Poderia ser um redirecionamento da porposta das discussões lançadas ou o pedido de mais estudo do que se chama cinema?

Deste modo, visando retomar o ponto de partida do projeto, nas reuniões semanais que o grupo costuma realizar como apoio às pesquisas em andamento, com todos os pesquisadores e bolsistas de iniciação científica, foram pensadas maneiras de chegar a um número maior de professores, dando conta da formação continuada destes e das discussões sobre cinema nacional. A formação docente a usar-se da inspiração pelas experiências que produz, queria conhecer mais do que os professores pensavam (FANTIN, 2011).

O quinto encontro do “Cinema Itinerante” aconteceu na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Antonio Xavier da Rocha, no dia 19 de novembro de 2014. Este encontro foi realizado somente com professores e nele discutiram-se as produções que os professores e alunos estavam fazendo, além de debater a maneira de usar o cinema em sala de aula, sem que este se transforme em mero entretenimento. Passa por essa discussão a problematização a respeito de outras formas de olhar que os jovens estudantes levam para a tela quando assistem a filmes.

Nos encontros realizados, semanalmente, em uma das instituições envolvidas neste projeto, Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisca Weinmann (E.M.E.F. Francisca Weinmann), ouvimos o que os alunos tinham a dizer sobre a relação do cinema com suas vidas - se gostam de ver filmes, quais assistem e em que lugar, se costumam conversar com os amigos, familiares e colegas após verem os filmes, a fim de conhecerem as opiniões a respeito de seu imaginário sobre cinema, filmes e produções audiovisuais. Nos diálogos com os alunos constatou-se que alguns tinham planos de trabalhar com o cinema, outros, sequer gostavam de cinema – mas que ao longo do projeto ficaram curiosos a medida que foram assistindo a filmes na escola - e outros queriam que o cinema fosse usado em sala de aula.

Além disso, na E.M.E.F. Francisca Weinmann, realizamos uma seleção de filmes com os participantes do projeto (professores, bolsistas e alunos) com o objetivo de criarmos um acervo de filmes variados para serem assistidos, refletidos e discutidos no grupo, a partir das sugestões dos alunos. Esta atividade também nos possibilitou compor cenários que aproximasse à leitura um imaginário de práticas que possivelmente estivessem instituídas Castoriadis (1982) na escola, mas também a riqueza que a produção da experiência estética Hermann (2005) pelo cinema abre ao instituinte Castoriadis (1982) na educação.

Nesta sistemática, provocamos a oferta de uma proposta que se quisesse diferente do que a escola estivesse acostumada em suas formações para aprofundar o conhecimento dos alunos acerca do cinema em seus gêneros favoritos (ação, comédia, documentário, aventura, ficção, romance, comédia romântica entre outros) ou pouco conhecidos.

Na escola E.M.E.F. Francisca Weinmann, foi proporcionado aos alunos a oportunidade de manusear câmeras fotográficas para fotografar e gravar vídeos. Os alunos foram instigados a criarem roteiros de um minuto, utilizando a técnica “Minutos Lumière. Estes exercícios tiveram como finalidade a criação de pequenos filmes com a duração de um minuto. Esta prática possibilitou aos alunos aprenderem acerca das escolhas dos cenários, dos enquadramentos, das situações de luz e sons, da construção das cenas a partir do seu olhar sobre as diferentes realidades. Para que pudessem fazer estas escolhas, oportunizamos oficinas de fotografias: observações de imagens em diferentes perspectivas de enquadramento, cores, entre outros cuidados que a fotografia – e a filmagem – exige. O manuseio da câmera fotográfica para, além da fotografia, compor um vídeo, foi o tema de mais uma oficina de edição de vídeo e criação de trilha sonora.

            Deste modo, o projeto: “Cinegrafando a educação – experiências formativas em cinema: até onde a sétima arte pode chegar? Recria-se constantemente a partir das falas, interlocuções e percepções emergidas dos grupos de formação, pois a pesquisa foca seu olhar nas histórias pessoais e profissionais, bem como na forma que o cinema se faz presente na vida dos participantes. Assim, busca-se compreender as visões e concepções, os saberes e fazeres docentes acerca desta arte em seus contextos e com o desenvolvimento deste projeto vem sendo possível analisar os sentidos e significados que o cinema tem na vida dos alunos e seus professores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o desenvolvimento do Cinema Itinetante nas escolas foi possível observar a intensa participação dos alunos como atores, fotógrafos, diretores de cenas, auxiliando nas gravações e na organização do cenário. Uma sessão de cinema passou a ser tão mais rico nas leituras informativas, técnicas e recreativas que não poderia mais ser trocado por sessão não menos importante. A estética de um filme (AUMONT, 1995) passou a dizer muito mais que a seleção da trilha sonora, fotografia, luz, elenco...

Para os professores participantes do projeto, as formações continuam, pois o interesse passou a não se conter apenas nas oficinas oferecidas, mas estendeu-se a aprofundamentos teóricos em participações de aulas e seminários em programas de Pós-graduação, inspirando e estimulando na busca por estudos pessoais de formação docente no desenvolvimento profissional. Tomando os estudos de Barthes (2004) que chama-nos a pensar sobre as sensações que ficam “Ao sair do cinema”, passamos a convidar os professores a “irem ao cinema”, a levarem o cinema para a escola e para a sala de aula.

Para concluirmos, foi possível perceber que através dos encontros de formação continuada, em que os professores compartilharam ideias e experiências sobre o cinema em sala de aula, contagiam outros professores a quererem conhecer esse trabalho diferenciado ou a fazerem parte de um projeto maior dentro da escola. O “cinema itinerante” além de proporcionar uma formação continuada, está potencializando uma vivência conjunta entre os professores, e relevando outras potencialidades, dentre elas que o trabalho com o cinema em sala de aula pode e deve estar além da ilha.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO & TEIXEIRA. Os professores o Cinema em companhia de Bergala, em FRESQUET, Adriana. (Org) Dossiê  Cinema e educação: uma relação sob a hipótese de alteridade de Alain Bergala. Rio de Janeiro: Booklink; Cinead-Lise-Fe/UFRJ: 2011.

AUMONT, Jacques; BERGALA, Alain. A estética do filme. Tradução de Marie Michel. Campinas: Papirus, 1995.

BARTHES, Roland. Ao sair do cinema. In: ___. O rumor da língua. Tradução Mario Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2004, p. 427-433.

CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

BERGALA, A. La hipothèsedel cine pequeño tratado sobre La transmissióndel cine em La escuela y fuera de Ella. Barcelona: Cahiers Du Cinéma, 2007.

FERRY, Gilles. Pedagogia de la formación. Buenos Aires: Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2004.

FANTIN, Monica. Crianças, Cinema e Educação: além do arco-íris. São Paulo: Annablume, 2011.

FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

HERMANN, Nadja. Ética e Estética: a relação quase esquecida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

LIBÂNEO, José Carlos. A organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

RÁNCIERE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Eixo experimental org. São Paulo: Editora 34, 2009.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.


 

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