02/10/2014

Política de formação docente na perspectiva de uma IES comunitária: um relato de experiência

 

Myriam Siqueira da Cunha

Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)

Programa de Pós-Graduação em Política Social

mscpel@gmail.com

Márcia Miller Gomes de Pinho

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFSul)

marciamgpinho@yahoo.com.br

Rubilar Simões Junior

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IFRS)

rubilarsimoesjr@gmail.com

Maria Clara Salengue

Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)

mariaclara.salengue@gmail.com

 

Resumo: Este trabalho objetiva apresentar a experiência do Programa de Aperfeiçoamento Docente (PADoc), da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). O PADoc, conforme aqui descrito, figurou no cenário institucional de 2006 até 2011, sendo o eixo centralizador das estratégias de formação docente, fazendo convergir processos avaliativos, de estudo, atualização e capacitação, além de experiências de caráter integrador, com foco no aprimoramento das relações interpessoais e na socialização das diferentes dimensões e manifestações dos saberes docentes. Nesse sentido, inscreveu-se na história da UCPel como forma de vivência da obra educativa em suas dimensões humanitária, confessional e comunitária.

 

1 INTRODUÇÃO

A Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), em conformidade com sua identidade confessional e comunitária, traduzida no compromisso cotidiano com os grandes pilares filosóficos e epistemológicos de sua tarefa educacional, historicamente implementou iniciativas de aprimoramento acadêmico, com especial atenção aos processos de formação docente.

Idealizado e implementado desde 2006, o Programa de Aperfeiçoamento Docente (PADoc) figurou no cenário institucional como eixo centralizador das estratégias de formação docente, fazendo convergir processos avaliativos, de estudo, atualização e capacitação, além de experiências de caráter integrador, com foco no aprimoramento das relações interpessoais e na socialização das diferentes dimensões e manifestações dos saberes docentes.

Com essa concepção permaneceu até sua edição de 2011, revigorando-se e redimensionando-se em função da mobilização e dos compromissos alicerçados pela comunidade acadêmica durante o processo de recredenciamento da Universidade, decorrente de um rigoroso, laborioso e exitoso trabalho de autoavaliação e avaliação externa que culminou com o festejado conceito 4, emitido pela Comissão de Avaliação Externa do INEP/MEC, no final de 2010.

Tal experiência, dada a relevância e repercussão interna e externa de seus resultados e, sobretudo, considerando-se a magnitude dos movimentos diagnósticos que ensejou, potencializou-se como importante força precursora de mudanças educacionais e, em especial, como privilegiado fator de reflexividade e de qualificação dos desempenhos docentes.

Sob este aspecto, ressalta-se que o Programa de Aperfeiçoamento Docente trouxe as marcas do protagonismo, da reflexividade e da atitude responsiva vivenciadas pela comunidade acadêmica nessa situação. Tais princípios, tão caros a quaisquer projetos educacionais e genuinamente experimentados pelos professores da UCPel naquele momento histórico privilegiado, agregaram-se à edição 2011 do PADoc a legitimidade objetiva na busca pela excelência universitária, bem como a representatividade simbólica e subjetiva da propalada metáfora do “brilho no olho”, identificada pelos avaliadores no contato com a comunidade universitária.

Reavivar e traduzir epistemológica e metodologicamente os princípios aqui destacados – o protagonismo, a reflexividade e a atitude responsiva – constituíram-se nos principais desafios do PADoc 2011, que assumiu, mais radicalmente, o compromisso com a promoção e consolidação do collegium preconizado pelo cardeal Newman (2006) ao pronunciar-se na defesa de uma Universidade que abarque, além de conhecimento, a aposta no humano e o testemunho ético.

Resgatando e atualizando a reflexão proposta originalmente por Di Sante (2005) e incorporada ao texto (BRASIL, et al., 2006) que lança as bases do PADoc, nos idos de 2006, cabe reiterar: “E se não for agora, quando?”

Uma breve análise da conjuntura institucional da Universidade Católica de Pelotas, no que tangia à sua qualificação pedagógica, permitiu a identificação de três grandes eixos mobilizadores de iniciativas de aperfeiçoamento acadêmico, intrinsecamente articulados entre si:

- A percepção objetiva e cotidiana, por parte do corpo docente e técnico-administrativo, quanto à mobilidade do conhecimento e de suas formas de aquisição, evidências típicas do “Paradigma Emergente” e reveladas pelo surgimento de desafios educacionais inusitados, diante dos quais as diferentes instâncias acadêmicas precisam agir com eficácia, demonstrando flexibilidade intelectual e criatividade metodológica, em busca de um “conhecimento prudente para uma vida decente” (SANTOS, 1991).

- A presença vital e contínua da prática autoavaliativa, gerida por meio de diversos mecanismos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual, integrada às demais iniciativas de aprimoramento acadêmico, procura consolidar a cultura da excelência acadêmica na Universidade.

- A incorporação de referenciais balizadores internos – especialmente Projeto Pedagógico Institucional (PPI-2009) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI-2009) – e externos – em especial aqueles decorrentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) – que reforçam, agilizam e em certa medida aceleram os desejáveis processos de reflexão e redimensionamento de práticas acadêmicas.

A consideração desses pilares para a vitalização da qualidade no contexto acadêmico articulou-se ao compromisso formalmente expresso no PPI, definido por

linhas mestras orientadoras da identidade católica da universidade, como valores ético-cristãos humanísticos, visão científica complexa da totalidade cósmica, capacidade e disposição para o autoaperfeiçoamento permanente e vivência da fraternidade, ser-para-o-outro, na compreensão das diferenças, na acolhida, na justiça, na equanimidade, que compõem a personalidade do gentleman (UCPel, 2009, p. 4).

Tais fundamentos, no entanto, necessitam de uma instância acadêmica articuladora, que seja capaz de potencializar e sistematizar os diversos movimentos espontâneos e/ou intencionais e institucionalizados focados no aperfeiçoamento das práticas educativas vinculadas à missão da Universidade.

Nesse sentido, o Programa de Aperfeiçoamento Docente inscreveu-se na história da UCPel, consolidando-se a cada edição, seja como uma força mobilizadora de intencionalidades educacionais, como programa promotor de conquistas objetivas no sentido da elevação intelectual de seu quadro docente ou, ainda e especialmente, como instrumento de propagação e vivência dos valores da obra educativa em suas dimensões humanitária, confessional e comunitária.

Para isso o PADoc perseguia como objetivos:

a) contribuir para o aperfeiçoamento da ação docente, tendo como suporte a legislação do ensino superior, o PDI, o PPI e os dados advindos da autoavaliação institucional e dos processos de avaliação externa mediados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP);

b) promover, junto aos professores, a vivência e a transposição didática dos princípios epistemológicos, filosóficos, éticos e políticos da UCPel expressos no seu PPI;

c) fomentar a pesquisa e a interlocução docente por meio da divulgação e análise de experiências pedagógicas, à luz de estudos educacionais cientificamente relevantes;

d) instrumentalizar o corpo docente acerca das normas e rotinas acadêmicas, em conformidade com os documentos reguladores internos e externos.


2 PRINCÍPIOS DE AÇÃO

A discussão de metodologias, independentemente das vertentes que se destacam em determinados contextos, associa-se, invariavelmente, à noção de eficiência. O trabalho pedagógico, portanto, apesar de apontar para a transcendência, necessita ancorar-se em alguns referenciais tangíveis, pragmáticos e sistemáticos.

Tal consideração implica na ruptura com a não rara retórica discursiva dos projetos na área pedagógica, superando a tendência já identificada por Castoriadis (1982) como “lama semântica”, a qual tende a dissolver, em meio ao arsenal retórico, a substância fundamental de qualquer ação educativa – o conhecimento –, bem como o seu referencial de eficiência – o desenvolvimento de sujeitos em situações de aprendizagem.

Nessa perspectiva, a seleção de padrões metodológicos para a condução do PADoc não se limitou ao anúncio de fundamentos comumente associados ao pensamento pedagógico de vanguarda, porém com significação difusa, mas antes, correspondeu à proposição de princípios de ação profundamente vinculados à vocação e à cultura da UCPel, aqueles que, enfim, dispõem de um potencial de eficácia para este espaço-tempo educativo.

Portanto, o elenco de metodologias, compreendido como testemunho das concepções de conhecimento subjacentes, bem como dos compromissos de qualidade assumidos pela Instituição, consideravam:

- O perfil epistemológico da Instituição, marcadamente interacionista, com destaque à reconstrução de saberes por sujeitos protagonistas, conforme revela o PPI: “O binômio ensino-aprendizagem, com ênfase no segundo termo, caracteriza a função essencial da Instituição” (UCPel, 2009, p.5).

- O compromisso com a função social da Universidade, concebida como entidade católica profundamente atrelada aos princípios de fraternidade, alteridade e ética, ensejando, portanto, a adoção de práticas colaborativas, de caráter solidário e democrático.

- A emergência do Paradigma da Complexidade, que supõe o entendimento do fenômeno educacional e das decorrentes intervenções pedagógicas como situações multidimensionais e, portanto, mobilizadoras de variados saberes em interrelação. Trata-se, como propõe Morin de

[...] convidar a pensar-se na complexidade. Não é dar a receita que fecharia o real numa caixa, é fortalecer-nos na luta contra a doença do intelecto – o idealismo – que crê que o real se pode deixar fechar na idéia e que acaba por considerar o mapa com território [...] (MORIN, 2005, p. 140)

Postos os princípios básicos da metodologia do PADoc, intrinsecamente relacionados à identidade política, filosófica e epistemológica da UCPel, esboçou-se o seguinte panorama de atuação:

Princípios Acadêmico-educacionais

Indicadores Metodológicos

Concepção Interacionista de Aprendizagem

- Protagonismo dos sujeitos aprendentes.

- Aprendizagem como reconstrução social do conhecimento.

- Reflexividade como base das ações formativas.

- Ênfase à pesquisa: aprender a aprender.

- Atuação do formador como mediador.

- Aposta na autonomia intelectual.

- Valorização da compreensão em detrimento da reprodução.

- Incentivo a estratégias metacognitivas.

Identidade Católica: solidariedade, alteridade e ética

- Comprometimento com o ser-para-o-outro na ação formativa.

- Privilégio de estratégias democráticas no trato das questões acadêmicas.

- Consideração da diversidade na busca da formação inclusiva.

- Ênfase à aprendizagem colaborativa.

- Valorização dos critérios de justiça, ética e equidade no tratamento das situações-problema.

- Aposta na transcendência pela via

educacional.

Lógica da Complexidade

- Tratamento fenomenológico e transdisciplinar dos fatos educacionais.

- Ênfase ao saber pensar para saber intervir (Demo, 2000).

- Superação das dicotomias clássicas do Paradigma da Modernidade: teoria/prática, racionalidade/intuição, individual/social, conhecimento do senso comum/ conhecimento científico, sujeito/objeto, dentre outras.

- Contextualização das questões educacionais e das manifestações dos sujeitos.

- Abertura ao inusitado, pela transposição da tradição prescritiva no trabalho pedagógico.


Para dar conta desses pilares metodológicos, propôs-se como principal referencial para a atuação, o modelo de Formação Reflexiva descrito por Alarcão (1996), baseado nos estudos de Schön sobre a reflexividade docente, apontando para uma “epistemologia da prática” (1983), como contraponto ao tradicional paradigma de profissionalização docente, baseado no racionalismo técnico em detrimento da reflexão propositiva de situações práticas reais.

 

3 MODALIDADES OPERACIONAIS

O modelo de Formação Reflexiva, portanto, tem como objeto a própria prática educacional circunstancialmente delimitada, a partir da consideração de seu contexto de produção. Assim sendo, o foco de investigação e intervenção são os episódios educacionais reais, os quais requererão soluções pertinentes e prudentes, à luz da técnica e das teorias, porém não como mera reprodução artificial de construtos teóricos.

Nessa perspectiva, a metodologia de reflexividade pedagógica enseja a adoção de estratégias que privilegiem o diálogo inteligente com a realidade institucional, instituindo uma cultura pedagógica baseada na preconizada


[...] visão caleidoscópica do mundo do trabalho e dos seus problemas, permitindo uma reflexão dialogante sobre o observado e o vivido, conduzindo à construção ativa do conhecimento na ação segundo uma metodologia de aprender a fazer fazendo (ALARCÃO, 1996, p.13).

 

Em consonância com essa concepção, o PADoc desdobrou-se e dimensionou-se metodologicamente na modalidade de Planos de Ação, estruturados conforme as demandas emergentes na Universidade e que requeressem intervenções especiais e sistemáticas, sob a responsabilidade de Núcleos de Formação. Nesses documentos foram delimitados os focos de atuação que circunstancialmente se constituíssem em questões cruciais para a Instituição, estabelecendo metas tangíveis, prazos de execução e estratégias a serem adotadas para o alcance dos propósitos definidos.

Os Planos de Ação constituíram, portanto, importantes mecanismos de intervenção visando assegurar a objetividade do Programa de Aperfeiçoamento Docente, traduzindo, inequivocamente, o compromisso da Pró-Reitoria Acadêmica com o aperfeiçoamento docente, a partir de atuações concretamente situadas e com repercussões passíveis de visibilidade interna e externa.


4 AÇÕES PREVISTAS

Para o período 2011-2012 previu-se a realização das seguintes atividades, sob a responsabilidade executiva dos Núcleos de Formação:

Núcleo de Pesquisa e Formação Científica

- Desenvolver ciclos de estudos sobre as temáticas relevantes no contexto acadêmico.

- Desenvolver projeto de iniciação à docência universitária e integração à UCPel.

- Articular o PADoc, às disciplinas didático-metodológicas do lato e stricto sensu, por meio de abordagens de estudo que privilegiem a formação pedagógica.

- Orientar, acompanhar e analisar cientificamente experiências e/ou projetos acadêmicos envolvendo a prática docente.

Núcleo de Planejamento e Avaliação Acadêmica

- Realizar encontros de capacitação para Diretores de Centros e Institutos e Coordenadores de Curso, focados em temas como: Princípios do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Regimento da Universidade; Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior e o Paradigma da Regulação; Competências e Atribuições das Lideranças Acadêmicas.

- Promover palestras com os Coordenadores da Pró-Reitoria Acadêmica sobre as políticas de excelência acadêmica da UCPel.

- Rediscutir o processo de avaliação e autoavaliação docente.

Núcleo de Formação Epistemo-metodológica

- Promover seminários, palestras, cursos e oficinas sobre temáticas pertinentes ao contexto educacional da Universidade.

 

- Criar espaços para relatos de experiências, pelos docentes, enfocando as “boas práticas” educacionais.

 

- Promover o estudo, o redimensionamento permanente dos Projetos Pedagógicos junto aos Colegiados de forma a dar vida ao PPI.

Núcleo de Formação Humanística e Teológica

- Integrar os professores, cursos e centros/institutos na discussão de temáticas humanísticas e teológicas.

 

As ações acima discriminadas representaram as iniciativas consideradas indispensáveis e improteláveis para o Programa de Aperfeiçoamento Docente naquele momento, condicionando-se à disponibilidade de recursos, calendário acadêmico e escala de prioridades discutidas junto à Pró-Reitoria Acadêmica.


5 AVALIAÇÃO

O Programa de Aperfeiçoamento Docente 2011 foi avaliado processualmente, tendo como parâmetros o atendimento efetivo dos princípios e modalidades de atuação elencados, com padrão de excelência técnica compatível com as exigências acadêmicas. A avaliação qualitativa deu-se por meio da instauração e manutenção de fóruns de discussão, nas seguintes modalidades:

a) Estruturação de portfólios registrando o processo de cada Núcleo, contemplando atas, relatórios, memoriais e outros registros considerados pertinentes.

b) Autoavaliação periódica realizada por cada Núcleo de Formação, com a elaboração de relatórios parciais relativos às demandas.

c) Apresentação, pelo Coordenador de cada Núcleo, de pareceres parciais sobre o desenvolvimento do trabalho, em reuniões mensais. Esses encontros coordenados pela Pró-Reitoria Acadêmica, com o auxílio do Núcleo de Planejamento e Avaliação Acadêmica, com a finalidade de análise da produção e eventual redimensionamento das intervenções.

 

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Programa de Aperfeiçoamento Docente da Universidade Católica de Pelotas, conforme os princípios e perspectivas aqui apresentados, foi praticado na UCPel entre os anos 2006-2011. Desde 2012, sob nova gestão acadêmica e administrativa, a Universidade provavelmente tenha dado novos rumos ao Programa.

Sendo assim, no limite de uma experiência datada, este artigo, como mencionado inicialmente, teve como objetivo fazer uma apresentação do Programa. Não se propôs, pelo menos neste momento, proceder uma análise aprofundada da iniciativa, nem tampouco realizar a sua avaliação.

Pensa-se que essas são tarefas ainda por cumprir, considerando-se a relevância interna do Programa e os resultados externos alcançados.

Importante destacar o progresso nos resultados obtidos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), elevando os conceitos no Exame em todos os cursos participantes a partir do ano de 2009 e atingindo, já no Exame aplicado no ano de 2009, o conceito máximo (conceito ENADE 5) em alguns deles.

Sem desconsiderar uma série de outras iniciativas e mudanças organizacionais importantes, que, por sua magnitude merecem destaque em momento próprio e especial, cabe ainda ressaltar o resultado da UCPel no cálculo do último Índice Geral de Cursos (IGC) divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2012. No triênio avaliativo 2009-2011, a Universidade Católica de Pelotas alcançou IGC 4, resultado, também, nunca antes obtido.

Os princípios do PADoc, experimentados entre os anos de 2006 e 2011, somados a todo um processo de transformação acadêmico-administrativa vivido naquele período da história institucional, tem permitido a UCPel, no tempo presente, colher os frutos da utopia acadêmica que mobilizou instâncias, sujeitos e vidas que naquele momento se perguntaram: “E se não for agora, quando?”

 

REFERÊNCIAS

ALARCÃO, Isabel (org.). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996.

BRASIL, A. R.; RODRIGUES, F. P. M.; ROSÁRIO, H. M. N.; BLOIS, M. D.; CUNHA, M. S.; XAVIER, R. T. Programa de aperfeiçoamento docente na UCPel: o diálogo entre a Teologia e a Pedagogia Universitária a partir dos saberes docentes. In: Seminário Nacional de Pedagogia Universitária. Porto Alegre: PUC-RS, 2006. p. 12.

CASTORIADIS, C. Encruzilhadas do labirinto II: os domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1992.

DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

DI SANTE, Carmine. Responsabilidade: o eu - para - o outro. São Paulo: Editora Paulus, 2005.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

NEWMAN. Texto base – 2o Encontro: Identidade Católica na Vivência do Professor. Programa de Aperfeiçoamento Docente. Pelotas: PROGRAD – UCPel, 2006.

SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre as ciências. 5.ed. Porto: Afrontamento, 1991.

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (coord.) Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS. Plano de Desenvolvimento Institucional. Pelotas: Educat, 2009.

___________. Projeto Pedagógico Institucional. Pelotas: Educat, 2009.

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Autores

  • Simões Junior, Rubilar; Cunha, Myriam Siqueira da; Pinho, Márcia Muller Gomes de; Salengue, Maria Clara

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Dados da publicação

  • Data: 02/10/2014
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