24/05/2018

O exercício Pullover: diferenças sobre a ativação muscular com pesos livres e com cabos

 

O exercício Pullover: diferenças sobre a ativação muscular com pesos livres e com cabos

 

 

Rafael dos Santos Gomes, David dos Santos Lima, Ana Carolina Siqueira Zuntini

 

 

 

O exercício Pullover: diferenças sobre a ativação muscular com pesos livres e com cabos

 

 

GOMES, R.S1 ; LIMA, D.S1 ; ZUNTINI, A.C.S2.

1 Discentes do Curso de Educação Física – UniÍtalo

2 Orientadora, Bacharel em Fisioterapia pelo UniÍtalo, Especialista em Anatomia Macroscópica pelo Centro Universitário São Camilo, Mestranda em Farmacologia e Fisiologia pela UNIFESP, Docente do Curso de Educação Física do UniÍtalo.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo analisar a evolução muscular por meio de exercício pullover com halter e com cabos, praticado por pessoas adeptas a musculação. Muitas pessoas, vão em busca da musculação em academias, dentre elas estão, fisiculturistas profissionais e amadores, pessoas com objetivo de conquistar a boa forma física ou adquirir maior qualidade de vida. A escolha do tema foi motivada por grande dúvida surgida nos estágios quanto à execução do exercício pullover desenvolvido com halter e com cabos. Assim surgiu a oportunidade de desenvolver a pesquisa, dentro de uma academia, analisando o exercício, acompanhando os praticantes de musculação, a fim de refletir sobre as manifestações musculares que ocorrem após a adesão deste exercício, e por meio de autores que escreveram sobre o tema, se fez necessário um estudo de campo, para levantar hipóteses que nos ajudaram a compreender academicamente a função deste exercício na musculação.

Palavras-chave: Musculação, Pullover, Treinamento, Saúde.

 

Abstract


The present study aims to analyze muscular evolution by means of pullover exercise with halter and with cables, practiced by people adept at bodybuilding. Of which we see its importance, by its contributions to the training. Many people go in search of bodybuilding in gyms, among them are professional and amateur bodybuilders, people with the goal of achieving fitness or acquiring greater quality of life. Facing moments in the stages, required for our training academy, issue involving the exercise pullover have come to the fore. Raising a great controversy, in the execution of the exercise pullover developed with halter and with cables. This gave us the opportunity to develop the research, within an academy, analyzing the exercise, accompanying the bodybuilders, in order to reflect on the muscular manifestations that occur after the adhesion of this exercise, and through authors who wrote about the A case study was needed to elicit hypotheses that helped us understand academically the function of this exercise in bodybuilding.

Keywords: Bodybuilding, Pullover, Training, Health.

 

 

 

INTRODUÇÃO

O trabalho desenvolvido nas academias e clubes requer um estudo minucioso sobre os exercícios, para o desenvolvimento de melhor qualidade para a saúde do atleta ou pessoas que queiram por meio da musculação, conquistar uma estética saudável, melhorar a execução de movimentos do cotidiano e o condicionamento físico. Referente ao atleta que busca qualidade de sua performance, a musculação é a ferramenta pela qual consegue disciplinar os exercícios, e trazer maior êxito durante o esforço físico da modalidade a que se esforça. Por exemplo, ao analisar o movimento de puxar os braços (extensão), em direcionalização ao corpo, podemos identificar em esportes como ginástica, natação, basquete dentre outros, justifica o treinamento, repetição em academias, usando cargas, para condicionar os músculos beneficamente, na busca por melhorar a desempenho atlético.

A prática e a observação de colegas em treinos de musculação, revelou a necessidade de responder algumas dúvidas, para desenvolvimento dos exercícios, para os músculos peitoral maior e latíssimo do dorso. O que mais chamou a atenção foi o pullover.

A movimentação do braço, sua extensão, é comum em muitas atividades, esportivas, e não esportivas, como se apoiar em uma barra superior, ao utilizar um transporte público em horário de pico. Esta movimentação de extensão do braço recriada em academias, é nomeada popularmente de pullover.          

 

Os exercícios “pullover” são usualmente utilizados nas rotinas diárias, com resistências adicionais, por quem aprecia ou necessita efetuar este tipo de trabalho, com vista a melhorar a sua performance ou simplesmente por uma questão de melhoria de estética, dado a quantidade de músculos que trabalha. Porém, apesar da sua regular utilização, muitas são as dúvidas no que diz respeito aos principais músculos intervenientes (Grande Peitoral, Grande Dorsal, Longa Porção do Tríceps Braquial), e como se comportam ao longo do movimento. Para além disso, muitas são as variantes do exercício “pullover” utilizadas, levantando ainda mais dúvidas relativamente a diferenças no comportamento muscular nos exercícios e entre exercícios. MEDEIROS, (2013. p15)

 

 

Bill Pearl (1991 apud BARRETO et al, 2015) apresenta diversos exercícios de pullover:

fazendo variar a posição do corpo (decúbito dorsal, normal, inclinado e declinado), os instrumentos (barra ou halteres), a pega (afastada ou junta no caso de utilização de barra), o apoio para o corpo (apoiado totalmente num banco ou perpendicular ao banco apoiado apenas pelos ombros e cabeça) e o braço de resistência (cotovelos em extensão ou cotovelos flectidos). Já Délavier (apud BARRETO et al, 2015, p.15, 16)

 

Existem outras variações para a execução do pullover, como o apoio completo em um banco, a utilização de cabos e halteres, com os cotovelos estendidos ou semi-flexionados e até mesmo ao lado do banco de apoio de forma perpendicular.

São poucos os estudos científicos nesta área, pois o tema em questão requer estudos qualitativos e quantitativos, para indagar algo sólido. O que se pode encontrar nos trabalhos acadêmicos possui várias barreiras que trazem contradições, e tornam os trabalhos inconclusivos.

Por isto o alvo de investigação requer identificar quais os músculos participantes no movimento em questão, como reagem ao estímulo, de forma simples e objetiva, para ter dados concretos. Assim é de extrema importância comparar a manifestação das respostas musculares, nos exercícios de variação no pullover.

Destacando a utilização deste exercício por pessoas reais, em prol do desenvolvimento da musculatura, eficácia para o bom rendimento, fazendo com que o processo de execução seja esmiuçado, a fim de oferecer ao cliente, aluno, o melhor exercício para uma futura evolução.

No treinamento com aparelhos ou com pesos livres, sempre há muitas dúvidas com relação à hipertrofia, mesmo com profissionais capacitados, fazendo acompanhamento, o desenvolvimento muscular é relativo a diversos fatores, como alimentação, descanso e até fases durante o exercício como a excêntrica e a concêntrica.

Assim, o objetivo deste trabalho foi apresentar considerações bibliográficas e estudo de campo, sobre o exercício “pullover”. O objetivo geral foi qualificar e quantificar o exercício pullover na prática da musculação e também o conjunto de músculos que são recrutados ao se referir ao exercício. E com relação aos objetivos específicos, comparar o desenvolvimento muscular por meio de exercícios com pesos livres e com auxílio de máquina para execução do exercício e identificar progressos da musculatura através da análise de avaliação física.

 

 

EXERCÍCIO PULLOVER

A musculação é uma área de intensas pesquisas sobre os melhores exercícios, em busca de melhores resultados, tanto para o esporte de alto nível como para amadores em busca de qualidade de vida. O exercício pullover tem uma utilização de fácil aprendizado, e adaptável a diversos ambientes como descreve Delavier (2010).

O exercício Pullover é realizado deitado sobre um banco, pés apoiados contra o solo, um halter segurado pelas duas mãos, cotovelos semiflexionados, discos repousando sobre as palmas, polegar e indicador circundando a barra. Inspirar e descer o halter atrás da cabeça. Flexionando ligeiramente os cotovelos; expirar ao retornar à posição inicial. Este exercício desenvolve o volume da caixa torácica. Com cargas leves, ele aumenta a cavidade das costelas (DELAVIER, p. 41, 2010).

            Os músculos que são ativados por meio deste exercício possuem muitos benefícios para os praticantes que almejam resultados expressivos, e volumosos, porém identificar qual músculo é ativado é de extrema importância para diagnosticar uma abordagem correta para a execução, já que a simples diferença na pegada pode ocasionar um progresso não satisfatório para os objetivos do praticante. Assim podemos como passo inicial, trazer o estudo de Delavier (2010), mostrando quais são os músculos que são trabalhados neste exercício:

Os músculos que trabalham na execução do movimento são: Peitoral Maior (Pectoralis Major), Grande Dorsal (Latíssimus Dorsi), Peitoral Menor (Pectoralis Minor), Serratil Anterior (Serratus) e Romboides (Rhomboids). Tendo estes três últimos músculos como estabilizadores da escápula para que o úmero se mova em base estável. (DELAVIER, p. 48, 2010)

Identificando os músculos, segue-se para a questão que originou este artigo, que é diferenças sobre a ativação muscular com pesos livres e com cabos, para ajudar na análise da pesquisa de campo. Entre os diversos treinos que é possível encontrar na metodologia de profissionais do treinamento em musculação, os pesos livres e com cabos, podem favorecer a porção muscular do peitoral ou das costas, criando uma polêmica dentro das academias, que envolve diretamente o exercício pullover.

O intrigante é que o exercício pullover é realizado de forma onde sua fase concêntrica ocorre na extensão de ombros. Entretanto, observa-se grande participação do peitoral maior em relação ao latíssimo do dorso. Isto, possivelmente, se deve ao reposicionamento das fibras do músculo peitoral maior na fase de máxima amplitude de movimento, modificando seu alinhamento em relação ao plano de movimento e possibilitando maior eficiência no movimento contra a carga externa. (MARCHETTI e UCHIDA, p. 381, 2011)

Como descrevem os autores acima citados, há uma grande participação do peitoral maior em relação ao latíssimo do dorso, porém muitos praticantes de musculação e até profissionais da área, afirmam que na utilização de pesos livres, sim, a ativação é no peitoral maior, porém ao utilizar cabos o grande dorsal ganha maior notoriedade.

Assim, identificam-se os dois principais músculos que estariam envolvidos com o movimento, de acordo com a literatura:

Peitoral maior (Pectoralis Major):

É encontrado na metade superior da superfície da parede torácica. Ele é um grosso músculo triangular com partes clavicular e esternocostal, as quais podem ser separados por um sulco, embora usualmente sejam contínuas umas com as outras. No seu caminho até o úmero, as fibras do peitoral maior em torção formam a dobra anterior da axila. E a ação muscular: trabalhar como adutor e rotador medial do úmero na articulação do ombro (NIGEL et al; 2008).

Grande Dorsal (Latissimus Dorsi):

O grande dorsal é uma grande lâmina triangular achatada de músculo que corre entre o tronco, por fixação extensa, e fixa ao úmero por um tendão estreito. Consequentemente, ele atua sobre a articulação do ombro. Ação muscular: o grande dorsal é um forte extensor do braço flexionado; contudo, se o úmero estiver fixado em relação à escápula, ele retrairá a cintura peitoral. Também é um forte adutor e rotador medial do úmero na articulação do ombro. Atividade funcional: o grande dorsal é um músculo de ascensão e com os braços fixados acima da cabeça é capaz de elevar o tronco em conjunto com o peitoral maior. Tem uma função importante no remo e durante o movimento para baixo na natação (NIGUEL et al, 2008).

 

Estes dois músculos serão os protagonistas para este estudo, visando a analise, do processo que alunos e profissionais da musculação desenvolvem, por meio do exercício pullover com halter e cabos.

 

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA

LOCAL DA PESQUISA

O local em que a pesquisa aconteceu foi em uma academia de Itapecerica da Serra – SP. A pesquisa foi desenvolvida em 2018, no período presente entre os meses de fevereiro e abril.

TIPO DE PESQUISA

Para desenvolver a pesquisa em questão, foi utilizado como metodologia, a abordagem qualitativa e descritiva, por meio da pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica e a pesquisa de campo para análise da realidade observada.

De acordo com Minayo (1999), a abordagem qualitativa é a abordagem que exprime qualidades sobre o fato estudado, mas que não tem a finalidade de alçar verdade, diante do que é certo ou errado, mas se preocupa em compreender a realidade em seu contexto mais puro.

Já para Gil (1991), a pesquisa descritiva mostra as características essenciais da população/fenômeno/estabelecimento analisadas por meio de variações, pois utiliza técnicas para obter os dados através de questionários e observações no ambiente de estudo, indo além do senso comum, levantando informação e levando os fatos a serem a justificativa para possíveis indagações que levem a conclusões dos objetivos esperados pela pesquisa.

A pesquisa de campo para Godoy (1995) é um método que serve para análise do contexto estudado, pelo qual são levantadas informações que descrevem quem são os participantes, os lugares e a interação do contato direto do pesquisador com a situação estudada.

Para a realização da coleta de dados foi realizada a observação direta com 30  participantes que aderiram à proposta da pesquisa, durante as atividades que envolviam movimentos específicos; conversa verbal com os participantes sendo, desta forma, enumerados os fatores que diante a prática, influenciaram na busca dos dados para a presente pesquisa.

A observação foi feita no espaço ofertado pela empresa, hora após as atividades de treino de musculação, e hora antes das atividades, sendo essencial o envolvimento de todos junto com o pesquisador, sempre com a supervisão da professora responsável pelo espaço, para que assim fossem coletadas as informações.

 

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PESQUISA DE CAMPO

Para iniciar a pesquisa, optou-se por identificar quem já possuía uma vivência contínua com a musculação, pois considerou-se que as pessoas que já praticam há mais de dois anos os exercícios de musculação, já não são consideradas sem nenhuma experiência, na área que será aqui analisada. A seguir a primeira indagação:

É notório que a maioria dos entrevistados possuíam mais de 2 anos de treinamento ou seja, já passaram por avaliações satisfatórias a respeito de resultados. Adaptando treinamentos e experimentando ritmos diferenciados e progressões para evidenciar o melhor treino para almejar os objetivos esperados ao fim de todo a programa envolvendo musculação, dieta e descanso.

E com relação ao motivo que levou à prática da musculação, a maioria afirmou que o principal motivo foi a estética, ter um corpo bonito, melhorar a saúde por meio de exercícios periódicos para disciplinar o corpo e a mente. Já a outra parcela, afirmou que buscou a qualidade de vida, ter mais disposição para as tarefas diárias.

Nesta questão, o curioso foi que apenas 30% das pessoas afirmaram ter utilizado o exercício pullover para trabalhar apenas a musculatura das costas. E 7% das pessoas disseram que no treino, queriam trabalhar os grupos musculares do peito e das costas. E a grande maioria somando 63% das pessoas, afirmaram que em seus programas de treino, o objetivo era utilizar o exercício pullover para trabalhar os músculos do peitoral.

O exercício pullover, explora a ativação de vários músculos superiores do tronco, segundo a biomecânica a ativação muscular pode ser controlada, graças a amplitude, resistência e força, durante a execução, no gráfico anterior podemos identificar a maior ativação do peitoral segundo 27% das pessoas, tanto com pesos livres como também na utilização de polia (cabos). Já em comparação com as afirmativas de 13% das pessoas, a ativação perceptível é em músculos das costas, como latíssimo do dorso. E para deixar uma questão em aberto 60% das pessoas, afirmaram sentir grupos musculares do peito e costas, e deixando dolorido o oblíquo e abdome. Deixando uma grande questão em aberto, porque houve tanta variação nas ativações dos grupos musculares, cabendo aqui uma análise mais profunda.

Ao serem indagados sobre a utilização dos suportes para execução do exercício pullover, 68% dos entrevistados preferem a utilização dos pesos livres, pois afirmam que é mais cômodo, e não perde muito tempo, pois em outros aparelhos deve ser feito ajustes para a execução dos movimentos.  Apenas 20% preferem a utilização polias ou cabos, pois para eles, a execução fica mais estável, e diminui os riscos com lesões. E apenas 12% das pessoas afirmaram que nos treinos, variam de material para conseguir alcançar seus objetivos de condicionamento e hipertrofia.

O mecanismo de promoção da dor muscular nos dias seguintes ao treino não está totalmente compreendido, mas há teorias publicadas que procuram explicar este fenômeno muscular. Uma das causas mais citadas é que acontecem lesões teciduais com reações inflamatórias, ocasionando a dor após o treino intenso. Seguindo esse raciocínio, perguntou-se a respeito do exercício pullover, em que foram obtidas respostas próximas. No caso, 33% das pessoas disseram que sentem dor nos músculos do peitoral, e 30% disseram que é nos músculos das costas. Evidenciando que o número de pessoas é equivalente. Porém para 20% das pessoas não houve dor nos dias seguintes, e para 17% das pessoas as dores foram perceptíveis tanto para as costas como para o peitoral.

Neste ultimo gráfico podemos verificar que a maioria dos entrevistados teve ganhos, com a prática do exercício pullover, e apenas 11% deles não apresentaram ganhos satisfatórios ou quase nenhum. Já com relação aos que conseguiram ganhos, 33% pessoas afirmaram que conseguiram ganhos nos músculos dorsais e 11% pessoas mostraram ganhos satisfatórios com o músculo peitoral.

CONCLUSÃO

            Os resultados apresentados permitem concluir que, para os participantes avaliados, embora a execução do pullover tenha o objetivo de fortalecer a musculatura peitoral, a sensação de fadiga e dor maior ocorre nos músculos dorsais. Ainda, a maioria dos participantes prefere a execução com pesos livres.

 

Referências Bibliográficas

 

BAECHLE, T. & GROVES, B. Treinamento de força – Passos para o sucesso. Porto Alegre: Artmed Editora. 2000.

 

CAMPOS, M. Biomecânica da Musculação. Tijuca: Editora Sprint. LTDA. 2000.

 

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

 

DÉLAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: Uma abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2010.

 

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

 

GODOY, Arlida Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas. v.35. n.2. São Paulo: RAE, 1995.

 

LOSSOW, j. (1990). Anatomia e Fisiologia Humana. Portland: Editora Guanabara.

 

MEDEIROS, Pedro Ricardo Silva de. (2013).Caracterização da Atividade Electromiográfica dos Principais Músculos do Membro Superior        Participantes na Execução do Exercício “Pullover”. Portugual

 

MINAYO, Maria Cecília de Souza (ORG.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 11. ed. São Paulo: Vozes, 1999.

 

MARCHETTI PH, UCHIDA MC. Efeitos do exercício de pulôver sobre os músculos peitoral maior e grande dorsal conforme avaliado por EMG. J Appl Biomech. 2011. Acesso:11/03/2018-Disponivelem:file:///C:/Users/chim/Downloads/RBME_OusodebarraouhalterenoalteraaativaomuscularduranteoexercicioPullover_2017.pdf

 

NIGEL, P; FIELD, D; SOANES, R. Anatomia e Movimento Humano. 3° edição, Manole; São Paulo, 2008.

 

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

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Autores

  • Rafael dos Santos Gomes, David dos Santos Lima, Ana Carolina Siqueira Zuntini

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Dados da publicação

  • Data: 24/05/2018
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