21/03/2019

MOVIMENTO CORPORAL: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE EXPLORAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

MOVIMENTO CORPORAL: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE EXPLORAÇÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

 

Gildiney Penaves de Alencar

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Instituto de Educação e Pesquisa Alfredo Torres (IEPAT)

 

Maria da Graça de Lira Pereira

Instituto de Educação e Pesquisa Alfredo Torres (IEPAT)

 

Lúcio Barbosa Neto

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Faculdade Campos Elíseos (FCE)

 

Thiago Teixeira Pereira

Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Faculdade de Ciências da Saúde (FCS)

 

Cristiane Martins Viegas de Oliveira

Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

 

Camila Souza de Morais

Faculdade Estácio de Sá Campo Grande (FESCG)

 

Gabriel Elias Ota

Faculdade Estácio de Sá Campo Grande (FESCG)

 

 

RESUMO

 

A relação entre o movimento e a Educação Física permeia diversas discussões e estas precisam se fazer presentes dentro do ambiente escolar. Assim, o objetivo deste estudo se pautou em investigar as concepções e estratégias do movimento corporal na Educação Física Escolar através da aplicação de uma entrevista semiestruturada com um professor de Educação Física da rede pública de Campo Grande, MS. A entrevista foi dividida em 12 questões, sendo 7 perguntas para caracterizar o professor e 5 que abordaram assuntos relacionados ao movimento. O professor possui 26 anos, graduado em Educação Física no ano de 2012 e possui experiência de seis anos na docência. Quando perguntado sobre a concepção de movimento humano, o professor faz a relação com as habilidades e competências que o corpo pode realizar. Em relação ao vínculo entre a Educação Física e o movimento, o mesmo menciona que além das questões motoras proporcionadas, a parte sensorial e de autoconhecimento também são estimuladas. Quando indagado sobre como é explorado o movimento nas aulas de Educação Física, o docente realizou um breve resumo do que aplica cotidianamente e expõe determinadas características da sua prática como por exemplo a exploração dos movimentos, respeito às dificuldades motoras dos alunos e propostas de desafios. Foi possível verificar que o professor entrevistado tem uma concepção do movimento humano condizente com a literatura científica e, mesmo que não mencionado nas suas respostas, percebe-se que há uma exploração maior da dimensão procedimental do movimento em suas aulas.

 

Palavras-chave: Movimento, Estratégias, Educação Física Escolar.

 

BODY MOVEMENT: CONCEPTIONS AND STRATEGIES OF EXPLORATION IN PHYSICAL SCHOOL EDUCATION

 

Gildiney Penaves de Alencar

Maria da Graça de Lira Pereira

Lúcio Barbosa Neto

Thiago Teixeira Pereira

Cristiane Martins Viegas de Oliveira

Camila Souza de Morais

Gabriel Elias Ota

 

 

ABSTRACT

 

The relationship between movement and Physical Education permeates several discussions and these need to be present within the school environment. Thus, the objective of this study was to investigate the conceptions and strategies of body movement in Physical School Education through the application of a semistructured interview with a Physical Education teacher of the public network of Campo Grande, MS. The interview was divided into 12 questions, 7 questions to characterize the teacher and 5 questions that dealt with subjects related to the movement. The teacher is 26 years old, graduated in Physical Education in the year 2012 and has six years of teaching experience. When asked about the conception of human movement, the teacher makes the relationship with the skills and competencies that the body can perform. In relation to the link between Physical Education and the movement, it mentions that besides the motor issues provided, the sensory part and self-knowledge are also stimulated. When asked about how the movement is explored in the classes of Physical Education, the teacher made a brief summary of what he applies daily and exposes certain characteristics of his practice such as the exploration of movements, respect for students' motor difficulties and proposals for challenges. It was possible to verify that the interviewed teacher has a conception of the human movement in keeping with the scientific literature and, even if not mentioned in his answers, it is noticed that there is a greater exploration of the procedural dimension of the movement in his classes.


 

Keywords: Movement, Strategies, School Physical Education.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

A relação entre o movimento e a Educação Física permeia diversas discussões e estas precisam se fazer presentes dentro do ambiente escolar, sendo fundamentais suas concepções e conhecimentos no campo teórico e item importante no campo prático, já que se mostra como um ponto chave na Educação Física inseridas na prática pedagógica do professor de Educação Física Escolar.

Conforme Cavalaro e Muller (2009), em relação ao movimento, as práticas pedagógicas precisam estar pautadas em promover diversas experiências motoras, de modo a ampliar a vivência e a diversidade de conhecimento das crianças, respeitando suas limitações, oportunizando o desenvolvimento e a afetividade pode ser utilizada como estratégia, de maneira a desenvolver o aluno integralmente.

Assim, o objetivo deste estudo se pautou em investigar as concepções e estratégias do movimento corporal na Educação Física Escolar através da aplicação de uma entrevista semiestruturada com um professor de Educação Física, sendo as respostas analisadas e comparadas de acordo com a literatura científica.

                

2 MATERIAIS E MÉTODOS

 

A pesquisa tem caráter descritivo e qualitativo e consistiu na aplicação de uma entrevista semiestruturada com um professor de Educação Física que leciona no Ensino Fundamental numa escola pública municipal da região urbana da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

A entrevista semiestruturada foi dividida em 12 questões, sendo 7 perguntas para caracterizar o professor quanto à idade, tempo de docência, formação acadêmica, ano de formação, rede de ensino que leciona atualmente, qual o tipo de vínculo e turmas que atua como e 5 questões que abordaram assuntos relacionados ao movimento, sendo elas: “O que você entende por movimento (qual sua concepção de movimento humano)?”; “Qual o vínculo entre a Educação Física e o movimento?”; “Qual a relevância do movimento para a formação do ser humano?”; “Qual o papel da Educação Física em relação ao movimento na escola?”; e “Como você explora em sua prática pedagógica o movimento humano?”.

O professor entrevistado, depois de informado sobre os procedimentos os quais seria submetido, assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme preconiza a resolução nº 466/2012 do Ministério da Saúde.

As respostas foram analisadas conforme o tema central das perguntas, transcritas nos resultados e comparadas com materiais produzidos dentro da literatura científica.

 

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

O professor entrevistado possui 26 anos de idade, graduado em Educação Física no ano de 2012 e possui experiência de seis anos atuando como docente. Atualmente, no ato da aplicação da pesquisa, o professor leciona numa escola pública da região urbana da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande com vínculo efetivo para turmas de 2º a 5º ano do Ensino Fundamental.

Quando perguntado sobre a concepção de movimento humano, percebe-se que o professor faz a relação com as habilidades e competências que o corpo pode realizar, conforme a resposta: “Movimento é a capacidade de explorar e conhecer as habilidades e competências que o corpo pode oferecer, ou seja, capaz de realizar.”.

É possível verificar que esta concepção se encaixa com o que explana Trebells (2006) quando trata sobre o movimento como uma maneira de se expressar e do existir no mundo, almejando uma consciência crítica que promove uma emancipação do ser humano em si (ARAGÃO, 1997; BOSCATTO; KUNZ, 2007).

Segundo Nogueira (2005), através do movimento, é possível conhecer e compreender diversas culturas e, esta capacidade de explorar e conhecer as habilidades e competências colocadas pelo professor permite que o aluno consiga ampliar e demonstrar todo seu repertório de conhecimento motor.

Em relação ao vínculo entre a Educação Física e o movimento, o professor menciona que além das questões motoras que as aulas podem proporcionar, a parte sensorial e de autoconhecimento também são estimuladas: “A Educação Física proporciona aos alunos a oportunidade de se autoconhecerem, através das atividades eles descobrem suas potencialidades motoras, sensoriais e descobrem novas habilidades.”.

Para Costa, Miranda e Lavora (2016) a Educação Física faz parte dos componentes curriculares da Educação Básica, conforme explanado também nos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), e esta disciplina permite ao aluno uma autorreflexão que são exteriorizadas pela expressão corporal como atividades voltadas aos jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, entre outras (FRIZZO, 2013).

Quanto à relevância do movimento para o ser humano, o professor entrevistado respondeu que “A partir do movimento o ser humano entende suas limitações e capacidades, encontra o que precisa melhorar e busca a oportunidade de conhecer novas experiências.”.

Giustia (2013) e Queiroz (2008) citam que a interação da criança com o meio e as experiências vivenciadas por ela, somadas às características individuais, é fator determinante para o indivíduo construa seus próprios valores e seus próprios conhecimentos e, através do movimento, é possível evidenciar todas essas experiências.

Quando mencionamos a tarefa motora, todas as vivências praticadas durante as aulas de Educação Física são primordiais para a formação integral da criança e o professor deve estar atento a adequar cada prática de acordo com a faixa etária, respeitando a individualidade biológica de cada um (GALLAHUE; OZMUN, 2005), fomentando o respeito às regras e estabelecendo uma relação de respeito para que os alunos convivam em sociedade, muito além do simples fazer o movimento em si (MOREIRA, 2013).

Quanto ao papel da Educação Física em relação ao movimento na escola, o professor menciona que “A Educação Física cumpre um papel essencial na formação motora dos alunos, ela oferecerá situações desafiadoras aos alunos, fará com que eles descubram novas habilidades, que muitas das vezes nem eles mesmos sabiam que seriam capazes de realizar.”.

Dentro do ambiente escolar, o movimento precisa ser abordado pedagogicamente muito além do simples fazer por fazer, mas sim visto de três dimensões, sendo elas a dimensão conceitual, dimensão procedimental e dimensão atitudinal (FREIRE, 1999; FREIRE; OLIVEIRA, 2004).

Na dimensão conceitual o aluno deve aprender o contexto que envolve determinado movimento ou prática corporal trabalhada, abordando conhecimento sobre e os conceitos envolvidos, como surgiu, qual o objetivo e a maneira mais eficiente da realização de determinado movimento, o saber sobre (TANI, 1991; FREIRE; OLIVEIRA, 2004).

Já na dimensão procedimental o aluno experimentará na prática tudo o que foi conhecido na parte conceitual, vivenciando na prática as diversas manifestações do movimento, melhorando sua execução e testando as maneiras de se realizar determinada prática corporal com eficiência, o saber fazer (FREIRE; OLIVEIRA, 2004).

Além de saber sobre e saber fazer, existe a dimensão atitudinal em que preconiza o saber ser, onde os valores, atitudes e normas sobre o movimento devem estar explicitas durante a realização do movimento, como o respeito, a valorização dos colegas ensinam os alunos a enfrentarem situações cotidianas da própria sociedade, fomentando seu desenvolvimento integral (FREIRE, 1999; FREIRE; OLIVEIRA, 2004; SILVA; PINHEIRO, 2013), evidenciando o que foi exposto pelo professor, da criança descobrir outras alternativas e desafios frente ao movimento.

Quando indagado sobre como é explorado o movimento nas aulas de Educação Física, o professor realizou um breve resumo do que aplica cotidianamente e expõe determinadas características da sua prática pedagógica:

 

Através de atividades que proporcionem movimentos novos aos alunos, tudo pensado de acordo com as dificuldades apresentadas no decorrer das aulas, fazendo com que a criança aperfeiçoe ou continue praticando aquilo que ela sabe fazer e experimente aquilo que ela acredita que não consiga realizar! Existem crianças que se sentem limitadas por conta de algumas características como: peso, altura, agilidade, entre outras. Quando você coloca ela diante de um desafio e mostra que ela é capaz de realizar, mesmo que muitas das vezes não saia da forma que deveria sair, mas o fato dela participar, já faz com que ela entenda e a encoraja para novos desafios e desconstrói ideias que impedem ela de colocar diante de experiências novas. (RESPOSTA DA QUESTÃO 12). 

 

É possível observar que o professor entrevistado planeja suas aulas com base no desenvolvimento de seus alunos, respeitando suas individualidades, conforme preconiza Gallahue e Ozmun (2005) e isso é importante para que estes alunos confiem na relação professor-aluno e seu desenvolvimento aconteça de acordo com suas necessidades, conhece a realidade de cada aluno e promove o conhecimento a todos, fazendo com que todos participem e tenham a oportunidade de vivenciar práticas corporais pautadas na cultura corporal do movimento (BRASIL, 1998; DARIDO et al., 2001).

Além disso, as relações afetivas se fazem presentes no dia a dia das aulas e estas relações se tornam essenciais no processo cognitivo e também no desenvolvimento do indivíduo e os alunos, mesmo diante das dificuldades citadas, conseguem obter sucesso nas experiências motoras, mostrando que a afetividade é um ponto chave que gera motivação nesses alunos (RIBEIRO, 2010).

Por fim, Pessoa et al. (2017) comenta que o ambiente tem uma forte influência na aprendizagem, as experiências que o indivíduo vivencia proporciona uma expansão nos conhecimentos, e o ambiente que o professor proporciona é fundamental para que os alunos aprendam, o que foi visto na resposta do professor entrevistado.

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Conforme exposto, foi possível verificar que o professor entrevistado tem uma concepção do movimento humano condizente com a literatura científica e, mesmo que não mencionado nas suas respostas, percebe-se que há uma exploração maior da dimensão procedimental do movimento em suas aulas.

É necessário deixar os alunos conscientes do que cerca determinado movimento e todo caráter histórico e conceitual do mesmo, fazendo com que estes alunos se desenvolvam mais conscientes do que estão realizando na prática. Também, quanto à parte atitudinal do movimento, se faz necessário a fomentação nos valores que os movimentos são explorados durante as aulas de Educação Física, promovendo um conhecimento e desenvolvimento integral, pensando no relacionamento em sociedade desses alunos.

Contudo, a questão afetiva é um dos pontos chave para a promoção da motivação dos alunos e o ambiente promovido influencia diretamente nos resultados que os alunos podem produzir, algo evidenciado nas respostas deste professor.

 

REFERÊNCIAS

 

ARAGÃO, L. M. C. Razão comunicativa e teoria social crítica em Jurgen Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

 

BOSCATTO, J. D.; KUNZ, E. Contribuições teóricas para uma didática comunicativa na educação física escolar. Motrivivência, n. 28, p. 101-114, jul. 2007.

 

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CAVALARO, A. G.; MULLER, V. R. Educação Física na Educação Infantil: uma realidade almejada. Educar em Revista, v. 25, n. 34, p. 241-250, maio/ago. 2009.

 

COSTA, J. B. da.; MIRANDA, F. S. B. de.; LAVOURA, T. N. Atividade de ensino na educação física e a formação do pensamento teórico. Psicologia da Educação, v. 42, p. 71-80, jan./maio 2016.

 

DARIDO, S. C.; RANGEL-BETTI, I. C.; RAMOS, G. N. S.; GALVÃO, Z.; FERREIRA, L. A.; MOTA E SILVA, E. V.; RODRIGUES, L. H.; SANCHES, L.; PONTES, G.; CUNHA, F. A Educação Física, a formação do cidadão e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Revista Paulista de Educação Física, v. 15, n. 1, p. 17-32, jan./jun. 2001.

 

FREIRE, E. S. Educação Física e conhecimento escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. 199. 99 f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

 

FREIRE, E. S.; OLIVEIRA, J. G. M. de. Educação Física no ensino fundamental: identificando o conhecimento de natureza conceitual, procedimental e atitudinal. Motriz, v. 20, n. 3, p. 140-151, set./dez. 2004.

 

FRIZZO, G. F. E. Objeto de estudo da educação física: as concepções materialistas e idealistas na produção do conhecimento. Motrivivência, n. 40, p. 192-206, jun. 2013.

 

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, C. J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.

 

GIUSTA, A. S. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educação em Revista, v. 29, n. 1, p. 17-36, mar. 2013.

 

MOREIRA, P. L. Uma análise do julgamento moral em jovens adultos dos anos de 1988/1989 e 2011 e em adolescentes dos anos de 1996 e 2011. 2013. 213 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.

 

NOGUEIRA, Q. W. C. Educação Física, cultura e a produção de significados. Educar, n. 26, p. 197-214, 2005.

 

PESSOA, C. T.; LEONARDO, N. S. T.; OLIVEIRA, C. C. de; SILVA, A. V. da. Concepções de educadores infantis sobre aprendizagem e desenvolvimento: análise pela psicologia histórico-cultural. Psicologia Escolar e Educacional, v. 21, n. 2, p. 147-156, maio/ago. 2017.

 

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Volume/Edição

Autores

  • ALENCAR, Gildiney Penaves de; PEREIRA, Maria da Graça de Lira; BARBOSA NETO, Lúcio; PEREIRA, Thiago Teixeira; OLIVEIRA, Cristiane Martins Viegas de; MORAIS, Camila Souza de; OTA, Gabriel Elias.

Páginas

  • 1 a 8

Áreas do conhecimento

  • Nenhuma cadastrada

Palavras chave

  • Movimento, Estratégias, Educação Física Escolar

Dados da publicação

  • Data: 21/03/2019
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