20/12/2016

CONSUMO DE DROGAS EM ESCOLAS DO INTERIOR DO ESTADO DE MATO GROSSO: O que fazer?

CONSUMO DE DROGAS EM ESCOLAS DO INTERIOR DO ESTADO DE MATO GROSSO: O que fazer?

 

Roseli da Silva e Souza

Graduada em Biologia, Universidade de Cuiabá - UNIC

Josué Ribeiro da Silva Nunes

Professor adjunto de Ecologia da

Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Paula Alexandra Soares da Silva Nunes

Professora de Geografia da Rede Pública de Ensino

Cristiane Ferreira Lopes de Araújo

Professora adjunta de Biologia da

Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT

Nasson Delgado Arruda

Instituto Federal de Educação de Mato Grosso

Ana Rita Lopes Guimarães Nunes

Assistente Social

 

RESUMO

O consumo de drogas alucinógenas tem aumentado de forma alarmante principalmente por causar dependência na maioria das pessoas que usam, devido a sensação de prazer e excitação que provoca no início do uso. São classificadas como drogas lícitas ou ilícitas, mas ambas causam dependência. Os principais fatores apontados para o uso das drogas de qualquer tipo são: curiosidade; influência de amigos; prazer imediato produzido; facilidade de acesso e obtenção; desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas e aliviar ansiedades. Esta pesquisa teve como objetivo identificar o uso de drogas em escolas dos municípios do interior do estado de Mato Grosso, através de entrevistas com professores e alunos. Foram realizadas entrevistas em escolas nos munícipios, e foram utilizados dados do PROERD (Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência). Nas entrevistas realizadas foi possível identificar que os professores dizem não ter conhecimento de uso de drogas dentro das escolas, entretanto sabem que são utilizadas nas festas realizadas na cidade. Os professores também identificaram que reconhecem os alunos usuários pelo comportamento dos mesmos, sendo que estes geralmente são desanimados e sonolentos ou o contrário, ficam excitados e inquietos. Alguns alunos disseram que existe uso nas escolas, entretanto este é velado evidenciando a necessidade de atenção para com os estudantes e jovens em geral. Fica evidenciada a importância da atuação do PROERD nas escolas.

Palavras-Chave: entorpecentes; ambiente escolar, dependência.

 

ABSTRACT

The consumption of hallucinogenic drugs has increased alarmingly mainly to cause dependence in most people that use, due to feeling of pleasure and excitement that triggers at the beginning of the use. Are classified as drugs, licit or illicit, but both cause addiction. The main factors pointed to the use of drugs of any kind are: curiosity; influence of friends; immediate pleasure produced; ease of access and attainment; desire or feeling that they can solve all the problems and relieve anxieties. This research aimed to identify the use of drugs in schools in the municipalities of the State of Mato Grosso. Interviews were carried out in schools in the municipalities, and also were used data from PROERD (Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência). In interviews it was possible to identify that teachers say they don't have knowledge of drug use in schools, however they knew about tne uses at parties held in the city. Teachers also identified that recognize students for the behavior of those users, and these are generally discouraged and sleepy or otherwise, are excited and restless. Some students said that there is no use in schools, however this is veiled evidencing the need for attention to the students and young people in General. Is evidenced the importance of acting schools PROERD.

Key-words: narcotic drugs; school environment, dependence.

 

INTRODUÇÃO

O termo droga, com o sentido que é atribuído tem como componente determinando a sua utilização desenfreada, causando a dependência, ou seja, um mal. Aliado aos problemas sociais e as constantes transformações da própria sociedade, em determinado momento, algumas dessas substância tiveram seu consumo restrito, em outros casos proibido, e sua produção ou consumo considerado crime.

As drogas possuem classificações segundo a Lei nº. 6.368/78 (lícitas e ilícitas), ou seja, aquelas que a Lei permite o consumo, com algumas restrições, e, por isso são consideradas drogas socialmente aceitas. Encontram-se elencadas nessa situação o fumo (tabaco) e o álcool (bebidas alcoólicas). Por sua vez, as drogas ilícitas são todas as demais, como a maconha, os opiáceos, os solventes, os inalantes, e outras produções que causem dependência física e psíquica. Além dessas, existem os fármacos que são utilizados para produzir benefícios aos pacientes, sob recomendação médica mas, que tiveram desvirtuada a sua utilização. (Lei 6.368/76).

Drogas são substâncias naturais ou sintéticas que, ao serem absorvidas pelo organismo humano sob qualquer forma – ingeridas, injetadas, inaladas ou absorvidas pela pele – entram diretamente na corrente sanguínea, a tingem o cérebro e alteram o seu equilíbrio, fazendo com que a pessoa sinta tudo “diferente” (BENTO, 1986).

As drogas agem na psique humana modificando a vontade de agir, analisar, pensar, portanto, mudando o comportamento da pessoa. Causam a dependência que é um desejo incontrolável de consumir nova dose, mesmo que isso lhe cause problemas físicos, emocionais, sociais e financeiros (BENTO, 1986).

O objetivo desta pesquisa foi analisar o consumo de drogas em escolas e o trabalho do Proerd na conscientização e sensibilização das crianças e jovens nas escolas.

 

DEFINIÇÃO DE DROGAS

Historicamente, muitas substâncias foram utilizadas sem grandes conseqüências pelo ser humano, e até mesmo com finalidades terapêuticas. Contudo, em alguns casos, há risco de causar a dependência dessas substâncias.

As drogas agem na psique humana modificando a vontade de agir, analisar, pensar, portanto, mudando o comportamento da pessoa. Causam a dependência que é um desejo incontrolável de consumir nova dose, mesmo que isso lhe cause problemas físicos, emocionais, sociais e financeiros (BENTO 1986).

As pessoas viciadas ao interromperem abruptamente apresentam sinais derivados da síndrome de abstinência, que são externalizados através de vômitos, dores, depressão, irritabilidade, desorientação, levando o usuário a voltar ao consumo.

Para que o vício seja extinto faz-se necessário a orientação médica, psicológica, o apoio familiar, inclusive da própria sociedade através de suas instituições, entre elas, a escola, a igreja e os círculos de amizade.

Biologicamente, após as primeiras doses, o organismo vai se ajustando a substância – por isso o usuário tem a sensação de que aquela dose ou droga não está mais fazendo efeito -. Assim, o usuário vai sendo compelido a aumentar a dose e até mudar para uma droga mais forte (BENTO 1986)

Entrevistas com usuários e ex-viciados tem revelado alguns dos motivos que os levaram a ingressar nessa aventura perigosa.

Os principais são:

  1. curiosidade;
  2. influência de amigos;
  3. prazer imediato que produzem;
  4. facilidade de acesso e obtenção;
  5. desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas e aliviar ansiedades.

As drogas são classificadas em lícitas e ilícitas.

 

MATERIAL E MÉTODOS

ÁREA DE ESTUDO

O Estado de Mato Grosso localiza-se no centro-oeste brasileiro limitando-se com os Estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, e internacionalmente, com a Bolívia (Figura 1).

Figura 1 – Localização das dez CRs no estado de Mato Grosso, Fonte: http http://www.proerd.mt.gov.br/

A pesquisa foi realizada em cinco dos dez CRs (Conselhos Regionais) espalhados pelo estado sendo que o CR1 da região de Cuiabá foi discutido por Souza et al (2016) os demais não foram analisados por não apresentar dados para este período, os dados analisados cobrem todo a região sul do estado. O universo da pesquisa compreendeu, em Mato Grosso, 194 escolas, sendo destas, 21 particulares, 151 municipais e 22 estaduais. Destaque-se que, dos alunos atendidos 731 eram de escolas particulares, 9.228 de escolas municipais e 1.278 de escolas estaduais.

 

MÉTODO

Para a coleta de informações foi aplicada a pesquisa bibliográfica e para atualizar as informações, serviu-se de entrevistas com alunos, professores, coordenadores, família e ex-usuários de drogas e de material cedido pelo PROERD – Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência. O PROERD e sua forma de atuação foi descrito por Souza (2016).

 

RESULTADOS

O PROERD teve o início de suas atividades no Estado de Mato Grosso, no ano de 2.000, alcançando as cidades de Cuiabá e Várzea Grande. No ano de 2001, o programa foi expandido para outros municípios alcançando Cáceres, Rondonópolis, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Rosário Oeste, Barra do Garças, Nova Xavantina e Sinop. No ano de 2003, estendeu-se para Lucas do Rio Verde, Sorriso, Colíder, Paranaíta, Água Boa, Pontes e Lacerda e Campo Novo do Parecis.

Nesse período foram formadas aproximadamente 35.000 (trinta e cinco mil) crianças e a cada ano estão sendo somados 3.000 (três mil) novos proerdianos, formados nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande e mais 5.000 (cinco mil) no interior do Estado.

Para melhor desempenho o PROERD em Mato Grosso encontra-se dividido em CR (Conselhos Regionais), cada qual, com autonomia para o desenvolvimento dos trabalhos conforme a necessidade local.

A CR I é composta pelo município de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, e teve seus dados discutidos no artigo publicado por Souza et al 2016.

O CR II ou CR da região de Nobres, compreende os municípios de Nobres, Rosário Oeste e Várzea Grande, nestes Municípios foram atendidas em 2004 um total de 60 escolas, sendo 1 particular, 59 municipais e nenhuma estadual (Figura 2).

Figura 2 – Escolas atendidas no CR II Nobres e região no estado de Mato Grosso.

No primeiro semestre foram atendidas 220 crianças na cidade de Nobres, no segundo semestre foram atendidas 214 crianças do município de Rosário Oeste, no Município de Várzea Grande foram atendidas 100% das escolas.

O CR III ou Sinop atende os municípios de Sinop, Paranaíta, Colíder, Novo Horizonte do Norte e Alta Floresta. Foram atendidos em 2004, um total de 30 escolas, sendo, 1 particular, 28 municipais e 1 estadual Figura 3.

Figura 3: Escolas atendidas no CR III, SINOP e região no estado de Mato Grosso.

Dos alunos atendidos no primeiro semestre, 440 foram no Município de Sinop, 185 em Paranaíta, 283 em Colíder. No segundo semestre foram atendidos 489 alunos em Sinop, 88 em Novo Horizonte do Norte e 278 em Alta Floresta.

O CR IV atende as cidades de Rondonópolis, Primavera do Leste e Itiquira, nestes Municípios foram atendidos em 2004, um total de 30 escolas, sendo 5 particulares e 25 municipais e nenhuma estadual. Figura 4.

Figura 4: Escolas atendidas no CR IV, Rondonópolis e região no estado de Mato Grosso.

Dos alunos atendidos no primeiro semestre, 1266 são do Município de Rondonópolis e 210 de primavera do leste. No segundo semestre, 316 alunos atendidos são de Rondonópolis e 223 alunos são de Itiquira.

O CR V compreende os município de Barra do Garças, Pontal do Araguaia, Água Boa, Canarana, Querência e Ribeirão Cascalheira, Nestes Municípios foram atendidas, em 2004, um total de 46 escolas, sendo 6 particulares, 20 municipais e 20 estaduais. Figura 5.

Figura 5: Escolas atendidas no CR V, Barra do Garças e região no estado de Mato Grosso.

Dos alunos atendidos no primeiro semestre, 435 são de Barra do Garças e 186 são de Pontal do Araguaia. No segundo semestre 806 alunos são de Barra do Garças, 326 de Água Boa, 217 de Canarana, 162 de Querência e 258 de Ribeirão Cascalheira.

O CR VI ou CR Cáceres Não teve aplicação do PROERD para o ano de 2004, por isso os dados não são apresentados aqui.

O CR VII ou Campo Novo do Parecis compreende este município e em 2004, apenas 2 escolas foram atendidas sendo elas, ambas municipais e nenhuma estadual ou particular Figura 6.

Figura 6: Escolas atendidas no CR V, Campo Novo do Parecis e região no estado de Mato Grosso.

 

ENTREVISTAS

Foram realizadas entrevistas nos municípios e o resultado delas está organizado de forma resumida neste artigo. Quando os professores foram questionados se tinham conhecimento do uso de drogas na escola ou da existência de alunos usuários.

Em geral os professores alegaram que na escola não há consumo, mas que muitos alunos vem assistir as aulas sob efeito de entorpecentes, e que os próprios alunos dizem ter acesso a drogas nas festas realizadas na cidade e isso inclui cidades pequenas, onde as drogas já chegaram, contrariando a ideia de que cidades pequenas são lugares seguros e distantes da violência. Para a maioria dos professores a violência e o tráfico chegaram em todos os lugares e eles acham muito difícil mudar essa situação, a não ser que escola, família, sociedade civil organizada e governo atuem de forma conjunta.

Os professores relatam que por várias vezes foi presenciado pessoas externas ao ambiente escola ou mesmo alunos comercializando drogas nas proximidades da escola e que por várias vezes foi necessário chamar a polícia o que gera medo e leva alguns alunos a desistir de estudar diante dos conflitos enfrentados.

A maioria dos professores disseram que durante o dia o consumo e tráfico e relativamente velado, mas que no período noturno tanto uso quanto tráfico ocorre de forma indiscriminada, gerando apreensão entre coordenação professores e alunos e que muitas vezes ocorrem brigas em função do tráfico e consumo de drogas.

Independente da escola, se é particular, pública ou municipal, há o consumo de drogas e existem crianças ou adolescentes usuários, todos também afirmaram que é mais visível no período noturno. Alguns professores disseram que muitos alunos matriculados no período vespertino, são usuários e se matriculam a tarde para poder passar a noite usando drogas e a manhã dormindo.

Em geral os professores dizem identificar os alunos usuários pelos sintomas que estes apresentam, esses sintomas são os seguintes: agitação, não para na sala de aula, ou dorme muito na sala, não tem bom rendimento (Souza 2016).

Quando questionados alunos das escolas, sobre eles terem conhecimento sobre o uso de drogas dentro das escolas. Os alunos também disseram que dentro da escola não existe uso ou é muito discreto, mas que nas festa existe tráfico e consumo de drogas, mesmo nas festas da escola. Segundo ele, muitos colegas deixam de ir a aula para, neste horário, fazerem uso de drogas.

Muitos alunos disseram que quando saem da escola, vão para casa de colegas que os pais trabalham fora o dia todo e lá eles usam drogas, alguns chegaram a dizer que se reuniam no pátio da escola para fazer uso dos entorpecentes.

O quadro apontado acima sugere que, existe o conhecimento por parte da sociedade do consumo de drogas mas, esta omite-se, pois na maioria das vezes, a utilização se dá de modo dissimulado.

Posteriormente foi feita entrevista junto a autoridades das escolas. As autoridades constituídas nas escolas disseram em sua maioria que as drogas são um problema social e econômico. Acreditam que a sociedade deve ser mobilizada para que todos, família, escola, comunidade e Poder Público combatam o uso e o comércio dessas drogas.

Segundo as autoridades escolares sem a mobilização os gastos do Poder Público no combate as drogas são elevados, com o deslocamento e a manutenção de contingentes de policiais para a repressão.

 

DISCUSSÃO

Os arredores das escolas tem cada vez mais se tornado local de interesse dos traficantes e usuários de drogas, que passam o dia e a noite tentando comercializar o entorpecente nesses locais, tal pratica tem trazido danos muitas vezes irreversíveis as famílias dos usuários e mesmo dos traficantes. O modo como os jovens interagem e a necessidade de se encaixar em um grupo faz com que a droga se dissemine rapidamente.

Cabe as escolas, pais e autoridades dar informações e esclarecer os jovens quanto a esta situação, o que ocorre e que muitas vezes estes entes preferem fingir que este mal não existe.

Quanto uma pessoa ingere maconha por exemplo, em cinco minutos após o consumo os efeitos do entorpecente se manifesta e o indivíduo através da corrente sanguínea já absorveu as toxinas presentes na droga, apresentando mudança de comportamento sendo que permanece com comportamento alterado por cerca de duas horas após o consumo (BAUNGART, 2003).

No Brasil historicamente as drogas tem sido usadas há muito tempo especialmente a cocaína, o jornal “O Estado de São Paulo” publicava esta notícia em 1914: “há hoje em nossa cidade muitos filhos de família cujo grande prazer é tomar cocaína e deixar-se arrastar até aos declives mais perigosos deste vício. Quando...atentam...é tarde demais para um recuo”.

Qual seria o papel da escola, do professor, das autoridades, da família e da comunidade em geral? Certamente o papel mais importantes destes é o de fazer com que o usuário se sinta novamente inserido no ambiente do qual percebe que desde sempre foi excluído, ainda que estes entes discordem de tal sentimento, pois acreditam que o dependente químico é que se exclui, é de fato importantes que estes que estão marginalizados sintam que podem ser reintegrados na sociedade e serem uteis novamente para que possam deixar o vício. Quebrar o isolamento e extremamente necessário.

 

CONCLUSÃO

O consumo e tráfico de drogas está disseminado por todo o interior do estado de Mato Grosso, levando milhares de jovens de diferentes classes sociais a dependência química, devido a facilidade de obtenção dos diferentes tipos de drogas.

Tornar o jovem tornar o jovem mais informado é sem dúvida uma das formas de livrá-lo das drogas, neste sentido o PROERD, demonstra ser uma eficiente maneira que as escolas dispõe para o desenvolvimento de atividades, junto a seus alunos auxiliando na luta contra o uso e tráfico de drogas.

Diante disso, concluiu-se que o PROERD deve, na medida das possibilidades ser estendido à todas as escolas públicas primeiramente, e, na seqüência, às demais pois, é menos oneroso ao Poder Público este trabalho que, o tratamento de desintoxicação dos viciados.

 

BIBLIOGRAFIA

BAUNGART, Juliano Duailibi. Drogas, jovens e a luta contra as drogas. Monografia. Cuiabá: UFMT, 2003. 

BENTO, Vítor Eduardo Silva. Os componentes psicológicos das toxicomanias. Curitiba: Ed. do Autor, 1986.

BRASIL. Código penal. CD-Rom. São Paulo: Europa, 2004.

__________. Lei nº 6.368/76. Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependências física ou psíquica e da outras providências. Brasília, 21 de setembro de 1976.

COHEN, Mirian. Tudo sobre drogas. Rio de Janeiro: Nova Cultura, 1988.

GRAFF, Frederico Guilherme. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. São Paulo: EPU, 1984.

JAFFE, Jérome et al. Tóxico e outros vícios. São Paulo: Gráfica e Editora, 1981.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível em: <http:www.oestadao.com.br>. Acesso em 10/01/2005.

PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E A VIOLÊNCIA. Polícia Militar do Estado de Mato Grosso. Comando Geral. E-mail:<iremar@pm.mt.gov.br>.

REVISTA VEJA. Veja on line. Disponível em: <http://vejaonline.com.br> 14/07/1999. Acesso em 10/01/2005.

SOUZA, R.S.; NUNES, J.R.S.; NUNES, P.A.S.S.; ARAÚJO, C.F.L. Uso de drogas em escolas da capital do estado de Mato Grosso: Uma reflexão necessária, Revista Gestão Universitária, pp 1-14, vol. 06. 2016.

Baixar artigo

Volume/Edição

Autores

  • SOUZA, Roseli da Silva; NUNES, Josué Ribeiro da Silva; NUNES, Paula Alexandra Soares da Silva, ARAÚJO, Cristiane Ferreira Lopes; ARRUDA, Nasson Delgado; NUNES, Ana Rita Lopes Guimarães

Páginas

  • 1 a 14

Áreas do conhecimento

  • Nenhuma cadastrada

Palavras chave

  • entorpecentes; ambiente escolar, dependência

Dados da publicação

  • Data: 20/12/2016
Assine

Assine gratuitamente nossa revista e receba por email as novidades semanais.

×
Assine

Está com alguma dúvida? Quer fazer alguma sugestão para nós? Então, fale conosco pelo formulário abaixo.

×