CONHECIMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS: UMA PRÁTICA DE CIDADANIA E EDUCAÇÃO PARA A VIDA
CONHECIMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS: UMA PRÁTICA DE CIDADANIA E EDUCAÇÃO PARA A VIDA
SANTOS, Bruno Lavato dos; MATIAS, Elton; PORTIOLI, Ícaro; SILVA, Ronan Teixeira; MACEDO, Sylvio Junior.[1]
ARRUDA[2], Eduardo Okuhara (Orientador)
RESUMO
O presente artigo teve como foco o conhecimento em primeiros socorros como uma prática de cidadania e educação para a preservação da vida, tendo o professor de Educação Física a função de disseminar esse conhecimento. O objetivo dessa pesquisa foi compreender como a comunidade escolar pode integrar essa temática como conteúdo curricular para lidar com acidentes no ambiente escolar que ocorrem com freqüência, a qualquer momento. A falta de educação para lidar com primeiros socorros é uma realidade emergente nas instituições de ensino. No aspecto metodológico, foram utilizadas as bases científicas de dados como Scielo, Lilacs e Efdeportes e, ainda, referências bibliográficas para complementar a discussão. A partir dos levantamentos e discussões foi possível compreender que o conhecimento de primeiros socorros representa um tema fundamental a ser inserido no currículo escolar, assim como tantos outros temas emergentes, a fim de contribuir para uma cidadania mais plena e uma educação para a preservação da vida.
Palavras-Chave: Educação Física, primeiros socorros, acidentes, cidadania e preservação da vida.
ABSTRACT
Accidents on the school environment occur with some frequency, they may happen at any moment, on the breaks between the classes or during snack time, not only on the Physical Education classes. In these moments of free time, usually, the students like to run e play, many times resulting in accidents with chances of severe sequelae, if they don’t have a correct treatment. Thus, making essential the preparation of the professor and the school for an immediate assistance of the victim. The lack of qualified people in the first-aid process is an urgent reality in educational institutions. Therefore, this monograph has for objective to demonstrate and raise awareness, through literature, about the need of training the educators to a ready appropriate care and the promotion of adequate educational actions of first-aid to the teachers of kindergarten, elementary and high school.
Key-words: Physical Education. Education. School. First-aid. Accident.
INTRODUÇÃO
O professor de Educação Física tem, em sua grade curricular, a disciplina de Primeiros Socorros, onde ele tem a preparação para tomar atitude no caso do socorro, acalmando os alunos, ligando para o socorro adequado se necessário, ou até mesmo prestando primeiros socorros a ocorrência. Os acidentes são inesperados, imprevistos e repentinos, e acontecem com mais frequência do que imaginamos nas escolas, em geral não costumam ter maiores consequências. Este trabalho tem como objetivo apresentar o papel do Professor de Educação Física em situações de sinistros no âmbito escolar, por ter tido em sua grade curricular a disciplina de primeiros socorros, e por lidar com atividades em ambientes que são mais propícios a quedas, colisões, impactos, torções e até mesmo fraturas assim o mesmo acaba assumindo um papel de protagonista no socorro a vitima, sento para ministrar-lhe o primeiro atendimento ou para tomar as medidas necessárias.
Segundo Oliveira, Silva e Toledo (2013),
os acidentes com crianças no ambiente escolar são bastante comuns. Cabe aos profissionais dessas áreas terem um conhecimento mínimo para socorrer seu corpo discente em situações decorrentes.
De acordo com os autores, os acidentes mais comuns nas escolas são: corpos estranhos nos ouvidos, olhos e nariz, objetos engolidos, dentre outros.
Diante do exposto, faz-se necessário a busca contínua por conhecimento e estudos na área de primeiros socorros para os Professores de Educação Física, para ampararem os alunos nas situações adversas, prestando-lhes o atendimento correto em casos de acidentes, evitando que ocorram maiores complicações, e orientando os familiares dos alunos para que tomem as devidas providências posteriores. Souza et. al. (2013) defende que a população escolar necessita ter conhecimentos básicos de primeiros socorros, já que o cotidiano é repleto de riscos, que podem causar acidentes; entretanto, a realidade não é bem assim, temos uma população carente sobre os conhecimentos de primeiros socorros.
Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, constituída de artigos científicos e livros acerca da temática “A importância do papel professor na situação do primeiro socorros”. Todo material recolhido foi submetido a uma triagem, a partir da qual foi possível estabelecer um plano de leitura para elaboração deste artigo.
INCIDÊNCIA DE ACIDENTES NAS ESCOLAS
O conceito errôneo dos acidentes, como eventos incontroláveis, inesperados, imprevistos e repentinos que simplesmente acontecem em geral não costumam ter maiores consequências e chegam a ser encarados como “normais” no processo de desenvolvimento da criança, porem parte destas ocorrências poderiam ser evitadas por um melhor gerenciamento da aula e uma antecipação do professor com relação ao jogo ou atividade proposta.
Segundo Gonçalves (1997) o fato de lidar fundamentalmente com o corpo e com o grupo faz com que o aluno ao enfrentar dificuldades e ansiedades relacionadas a saúde procure o professor de educação física.
O acidente possui causa, origem e determinantes epidemiológicos como qualquer outra doença e, em consequência, pode ser evitado e controlado. Quando sua importância é reconhecida, os programas específicos voltados para a segurança e não direcionados para o tratamento das lesões como, por exemplo, treinamentos em primeiros socorros, atingirão os alvos corretos na cadeia das causas dos acidentes.
Para Garcia (2005) o conhecimento dos primeiros socorros não se resume a procedimentos técnicos; Uma pessoa pode prestar primeiros socorros apenas conversando com a vitima. Os acidentes representam uma crescente nas escolas por uma somatória de fatores:
Tabela 1[3]. Principais causas de acidentes durante as aulas
Principais Causas |
Freq. |
Porcentagem |
Condições da Quadra |
19 |
35,84% |
A atividade em si/ contato físico |
7 |
13.20% |
Calçado/ uniforme inadequado |
5 |
9.43% |
Falta de habilidade do aluno |
5 |
9.43% |
Ansiedade |
4 |
7.54% |
Falta de disciplina/ brincadeira dos alunos |
4 |
7.54% |
Desatenção/ distração/ descuido dos alunos |
3 |
5.66% |
Atividade mal direcionada/ má proposta dos professores |
3 |
5.66% |
Grande número de alunos |
1 |
1.88% |
Não tem motivo especifico |
2 |
3.77% |
Total |
53 |
100% |
A falta de educadores e unidades escolares devidamente preparados para qualquer tipo de ocorrência principalmente nas aulas de Educação Física têm sido o calcanhar de Aquiles de muita escola, especialmente da rede privada, porque as crianças muitas vezes se machucam e as medidas tomadas de forma inadequadas para algumas ocorrências. As escolas se adaptam a estes tipos de ocorrências contornando esta situações com atendimentos (padrões) como a aplicação de gelo no local, comunicação aos pais e os Professor de Educação Física, geralmente, é muito criativo e faz adaptações ou opta por jogos e exercícios onde os movimentos amplos acabam sendo evitados, mas faz com que a Educação Física continue na grade e seja amada pelas crianças.
Segundo Françoso et al (2007), no manual de prevenção de acidentes e primeiros socorros nas escolas, no ambiente escolar diferentes tipos de acidente ocorrem de acordo com o estágio de desenvolvimento físico e psíquico das crianças e dos adolescentes. Sabe-se que a criança apresenta interesse em explorar situações novas para as quais nem sempre estão preparadas o que facilita a ocorrência de acidentes.
A causa desta situação ambígua são as queixas dos pais destas crianças que se acidentam, sempre tem que haver um culpado quando algo não sai do jeito que eles esperam.
A criança que se vê liberta daquelas mesas e cadeiras e vai ao encontro do espaço amplo da quadra e fica diante de uma infinidade de possibilidades de movimento, de expressão de si mesma, de aprendizagem motora e de descoberta de habilidades. Isso significa movimento, vida.
Drumant e Alfredo (2008) afirmam que um dos principais fatores que desencadeiam o índice de acidentes na escola é justamente a ausência de habilidade corporais ocasionada por meio da ausência da vivencia na construção motricidade infantil em decorrência da super proteção parental, a criança, possui dificuldade motoras como correr, realizar múltiplas tarefas, mudar de direção em movimento e senso de observação durante o jogo ocasionando em quedas, trombadas.
O PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM SITUAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS
Para Davanço, Taddei e Gaglione (2004) O professor passa a ser, portanto, elemento importante no processo de prevenção de acidentes, pois além de manter um contato diário e prolongado com os alunos, ocupando uma posição estratégica para desenvolver atividades preventivas, ele está envolvido na realidade social e cultural dos alunos, possuindo uma similaridade comunicativa com os mesmos, em termos gerais, essa afirmação indica que o professor de educação física torna-se uma referência entre os demais profissionais dentro da escola em se tratando de ações em grupo, como atividades interdisciplinares em conjunto com os professores de Educação Artística, bem como sua atuação diante de situações de acidentes envolvendo os alunos da escola.
Uns dos primeiros mecanismos a serem tomados pelo educador físico para se evitar ocorrências em aula, é o desenvolvimento de aulas adequadas para cada faixa etária, em dias que os alunos estiverem mais agitados, realizando aulas com menor deslocamento, exemplos:
Cantigas de roda e tabuleiros.
Em jogos com maior deslocamento, realizar pausas continua, assim reduzindo ansiedade e contato nas atividades.
Tomando as medidas a cima podendo reduzir o numero de ocorrências em aula. Mesmo tomando essas medidas podem ocorrer acidentes que necessitara da atuação do professor na situação de primeiros socorros.
Nem sempre o professor possui conhecimentos ou foi formado para realizar tal trabalho. Vieira et al. (2008) afirmam que a orientação sobre acidentes infantis para os professores de Educação Infantil devem ser incluída no currículo mínimo desses profissionais como matéria obrigatória do MEC e com reciclagem semestral promovida pela instituição contratante, pois é fato que o tempo de socorro e os primeiros procedimentos determinam a resolução do sinistro, e o procedimento inadequado pode acarretar em complicações posteriores. Nos artigos revisados os educadores que participaram da pesquisa reconheceram a importância do tema, algumas admitiram nunca ter discutido sobre o mesmo, e solicitaram ajuda a respeito de como realizar este trabalho com as crianças nas creches.
Sena (2006) também afirma que a escola deve realizar capacitações de seus educadores em relação a procedimentos de primeiros socorros e que políticas públicas de saúde sejam implantadas. Estas deveriam estabelecer o oferecimento de treinamento sistemático e formação dos professores em estratégias preventivas, o que poderia beneficiar as escolas e os alunos na prevenção desses agravos.
A maioria dos professores teve e tem a disciplina de primeiros socorros em sua graduação, entretanto as pesquisas estudadas demonstram que essa disciplina foi considerada insuficiente e, posteriormente, ultrapassadas pela falta de reciclagem. Além disso, a maioria dos professores não realizou cursos de capacitação em primeiros socorros, resultado que se mostrou em consonância com os resultados de outras pesquisas científicas.
Acredita-se que a capacitação dos profissionais das escolas pode contribuir com a educação em saúde e vem ao encontro com a iniciativa da Política Nacional de Redução Morbimortalidade por Acidentes e Violências do Ministério da Saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
Planeje sempre as suas aulas de acordo com o espaço, o material e o número de crianças; Aula de Primeiros Socorros. A aula de primeiros socorros para os alunos seria de caráter informativo, mostrando para os alunos os riscos que podem ocorrer nas atividades, assim, deixando claras as possibilidades e responsabilidades de cada um, atuando diretamente na realidade do aluno, não somente na escola. Jogos onde muitas crianças devem correr ao mesmo tempo e em direções variadas devem ser utilizados, de preferência, para classes a partir do 2º ano do ensino fundamental; Evite jogos ou atividades muito dinâmicas em espaços pequenos, com colunas ou com objetos como móveis, por exemplo. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
As bolas utilizadas devem ser adequadas para a faixa etária; Nunca subestime o choro de um aluno que diz ter se machucado. E se você desconfiar que foi um acidente grave como uma fratura, luxação, entorse ou ruptura de ligamentos peça para algum aluno chamar o coordenador ou diretor, afaste as demais crianças e não saia de perto do aluno machucado em hipótese alguma, não mexa e não deixe ninguém mexer na criança até que chegue a ajuda especializada como médico da escola, SAMU (192) ou RESGATE (193), além disso, acompanhe o aluno, porque só você poderá relatar o que aconteceu, já que a ocorrência foi na sua aula (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
Em caso de acidentes com cortes profundos, é comum acontecer com supercílios e queixo, então se você não sofrer da síndrome vasovagal, o procedimento é quase o mesmo é importante acalmar a criança, que pode se assustar ao ver tanto sangue, deixe a área do corte mais eleva que o restante do corpo e pressione o ferimento com um pano extremamente limpo até chegar o socorro adequado.
Em casos assim a sua prioridade é a criança, então o primeiro passo, após chamar ajuda especializada, se for o caso, é comunicar os pais ou tutores; Só leve a vítima ao hospital em veículo particular se você tiver autorização dos responsáveis por escrito; Promova para pais, alunos e funcionários cursos de orientação em primeiros socorros. Todas as áreas comuns da escola devem ter vidros sinalizados, escadas com corrimão e degraus sinalizados com adesivos antiderrapantes e se houver colunas no pátio e na quadra as mesmas devem ser protegidas com material emborrachado, coloque câmeras em todas as áreas da sua escola.
E possua na sua escola o kit e equipamentos básicos para primeiros socorros, contendo os seguintes instrumentos, termômetro, tesoura, pinça, mascara de proteção facial, luvas, colar cervical e prancha; E alguns matérias para curativo, algodão, gazes esterilizadas, esparadrapo, ataduras, caixa de curativos adesivo, solução de iodo, solução de timerol, água oxigenada, álcool a 70%, éter e água boricada.
Ao matricular o seu filho numa escola verifique se esta instituição atende todos os requisitos de segurança na sua estrutura. Procurar um culpado ou tirar o seu filho da escola não resolverá o problema. O seu filho pode não ser o santinho que você imagina. Algumas crianças se machucam porque adoram transgredir regras. Proporcione ao seu filho o máximo de oportunidades motoras possíveis, pois quanto mais habilidades ele desenvolver menos riscos de quedas ele sofrerá.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O papel fundamental da educação no desenvolvimento dos alunos na sociedade amplia-se ainda mais hoje em dia e aponta para a necessidade de se construir uma escola para a formação de cidadãos. Diante dos estudos feitos e das experiências vivenciadas, percebeu-se que é de grande importância para a sociedade a construção de conhecimentos sobre os cuidados imediatos frente a situações de risco e também a importância do profissional de educação física, enquanto educador, de desenvolver práticas educativas na construção de novos conhecimentos e capacitação da população sobre práticas de promoção e prevenção de acidentes.
Os professores de educação física têm em sua grade curricular a matéria de primeiros socorros, e cabe aos profissionais da área ter um conhecimento mínimo para poder socorrer seu corpo docente em caso de acidentes. Os acidentes nas aulas de educação física já são considerados corriqueiros e acontecem no processo de desenvolvimento da criança em relação ao jogo ou atividade proposta. Eles tem causas e origens e podem ser evitados ou até mesmo controlados.
Para Garcia (2005), o primeiro socorro não se resume a procedimentos técnicos; uma pessoa pode prestar primeiro socorros apenas conversando com a vítima, em uma tentativa de acalmá-la.
Os diferentes tipos de acidentes ocorrem de acordo com o estágio de desenvolvimento da criança e do Adolescente (físico ou psíquico), que exploram situações novas para as quais nem sempre estão preparadas, o que facilita a ocorrência de acidentes. E para os pais das crianças sempre tem que haver um culpado pelo ocorrido com o filho.
O papel do professor, portanto, passa a ser elemento importante no processo de prevenção de acidentes, ele está envolvido na realidade social e cultural dos alunos, possuindo uma similaridade comunicativa com os mesmos.
Orientação sobre acidentes infantis devem ser incluídas no currículo mínimo desses profissionais como matéria obrigatória do MEC, e com reciclagem semestral, enfatizando sempre que os procedimentos inadequados podem acarretar complicações posteriores no decorrer da vida da criança.
As aulas educação física são a fuga da sala de aula, onde geralmente os acidentes estão propícios a acontecer através de contatos físicos e feedbacks externos. No horário de entrada ou na saída, a caminho da escola e até mesmo em sala de aula os acidentes ocorrem. E isso torna ainda mais importante a participação do profissional de educação física em cursos e treinamentos de primeiros socorros para se capacitar para as possíveis ocorrências. Profissionais com pouco conhecimento basicamente não se sentem competentes para prestar os primeiros socorros, o que infelizmente é bastante comum nessa situação. Todo cuidado é pouco com essas crianças. As causas freqüente são: empurrões, choques nos deslocamentos, cadarços de tênis desamarrados ou até falta de habilidade motora, sem contar as quedas, que é o maior fator. Portanto, é de extrema importância o professor planejar as aulas de acordo com o espaço, o material e o número de crianças. Jogos com muitas crianças se deslocando em direções diferentes devem ser destinados a partir do segundo ano do ensino fundamental. As atividades devem ser adequadas as faixas etárias. Nunca subestime o choro de uma criança que diz ter se machucado. Chamar o coordenador ou diretor, afastar as demais crianças, não sair de perto do aluno, acompanhar o aluno na chegada do atendimento especializado, são fatores muito importantes que podem acrescentar no atendimento do aluno, afinal aconteceu na aula e o professor estava lá para presenciar.
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A Influência no desenvolvimento motor infantil por pais super protetores em crianças de quatro a seis anos. DRUMANT, Carlos; ALFREDO, Jonas.
[1] Graduandos do curso de licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro
[2] Docente do curso de Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro
[3] Fonte: SOUZA, P. J.; TIBEAU C. Acidentes e primeiros socorros na Educação Física escolar. Revista Efdeportes, v. n. 10. Jan. 2010, pp. 50-70. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd127/acidentes-e-primeiros-socorros-na-educacao-fisica-escolar.htm>. Acesso em: 21. Out. 2016.