30/04/2018

Breves apontamentos sobre a contribuição do Currículo Integrado para a superação do dualismo entre o ensino manual e intelectual

 

 

Breves apontamentos sobre a contribuição do Currículo Integrado para a superação do dualismo entre o ensino manual e intelectual  

 

Resumo: No presente texto busca-se apresentar apontamentos sobre a contribuição do Currículo Integrado, enquanto proposta pedagógica, para a superação do dualismo entre o ensino manual e intelectual. A partir de um estudo bibliográfico, realizar uma breve retomada histórica/filosófica da relação trabalho e educação e o dualismo da formação para o trabalho manual e intelectual; contextualizar os institutos federais e a educação profissional; verificar teoricamente como se dá a relação educação e trabalho na concepção pedagógica da instituição e apontar as necessidades com relação a formação e orientações pedagógicas para o trabalho docente  no IFFar. Para alcançar os objetivos propostos neste trabalho trataremos incialmente da relação ontológica e histórica entre Trabalho e Educação e o processo histórico-social que levou ao dualismo da formação. Em seguida, abordaremos a história da Educação Profissional no Brasil, na sequência a criação dos institutos federais e a concepção pedagógica que norteia o trabalho pedagógico, bem como a relação educação e trabalho nesta perspectiva. Na terceira parte do artigo apresentamos algumas considerações acerca das leituras realizadas no decorrer do trabalho e enfocamos a importância da formação e das orientações pedagógicas no contexto da instituição, sinalizando os desafios  na implementação de uma proposta pedagógica diferenciada.

 

Introdução

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha integra a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que por sua vez, traz na sua constituição uma concepção teórico-metodológica e uma proposta pedagógica diferenciada de formação técnica e profissional para o Ensino Médio chamada “Currículo Integrado”, que se constitui a partir da relação entre educação e trabalho enquanto processo educativo e formativo do ser humano.

Neste contexto,  formação e informação são ferramentas e respectivamente subsídios necessários para que a instituição possa desempenhar seu papel na formação dos educandos de acordo com o seu Projeto de Desenvolvimento Institucional e seu Projeto Pedagógico. Portanto, buscamos, como objetivos, a partir de um estudo bibliográfico, realizar uma breve retomada histórica/filosófica da relação trabalho e educação e o dualismo da formação para o trabalho manual e intelectual; contextualizar os institutos federais e a educação profissional; verificar teoricamente como se dá a relação educação e trabalho na concepção pedagógica da instituição e apontar as necessidades com relação a formação e orientações pedagógicas para o trabalho docente  no IFFar.

Para alcançar os objetivos propostos neste trabalho trataremos incialmente da relação ontológica e histórica entre Trabalho e Educação e o processo histórico-social que levou ao dualismo da formação. Em seguida, abordaremos a história da Educação Profissional no Brasil, na sequência a criação dos institutos federais e a concepção pedagógica que norteia o trabalho pedagógico, bem como a relação educação e trabalho nesta perspectiva. Na terceira parte do artigo apresentamos algumas considerações acerca das leituras realizadas no decorrer do trabalho e enfocamos a importância da formação e das orientações pedagógicas no contexto da instituição, sinalizando os desafios  na implementação de uma proposta pedagógica diferenciada.

 

A dualidade entre Trabalho e Educação na história da Educação

Pensar a relação entre Trabalho e Educação é primeiramente pensar no tempo, isto é,  na forma como a sociedade pensa e se organiza em determinada época histórica, “[ ]digam-me onde está o trabalho em um tipo de sociedade e eu te direi onde está a educação”(MÉZSÁROS, 2005, p.17).

Platão, dizia que “educar é livrar a alma do mundo sensível” (CHARLOT, 2013, p. 66) e afastá-la do trabalho utilitário que é o trabalho braçal realizado pelo servo, pelo escravo, pelo camponês e pelo operário, uma vez, que “a quem é educado não cabe trabalhar, pelo menos no sentido comum da palavra” (CHARLOT, 2013, p. 67). A história aponta algumas  concepções sobre trabalho que variam de acordo com a visão e o tempo histórico,  porém, inicialmente os registros apresentam-no como algo desmerecedor e até mesmo como castigo, sofrimento e instrumento de disciplina. Posteriormente Marx inverte este pensamento  e o “trabalho deixa de ser o grau mais baixo da situação humana e vira fundamento da humanidade...” e a “...educação já não se opõe ao trabalho, mas o supõe”(CHARLOT, 2013, p.71), uma vez que se reconhece o trabalho como essência do homem, como a ação humana sobre a natureza para produzir seus meios de vida.

A existência humana, segundo Saviani (2007) não é dada ao homem, é através do trabalho que o homem aprende a ser homem e a produzir a sua própria existência. Esse processo  formativo é também um processo educativo,  produção e ao mesmo tempo formação.

Nas sociedades primitivas tudo era feito em comum, era na experiência do trabalho que a existência era produzida e na relação com os outros, educavam-se e educavam as gerações  que os sucederiam

Segundo Saviani (2007) o progresso dos meios de produção e a possibilidade da apropriação privada das terras gerou a divisão de classes, a classe dos proprietários e dos não-proprietários. A partir de então foi possível o homem viver do trabalho do outro. A divisão dos homens em classes consequentemente conduziu a uma divisão na educação, a educação dos homens livres (atividades intelectuais e culturais: paidéia) e a educação dos escravos (centrada no trabalho e na conformação - duléia).

Neste contexto surgem as escolas, como “instituições” para aqueles que podiam usufruir do seu tempo livre, do ócio, do lazer, ou seja, uma educação destinada a classe dominante.

Teriam acesso ao mundo letrado, aos conhecimentos da arte, da ciência, da retórica, da física, um grupo restrito da população que então teria o privilégio de pensar/estudar enquanto outra parte, ou a maioria, caberia o trabalho manual, isto é, a execução ou a formação para o trabalho. 

De um lado o trabalho, como  exploração, servidão e como objeto de poder e dominação e, de outro lado, a valorização da razão e do acesso ao conhecimento, sobrepondo-se ao trabalho e às atividades artesanais, como se a dualidade trabalho manual e intelectual fosse intrínseca a esta relação.

A cada nova ordem social uma reorganização educacional e a escola torna-se um instrumento para atender os interesses e a ideologia dominante na época.

A Revolução Industrial, no final do século XVIII e início do século XVIX foi um marco importante na relação trabalho-educação, inseriu a máquina no centro do processo produtivo e colocou a escola como principal meio de educação, embora em uma perspectiva tecnicista:

[ ] o impacto da Revolução Industrial pôs em questão a separação entre instrução e trabalho produtivo, forçando a escola a ligar-se, de alguma maneira, ao mundo da produção. No entanto, a educação que a burguesia concebeu e realizou sobre a base do ensino primário comum não passou, nas suas formas mais avançadas, da divisão dos homens em dois grandes campos: aqueles das profissões manuais para as quais se requeria uma formação prática limitada à execução de tarefas mais ou menos delimitadas, dispensando-se o domínio teórico amplo a fim de preparar as elites e representantes da classe dirigente para atuar nos diferentes setores da sociedade” (SAVIANI, 2007, p.159)

 

A partir da Revolução Industrial, o sistema capitalista passou por várias transformações. O Fordismo e Toyotismo inspiraram a organização das escolas e intensificaram a fragmentação do trabalho e da educação. A forma como o trabalho e as funções nas instituições de ensino  ainda são organizadas, bem como, a formação docente, como é o caso das especialidades (áreas de conhecimento), são marcas que lembram a organização das fábricas. Vale ressaltar que ambos os projetos ao buscarem o ajustamento da formação apenas à realidade imediata apenas cristalizaram mais uma vez a dualidade da educação.

As décadas de trinta e quarenta  sofreram várias transformações de ordem econômica e social  e consequentemente a na educação também , porém, tanto a legislação quanto as propostas  que se diziam inovadoras, como o Manifesto dos Pioneiros (DANTE, 2007)  que defendia uma escola de cunho mais democrático também organizava a educação em duas categorias, uma de natureza mais intelectual e outra de natureza mecânica e manual, perpetuando a distinção entre quem pensa e quem executa.

Assim, o mesmo embate entre o ensino propedêutico e a educação profissional perpassaram as décadas seguintes e foram pontos de discussão , defesas e controvérsias, nas versões da  Lei de Diretrizes e Bases da Educação e dos Decretos posteriores. Na lei atual,   a educação profissional integra um texto a parte dentro da própria lei e o  Decreto nº5154/05 permitiu a reaproximação entre a educação profissional e o ensino básico.

Entretanto, é  possível afirmar que, apesar dos avanços e retrocessos na história da educação brasileira, nos deparamos com um Ensino Médio Brasileiro que ainda sofre pela falta de identidade e investimento e, que continua a mercê de políticas de governo e não de Estado.

 

 A Educação Profissional no Brasil e a criação dos Institutos Federais

 Não há registros de Educação profissional até o final do século XVIII (DANTE, 2007), apenas educação propedêutica para as elites, cumprindo a função de assegurar a reprodução das classes sociais e assegurar a formação de futuros dirigentes.

A partir do século XIX, mais precisamente 1809, surge então, através de um Decreto do Príncipe Regente, D. João VI, o Colégio das Fábricas, a primeira experiência de educação profissional que será seguida/ampliada posteriormente, em 1816 com a criação da Escola de Belas Artes, em 1861 o Instituto Comercial do Rio de Janeiro, dentre outros estabelecimentos de ensino organizados sob a forma de oficinas, que foram sendo criados dentro de uma perspectiva assistencialista, buscando “amparar os órfãos e os demais desvalidos da sorte, ou seja, atender àqueles que não tinham condições sociais satisfatórias, para que não continuassem a praticar ações que estavam na contra-ordem dos bons costumes.” (DANTE, 2007, p. 6).

A partir do século XX a preocupação torna-se um pouco menos assistencialista e se volta para a necessidade de preparação de mão de obra, operários para o exercício profissional. Neste contexto tem origem as escolas da rede federal, com a criação em 1909, das dezenove  Escolas de Aprendizes e Artífices, voltadas ao ensino industrial, porém também  de cunho assistencialista.

A rede conta portanto com mais um século de história. Com relação ao papel das instituições enquanto reprodutoras da política e da ideologia dominante, nos Cefets a educação inicialmente também esteve pautada em uma pedagogia tecnicista, com métodos de ensino programados, conteúdos sequenciais e fragmentados.

 

 “[ ]as instituições federais, em períodos distintos de sua existência, atenderam a diferentes orientações de governos,  que possuíam em comum uma concepção de formação centrada nas demandas do mercado, com a hegemonia daquelas ditadas pelo desenvolvimento industrial, assumindo,  assim, um caráter pragmático e circunstancial.” (PACHECO, 2009, p.13)

 

Neste contexto, também a criação dos Institutos Federais segue uma ideologia política e sua criação visa contemplar as políticas públicas de um determinado governo.

Os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia pertencem a rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que foi instituída pela Lei 11.892, de 29/12/2008.

Os Ifes tem como objetivo principal ofertar educação técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, cinquenta por cento das vagas (BRASIL, 2008, p.05). Vinte por cento das vagas, no mínimo, deverão ser ofertadas em cursos de Licenciatura e as demais destinadas para outros cursos de Formação Continuada, Subsequentes, Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Engenharias e cursos de Pós-graduação. A maioria das unidades foram constituídas a partir da integração de Centros Federais de Educação (CEFETs) e Escolas Técnicas e Agrotécnicas.

Dentre os fundamentos básicos e princípios de sua criação, a instituição prima por uma formação humanística e integral em que os conhecimentos partam da prática social e a ela retornem transformando-a. Uma educação voltada para o  desenvolvimento integral do ser humano, para a politecnia e para a omnilateralidade, cuja essência encontramos na escola unitária de Gramsci.

Uma educação que vem de encontro a superação da formação dualista que perpassa os séculos de uma sociedade constituída sob a égide do capitalismo. Que busca retomar o trabalho em seu sentido ontológico  e reestabelecer uma  relação  menos individualista e mais igualitária na relação trabalho e educação:

 

O que está posto para os Institutos Federais é a formação de cidadãos como agentes políticos capazes de ultrapassar obstáculos, pensar e agir em favor de transformações políticas, econômicas e sociais imprescindíveis para a construção de um outro mundo possível. A referência fundamental para a educação profissional e tecnológica é o homem e, por isso, o trabalho, como categoria estruturante do ser social, é seu elemento constituinte.(PACHECO, 2009, p. 22

           

            Educar para o  mundo trabalho  e não para o mercado , esta é uma das finalidades dos Ifes e para tanto, se faz necessária uma proposta pedagógica diferenciada que articule a formação geral e formação específica no cotidiano das ações educacionais da instituição, especialmente em se tratando de Ensino Médio Integrado.

 

 

A proposta pedagógica dos Institutos federais

A proposta pedagógica que organiza e orienta o trabalho docente nos institutos federais está assegurada na legislação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)  prevê a oferta de cursos prioritariamente na forma integrada e a Resolução nº 06, de 20/09/2012, Capítulo II, inciso VII  defende como princípio norteador da Educação Técnica Profissional de Nível Médio a “Interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando a superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular”. Este mesmo documento,  reestrutura a matriz curricular incluindo o núcleo politécnico como forma de assegurar este espaço nos currículos.

Formação geral e formação específica constituem um mesmo projeto, um mesmo currículo ao qual chamamos de “Currículo Integrado” e para desenvolvê-lo, faz-se necessária a articulação entre os campos do conhecimento do ensino básico, do profissionalizante e destes com a pesquisa e a extensão, compreendendo o trabalho como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico.

 Os Projetos Pedagógicos de Curso são construídos de forma coletiva e enfatizam a importância de atividades integradoras como a Prática Profissional Integrada (PPI) e interdisciplinares.

Neste viés, as matrizes curriculares e os conteúdos são organizados na tentativa de superar a fragmentação e abstração dos currículos lineares, permitindo que haja reflexão sobre a origem social e histórica dos conhecimentos científicos, posto que, segundo Marise Ramos (2010), nenhum conhecimento é só de ordem geral ou específica.

Cabe ressaltar, que integrar, por sua vez, não significa justapor conteúdos em acrescentar disciplinas, é muito mais do que isso, requer planejamento coletivo e clareza de uma concepção teórico metodológica diferenciada e comprometida com um ideal de sociedade mais justa e igualitária, superando a exploração e a alienação do trabalho.

O projeto de ensino médio integrado não elide as singularidades dos grupos sociais, mas se constitui como síntese do diverso, tendo o trabalho como primeiro fundamento da prática social. Assim, além do sentido ontológico do trabalho, toma especial importância seu sentido histórico, posto que é nessa etapa da educação básica que se explicita mais claramente o modo como o saber se relaciona com a produção, tanto material (Bens e serviços) quanto simbólica (conhecimentos e cultura).  (MOLL, 2010,  p.54 )

 

            Integrar significa tornar  íntegro , no caso de uma formação integrada,  significa fazer com que a  educação geral se torne parte da educação profissional  e “superar a redução da preparação para o trabalho ao seu aspecto operacional”(CIAVATTA,  2005, p.02).

            Uma formação integrada pressupõe  conceber o trabalho como princípio educativo, no sentido de superar a dicotomia trabalho manual e trabalho intelectual. Como formação humana, descreve Ciavatta (2005, p.03) “[ ] o que se busca é garantir ao adolescente, ao jovem trabalhador o direito a uma formação completa para a leitura de mundo e para atuação como cidadão pertencente a uma país, integrado dignamente à sua sociedade política”.

           

Considerações finais

 

A partir das leituras realizadas percebemos o quanto a relação trabalho e educação é recíproca e está imbricada na formação do ser humano. Somos seres sociais  e nos constituímos nesta  relação com a natureza e com os outros, onde o  próprio homem é agente tanto de transformação quanto de reprodução.

A história da sociedade brasileira é uma história de interesses e de lutas sociais que interferiram diretamente na forma como se dá e se organiza a educação em cada época histórica.

A Educação Profissional também nasce neste mesmo bojo de interpretações sociais, ora assistencialista e ora tecnicista. Embora os registros apontem para certa diferença na forma de interpretar os currículos e certa autonomia já nas instituições federais anteriores aos Ifes, e talvez por isso o sucesso das  instituições em seus  cursos profissionais ao passo que a oferta em outras esferas não foram bem sucedidas num mesmo determinado momento histórico.  É a partir da criação dos institutos federais que a dicotomia entre  trabalho manual e intelectual começa a ser questionada, por ser contrária a formação que se pretende integral.

Entretanto, os institutos federais são instituições  recentes, ainda em fase de expansão e estruturação  tanto material quanto pedagógica. Cabe ressaltar neste sentido, a importância da formação para o trabalho nestas instituições. A questão torna-se relevante em virtude de que há uma proposta diferenciada que visa atender uma concepção diferenciada de mundo, de ser humano, de trabalho e , por sua vez, de educação.

Compreender como a instituição se organiza, quais os documentos que orientam a prática docente e o trabalho pedagógico, qual a concepção de mundo, de homem e trabalho enquanto princípio educativo, compreender a importância da pesquisa e da extensão dentro da instituição, a estrutura diferenciada  no atendimento aos discentes, a dedicação exclusiva, o tempo para o planejamento, a formação em serviço e entre os pares é de suma importância para que o a instituição consiga alcançar seus objetivos e por conseguinte,  fazer jus a diferença que propõe para a  transformação da sociedade.

Neste sentido as equipes pedagógicas precisam elaborar estratégias e ferramentas de informação e formação com vistas ao fortalecimento e apropriação necessários a formação docente. E, neste sentido, que o currículo integrado, enquanto proposta pedagógica, uma vez compreendido,   possa contribuir efetivamente para transformar a relação entre Educação e trabalho  e educar para a liberdade.

 

Referências

 

BRASIL, Ministério da Educação – MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192> Acesso em 13/10/2017

 

______, Presidência da República. Lei nº11.892, de 29 de dezembro de 2008. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso em 13/10/2017

 

MÉSZÁROS, Instván, 1930. A Educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares – São Paulo: Boitempo, 2005. Coleção Mundo do Trabalho. Disponível em < http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/livros-e-colecoes/livros-diversos/a-educacao-para-alem-do-capital-istvan-meszaros.pdf/view> Acesso em  13/10/2017

 

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. 1. Ed. São Paulo: Cortez, 2013. Coleção docência em formação saberes pedagógicos

 

CIAVATTA, Maria. A formação Integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. Disponível em < http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN_03/TN3_CIAVATTA.pdf> Acesso em 13/10/2017

 

MOLL, Jaqueline e colaboradores. Educação Profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010

 

MOURA, Dante Henrique. Educação Básica e Educação Profissional e Tecnológica: dualidade histórica e perspectivas de integração. Disponível em <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/11/110> Acesso em 13/10/2017

 

PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC/SETEC, 2009. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/insti_evolucao.pdf> Acesso em 13/10/2017

 

SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação v.12 n.34 jan./abr. 2007 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Disponível em < https://pt.scribd.com/document/349374661/SAVIANI-Dermeval-Trabalho-e-educacao-Fundamentos-ontologicos-e-historicos-pdf> Acesso em 13/10/2017

 

O Trabalho como princípio educativo no Projeto de Educação Integral de Trabalhadores – Excertos. Disponível em < http://redeescoladegoverno.fdrh.rs.gov.br/upload/1392215839_O%20TRABALHO%20COMO%20PRINC%C3%8DPIO%20EDUCATIVO%20NO%20PROJETO.pdf> Acesso em 13/10/2017

 

 

 

 

 

 

 

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Volume/Edição

Autores

  • MÜLLER, Liliane Krebs Bessel; RAVASIO, M. Homrich.

Páginas

  • 1 a 9

Áreas do conhecimento

  • Nenhuma cadastrada

Palavras chave

  • Currículo integrado, Trabalho, Ensino, dualismo

Dados da publicação

  • Data: 30/04/2018
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