07/12/2016

AS CONTRIBUIÇÕES DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE: UMA PRÁTICA DE BEM ESTAR NA VIDA COTIDIANA

AS CONTRIBUIÇÕES DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE: UMA PRÁTICA DE BEM ESTAR NA VIDA COTIDIANA

 

SILVA, Thalita dos Santos. SANTOS, Rafaela Oliveira Silva

ARRUDA, Eduardo Okuhara (Orientador)

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO – UNIÍTALO

Contato: thalita.ss@hotmail.com

 

RESUMO

A pesquisa teve como principal foco a perspectiva da dança como uma prática de contribuição para o bem estar na vida cotidiana da terceira idade através de possibilidade de ampliar os aspectos biológico, psicológico e social desse público. O presente artigo, fundamentado em pesquisas teóricas, buscou referencias relacionadas aos aspectos do envelhecimento e como esses fatores respondem aos estímulos da dança não somente como uma prática de exercício físico, mas como uma construção de fundamentos afetivos e cognitivo que auxiliem em atividades simples e/ou complexas do dia a dia. Neste trabalho foram utilizados alguns autores que se basearam em pesquisa de campo como principal ponto de estudo, proporcionando assim para este artigo a compreensão do tema através de conhecimento com propriedade real.

Palavras chave: Dança, terceira idade, bem estar.

 

ABSTRACT

The main focus of the research was the perspective of dance as a contribution to the wellbeing of the daily life of the elderly through the possibility of expanding the biological, psychological and social aspects of this public. This article, based on theoretical research, sought references related to aspects of aging and how these factors respond to dance stimuli not only as a practice of physical exercise, but as a construction of affective and cognitive foundations that aid in simple and / Or day to day complex. In this work we used some authors who based on field research as main point of study, thus providing for this article the understanding of the topic through knowledge with real property.

Keywords: Dance, old age, wellness


 

 
INTRODUÇÃO

 
               O envelhecimento está ligado á um conjunto de efeitos biológicos, psicológicos e sociais que ocorrem no ser humano de forma natural conforme a idade avançada do ser humano, isso representa uma evolução esperada na vida de todo ser humano, no entanto nem sempre esses aspectos se apresentam de forma positiva (MORAES, 2010). 
               Segundo Berbert (2013) o ser humano passa a vida inteira trabalhando intensamente suas capacidades físicas e mentais, e de repente se depara com uma aposentadoria, perdas afetivas e biológicas que muitas vezes transformam completamente a perspectiva de vida do idoso para algo completamente negativo. 
                A idéia do presente trabalho é justamente evidenciar a dança como uma prática de exercício físico que contribui em aspectos da vida cotidiana do idoso, ou seja, uma prática que contribui em aspectos biológicos, psicológicos e sociais para uma vida mais saúdavel.
               Segundo a bibliografia consultada para embasar este trabalho a prática da dança na terceira idade promove uma melhora significativa em condições musculares, articulares, de flexibilidade e postural, assim como para aspectos de autoconfiança, socialização e melhora do sistema cardiovascular do idoso. 
               O resultado da pesquisa evidenciou que a dança na terceira idade pode atuar de maneira integral na vida do idoso, atuando no campo físico, mental e emocional, estimulando positivamente o trabalho de atenção, memória, cognição, linguagem, expressão e socialização do idoso, promovendo assim qualidade de vida e melhor desempenho em suas atividades cotidianas. 

 

 

 

 

 

 

ENVELHECIMENTO

Sabe se que o envelhecimento é um processo evolutivo natural na vida do ser humano, sendo que ocorre em diferentes aspectos (Cronológico, Biológico, psicológico e social) e ritmo para cada individuo (BERBERT, 2013).

De acordo com Netto (2002 apud FECHINE 2012, p.110) a dimensão cronológica assinala que

Entre o individuo adulto e o idoso, o limite de idade é de 60 anos para países em desenvolvimento e 65 anos para nações desenvolvidas, sendo estes parâmetros de medição critérios utilizados pela maioria das instituições que visam a dar aos idosos atenção à saúde psicológica, social e física.

Sendo assim, como o próprio nome já diz, entende se que o envelhecimento cronológico é mensurado exclusivamente pela idade avançada, associando todos os aspectos de alterações físicas, mentais e funcionais a esse fator, sendo que no Brasil a partir dos 60 anos por ser um País em desenvolvimento.

Entrando no aspecto biológico endende se que o organismo também envelhece, e segundo Moraes (2010) esse fator pode estar ligado a condições físicas e faculdades mentais, ou seja, mensura se pela alteração estrutural e/ou funcional, que não necessariamenteestá ligada com a idade mensurada acima, mas expressivamente relacionada a aspectos intrínsecos de alterações de mecanismos celulares.

            Compreende se queo envelhecimento normal está ligado a aquilo que se espera naturalmente segundo a biologia e cronologia de qualquer ser vivo, enquanto que o envelhecimento patológico refere se as doenças que de forma direta ou indireta interferem na vida de um individuo (BERBERT, 2013).

            Segundo Berbert (2013) os aspectos de modificações físicas desse processo são classificados por diversos fatores fisiológicos, como a diminuição de força muscular através de uma atrofia caracterizada pela diminuição de fibras musculares o que consequentemente acentua a redução de capacidade contrátil muscular do idoso, assim como ocorre também a diminuição do número e conexões neurais (sinapses) o que explica a redução de desempenho neuromuscular em relação ao tempo de reação a movimentos simples ou complexos, pois os mesmos se dão após um estímulo e processo de informação do sistema nervoso central para produzir respostas, destaca se também modificação no Sistema Cardiovascular, caracterizada por uma mudança anatômica da estrutura do coração, que acarreta a algumas alterações de funções como, por exemplo, a diminuição do débito cardíaco em repouso assim como o aumento da pressão arterial sistólica em relação a diastólica, decorrente de alterações estruturais como dito acima, no caso uma redução de elasticidade da aorta e seus principais ramos, assim como uma diminuição de elasticidade no aparelho respiratório, o que acarreta a diminuição de troca de ar interna e externa, dificultando o trabalho de oxigenação e redução da quantidade de oxigênio no sangue arterial.

            Souza (2013) destaca mudanças significativas nas articulações, com perca de mobilidade e elasticidade que acarretam a diversas patologias degenerativas em função da involução do aparelho capsular, assim como nos ossos que passam por processo de deformação decorrente da descalcificação do osso pela diminuição do cálcio responsável pela fixação.

Levando em consideração todos os fatores acima, entende se que todo processo biológico do envelhecimento é inevitável, pois deve se a alterações celulares naturais, no entanto podem responder de maneiras diferentes de acordo com o estilo de vida do idoso ativo ou não fisicamente.

Segundo Moraes (2010) o envelhecimento psicológico está associado com o ápice da maturidade em relação à compreensão da vida e caracteriza se principalmente pela passagem do tempo em relação ao autoconhecimento, superação de conflitos do cotidiano e alcance da sabedoria. No entanto para Berbert (2013) esse aspecto psicológico relaciona se á uma perspectiva negativa, pois com a redução significativa das atividades cotidianas e socialização ocorre mudanças no controle emocional que por sua vezafeta a saúde mental do idoso, acarretando a quadros depressivos e muitas vezes limitações motoras decorrentes da inatividade física, pois se sentem inúteis perante a sociedade por não possuir todas as habilidades de quando mais jovens.

Por fim destaca se o envelhecimento de aspecto social, que segundo Berbert (2013) está relacionada a todo o pessimismo decorrente da questão psicológica em relação à visão negativa das mudanças da vida cotidiana, ou seja, aposentadoria, aparição de doenças ou deficiências sensoriais, assim como perdas afetivas, seja por morte ou afastamento de atividades profissionais, sociais e familiares.

Tendo em vista os últimos aspectos acima é possível fundamentar que através do senso comum os aspectos relacionados ao envelhecimento estão quase sempre ligados a identificar e relacionar somente a idade ou doenças, quando na verdade tende se a uma perspectiva de maior magnitude e de suma importância, pois como destaca se neste estudo a saúde mental ocorre em uma esfera psicológica e social que acarreta a prevenção, estabilização e tratamento de fatores relacionados à cronologia e biologia fisiológica de um individuo.

DANÇA

Segundo Silva (2012) existem indícios de que todos os povos de todas as épocas dançaram como uma atividade de algum tipo de manifestação, para expressar os mais variados sentimentos, de revolta, amor, crenças, distrações e diversas emoções.

A dança surgiu na pré-história, através das batidas de pés e mãos dos homens, e foi se consolidando para rituais religiosos onde as pessoas no Egito (DOIS MIL ANOS ANTES DE Cristo) entravam em contato com os Deuses para agradecer ou pedir Sol e chuva (SILVA, 2012).

Posteriormente essas danças apareceram na Grécia sem caráter religioso, mas em virtude de comemorar os jogos olímpicos, diferentemente do Japão que mantem na atualidade as danças nas cerimônias dos templos mais tradicionais (SILVA, 2012).

De acordo com Silva (2012) em Roma as danças eram caracterizadas pela sensualidade em homenagem ao Deus do vinho, já nas cortes do período renascentista voltavam se para o teatro o que posteriormente originou o sapateado e o balé.

Compreende se a dança como uma arte de diversas expressões físicas e sentimentais que permite uma comunicação determinada pelo estado de espirito (HASS E GARCIA, 2006).

Expressão corporal refere se a maneira de se perceber, notar as próprias atitudes através de como o corpo se apresenta no cotidiano, ou seja, o comportamento corporal em gestos, voz, postura, forma de olhar etc. ( SILVIA E SCHWARTZ, 1999).

Leal (2006) referencia a dança como uma criação individual ou coletiva baseada nos movimentos que todo ser humano possui onde cada um se expressa de maneira intensa, a fim de se livrar de tensões negativas através da sua conexão com a música, natureza, sociedade ou qualquer outra relação.

Trazendo a dança como uma prática para todos e incluindo a no dia a dia Szuster (2011) afirma que essa atividade tem inúmeros benefícios físicos, pois melhora a elasticidade muscular, movimentos articulares, além de diminuir o risco de doenças cardiovasculares e entre outros pontos positivos que contribuem para a qualidade de vida de seus praticantes.

Em relação à atualidade a dança vem sendo uma das atividades mais procuradas nas academias, pois é uma modalidade benéfica em diversos aspectos e atrai publico do infantil a terceira idade para diferentes objetivos, seja porestética, saúde, prazer, outros (GONÇALVES E VILARTA, 2004)

Ao que se refere a esses benefícios Flores (2002, apud. Souza e Metzner, 2013, p.10) a dança:

 

A dança desenvolve a coordenação motora, agilidade, ritmo e percepção espacial, desperta e aprimora a musicalidade corporal de forma inteligente e natural, permitindo uma melhora na autoestima e a ruptura de diversos bloqueios psicológicos, possibilita o convívio e aumento do rol de relações sociais, torna-se uma opção de lazer e promove inclusive melhora de doenças e outros problemas.

 

Compreende se, portanto a dança como uma arte que transcendeu por anos através de diferentes culturas e com diversos propósitos, no entanto prevalece na atualidade com uma mesma essência, ou seja, como uma forma de expressão e domínio corporal, uma ferramenta de autoconhecimento e percepção existencial do individuo no mundo através de uma ligação do corpo, mente e espirito.

 

DANÇA COMO PRÁTICA DE BEM ESTAR NA VIDA COTIDIANA DO IDOSO

Partindo de todo contexto histórico da dança como uma prática que promove diversos benefícios, e as referencias físicas, biológicas e sociais do envelhecimento, leva se em consideração neste presente artigo como todos esses pontos positivos dessa modalidade podem gerar bem estar na vida cotidiana da terceira idade.

Nesta fase da vida as limitações físicas e psicológicas são inevitáveis por ser um processo natural do ser humano, o que consequentemente dificulta o desempenho de algumas tarefas do dia a dia do idoso, contudo estimular que pratique atividade física e conviva com outras pessoas oportuniza o autoconhecimento e a motivação de vencer desafios que estabelecem uma melhor qualidade de vida (COSTA, 2007).

Entende se que: “a prática regular de exercícios físicos na terceira idade possibilita uma maior independência para realização de atividades da vida diária, um corpo mais saudável, livre de doenças e tensões”.(OKUMA, 2002 apud. SILVA, 2011, p.165).

Segundo Costa (2007) uma das atividades mais completas é a dança, pois proporciona que o idoso explore todas as suas capacidades físicas em relação muscular, articular e o prazer de explorar suas emoções através do corpo, Além disso, Silva (2011) destaca essa modalidade como uma das melhores para a terceira idade, pois tem grande aceitação por parte desse público, o que potencializa seus benefícios.

Dados de estudos evidenciam que idosos que praticam a dança como exercícios físicos vivem com mais satisfação, pois nessa prática reduzem doenças e adquire bem estar físico, mental, disposição para tarefas diárias e melhor convívio social (GOBBO, 2005).

Destaca se nesse estudo os benefícios físicos (intrínsecos e extrínsecos), psicológicos e sociais em relação ao dia a dia do idoso que prática a dança como exercício ou atividade física regular.

Em relação aos aspectos físicos, de acordo com Silva (2011) a dança proporciona mobilidade articular e melhora da coordenação motora, fatores necessários para atividades do dia a dia como subir escada ou se levantar de um assento, assim como auxilia na ativação mais rápida dos sistemas motores perante as situações de desequilíbrio, pois enquanto dança, o individuo fortalece membros inferioresque por sua vez resulta em melhor equilibro e força muscular, prevenindo um dos acidentes mais comuns nessa faixa etária que são as quedas associadas à fraqueza das pernas.

Tendo em vista esses benefícios, observasse a dança como uma atividade essencial para o autoconhecimento do corpo nesta nova fase da vida onde motoramente o comportamento muda de maneira acentuada na grande maioria,além disso, reconhecer os limites e especificidades do corpo nessa faixa etária torna a vida do idoso mais independente e segura, pois segundo a literatura essa prática estimula movimentos de motricidade dos músculos e das articulações o que acarreta uma melhor coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, etc., itens essenciais para evitar acidentes domésticos por exemplo.

Relacionando a questão motora a prevenção de acidentes domésticos, é possível associar também as mudanças fisiológicas do organismo, pois, levando em consideração que nesse período da vida começam a surgir doenças crônicas decorrente de hábitos de vida inadequados afirma se que a dança pode ser uma atividade que previna, estagne ou diminua complicações como, por exemplo, osteoporose e osteopenia, principais causadoras de enfraquecimento articular e muscular que desencadeiam em quedas e diversos acidentes com idosos (BERBERT, 2013).

Alem de todas as alterações das capacidades físicas, como dificuldade de mobilidade articular, desvios posturais e de resistência muscular, é na terceira idade que também aparece ou acentua se modificações fisiológicas como tendência de perda de cálcio, resistência cardiopulmonar, aumento da presssão arterial e entre outros (BERBERT, 2013).

Todas as referencias utilizadas na pesquisa apresenta a ideia de que a maioria dos idosos que possuem tais características podem utilizar do exercício físico a fim de medidas preventivas ou de estagnar doenças crônicas.

Em relação ao desempenho é possível afirmar que a maioria dos idosos está em busca somente do prazer da prática através de movimentos fáceis sem deixar de ser desafiador, justamente por isso é necessário adequar a atividade de acordo com o nível da turma sem causar exclusão dos que tem dificuldade ou desmotivar o que possuem mais facilidade (SILVA, 2007).

A dança é uma atividade lúdica e resgata a alegria do idoso, pois é descontraída, o que proporciona convívio social, experiência do domínio e realização de algo que parece impossível pela idade. Todos esses fatores geram um estado emocional positivo e resgata o sentimento de viver com prazer, bem estar, bom humor e autoestima, além da redução da ansiedade e estresse (SILVA, 2011).

Okuma (1998) afirma que a dança facilita o convívio em grupo e interação social na vida do idoso o que fortalece amizades ocupando o ósseo com algo prazeroso, pois através disso resgata sentimentos, sensações e lembranças que acompanha sua vida desde a infância e isso proporciona felicidade e diversão.

Berbert (2013) especifica em sua obra que de maneira geral o exercício físico favorece de maneira positiva o aspecto psico social do idoso, ou seja, uma ferramenta de auxilio na prevenção de doenças psicológicas como a depressão por exemplo.

Percebe se, portanto que a promoção de uma vida cotidiana mais saudável esta ligada a diversos aspectos, como por exemplo, ter condições físicas e cognitivas para utilizar o transporte público para ir a uma consulta médica de maneira independente sem que dependa da presença de um amigo ou familiar, e que utilizem dessas companhias de maneira afetiva.

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De maneira geral, percebe se que a prática de exercício físico hoje em dia é citada como um dos componentes mais importantes para que o ser humano viva melhor, sendo que uma das principais recomendações dos profissionais da área da saúde para objetivos físicos, fisiológicos e psicológicos.

O presente artigo teve como principal foco abordar uma modalidade física especifica, (a dança) a fim de verificar como essa prática pode se manifestar de maneira positiva na vida cotidiana do idoso.

Percebe se que ao longo dos anos a dança vem sendo uma ferramenta de manifestação social, emocional, religiosa, entre outras, e que através de seus movimentos possibilita o conhecimento do corpo, consciência espacial, ampliação de gestualidade como linguagem e expressividade, aproximando o individuo que a prática do autoconhecimento e concepção de movimento.

Sendo assim através dessa pesquisa afirma se que essa modalidade implica diretamente como uma prática que contribui em aspectos da vida biológica, psicológica e social desse público, uma vez que quando dança o idoso estimula todas as suas capacidades físicas, fisiológicas e mentais.

Todos esses estímulos contribuem de maneira positiva em sua vida cotidiana, uma vez que criam consciência corporal dessa nova fase em que o corpo sofre mudanças significativas, alem de força muscular e equilíbrio para realizar tarefas domésticas simples com independência.

Destaca se também o controle e prevenção de algumas doenças cardíacas, ósseas, e outras. 

Alem disso tem toda a questão do fortalecimento de amizades e ocupação do tempo livre que resgata bons sentimentos e proporciona felicidade em seu dia a dia, o que previne solidão e isolamento seguido de uma possível depressão ou alguma outra doença psicológica.

Entende se, portanto que a dança pode ser uma ferramenta de suma importância para que o idoso viva com qualidade e independência, sentindo se como parte importante da sociedade e com felicidade, auto estima e segurança em qualquer atividade cotidiana.

 

REFERÊNCIAS

 

 

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Costa, B. Miguel, C. e Pimenta, L. D. A Dança na terceira Idade: Revista Viva Idade Faculdade de Ciências Humanas – FUMEC Maio de 2007

 

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Souza, J. C. L. e Metzner, A. C. Benefícios da dança no aspecto social e físico dos idosos: Disponível em Revista Fafibe On-Line - ano VI - n.6 - nov. 2013 - p. 8–13 - ISSN 1808-6993 unifafibe.com.br/revistafafibeonline

 

 

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  • Thalita dos Santos Silva

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  • Dança, terceira idade, bem estar.

Dados da publicação

  • Data: 07/12/2016
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