Análise do Demonstrativo contábil como ferramenta de gestão.
O presente artigo demonstra a importância da contabilidade para o gerenciamento de empresas. Evidencia a contribuição da contabilidade no processo de tomada de decisão. Também apresenta as demonstrações contábeis e as diversas tecnicas para análisa-las e extrair as informações contidas nos relatórios contabeis. O objetivo do trabalho é demonstrar que dentro de um ambiente competitivo a análise dos demonstrativos contabeis auxilia os administradores na tomada de decisão.
1. Introdução
As demonstrações contábeis têm como objetivo primário de proporcionar aos diversos agentes externos e internos, relato fidedigno das modificações patrimoniais ocorridas em determinado período, seja ele, mensal trimestral, semestral ou plurianual.
Utilizando-se as informações contidas nas demonstrações contábeis é possível extrair uma serie de indicadores que permitem avaliar a situação econômico-financeira da empresa. Os indicadores servem de base para a tomada de decisão.
Para a gerência, as informações contidas nas demonstrações contábeis, além de mostrarem o posicionamento relativo e a evolução de vários grupos contábeis, também servem como painel geral de controle da administração, para que se assegure de que as metas estabelecidas estejam sendo cumpridas, para orienta-la nas tomadas de decisões e na definição das diretrizes que a empresa deverá seguir.
O artigo está fundamentado sobre o tema análise das demonstrações contábeis, cuja indagação foi: Análise das Demonstrações contábeis como ferramenta gerencial.
O diagnostico de uma empresa deve começar com rigorosa análise de balanços, cuja finalidade é identificar os pontos críticos e permitir imediata apresentação do esboço das prioridades para a solução de problemas.
A politica financeira de uma empresa tem reflexo nas demonstrações contábeis por meio de sua análise que se podem conhecer seus objetivos. O conhecimento dessa informação é relevante quando se trata de demonstrações financeiras dos concorrentes. Através da analise, pode-se descobrir se a politica do concorrente é crescer o mais rápido possível para ganhar mercado, ainda que dependendo de capitais de terceiros com o sacrifício da rentabilidade.
2. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A necessidade de informações precisas e coerentes com a realidade das empresas, que possibilitem certo grau de confiança a tomada de decisão gerencial, propiciou o desenvolvimento de métodos de avaliação do rendimento das organizações e de sua posição em relação ao mercado em que atuam.
Segundo Ribeiro (2014, p.7) A análise de Balanços é um técnica contábil que consiste no exame e na interpretação dos dados contidos nas demonstrações contábeis, com o fim de transformar esses dados em informações uteis. O diagnostico de uma empresa deve começar com rigorosa análise de balanços, cuja finalidade é identificar os pontos críticos e permitir imediata apresentação do esboço das prioridades para a solução de problemas.
Percebe-se que a análise é de fundamental importância para os seres que orbitam a firma, como por exemplo, bancos, fornecedores, administradores, governo, sindicato de classe e público investidor.
3. A IMPORTANCIA COMO FERRAMENTA GERENCIAL
Verifica-se que a análise dos demonstrativos contábeis tem como objetivo o relato com base nas informações fornecidas pela empresa, o momento econômico-financeiro atual, os motivos que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras.
Avalia-se as informações de forma estática e dinâmica diversa aspectos patrimoniais, como mensurar os aspectos positivos da gestão passada, determinar a emergência de reparo nessa gestão e pontuar os riscos e as projeções de desenvolvimento dos negócios da empresa. Contudo essa ferramenta gerencial é necessária na tomada de decisões da empresa.
A análise das demonstrações financeiras deve ser mais sucinta e não deve apresentar tantos dados soltos e isolados no relatório gerencial, as informações mais relevantes são:
O grau de endividamento da empresa encontra-se em nível razoável em relação ao ramo de atividade; entretanto vem crescendo de maneira indesejável, pois há dois anos podia ser considerado bom. A composição do endividamento mostra um perfil de dívida insatisfatório devido à excessiva participação das obrigações de curto prazo. Já a liquidez da empresa pode ser considerada boa. (MATARAZZO, 2007, p. 19).
4. ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL
A principal característica de análise de uma organização é a comparação. Podendo ser entre dados obtidos num determinado período com a data base ou a relação dos valores em seu grupo.
A análise vertical/horizontal desce a um nível de detalhes que não permite uma visão ampla da empresa, porem possibilita localizar pontos específicos de falhas, problemas e características da empresa e explicar os motivos da empresa em encontrar-se numa determinada situação.
4.1 Análise Horizontal
Segundo Iudícibus (2012.p.83) “A finalidade principal da analise horizontal é apontar o crescimento de itens no Balanço e das Demonstrações de Resultados através do período, a fim de caracterizar tendências”.
É uma análise temporal, onde se determina uma data base para o calculo do elemento objetivando achar uma evolução ou involução de cada conta ou grupo de contas. Tornam evidente ao usuário da informação as principais alterações no comportamento de itens daquela demonstração, restando somente uma investigação mais aprofundada destes que mais se modificaram.
A fórmula para obtenção da análise horizontal é: (X1 / Xo)(– 1 )* 100
4.2 Análise Vertical
Segundo Neto (2002.p.108) “A análise vertical, é um processo comparativo, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável, identificado no mesmo demonstrativo”.
A análise vertical consiste no estudo da relação existente no percentual dos itens que compõe o Ativo e Passivo, e seu total, ou seja, uma análise vertical indica, por exemplo, a porcentagem do Passivo Total aplicado em suas várias categorias. Para o usuário da informação essa analise indica onde, dependendo do lugar que ele ocupe, poderá ser sugerida atenção maior por parte do administrador
A fórmula para obtenção da análise vertical é: (conta /base) * 100
5. ANÁLISE POR ÍNDICES
Segundo Iudícibus(2012.p.92) “A técnica de análise financeira por quocientes é um dos mais importantes desenvolvimentos da Contabilidade”. Visto que é mais recomendável comparar o ativo circulante com o passivo circulante. Ressalta-se que podemos definir os índices como sendo a relação entre contas ou grupo de contas das demonstrações financeiras, que visa a evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa.
Uma grande quantidade de índices pode chegar a confundir o analista, especialmente o iniciante. Por outro lado, uma quantidade muito pequena de índices pode não ser suficiente para tirarmos conclusões acerca da saúde financeira de uma empresa. O ideal, é que o analista utilize uma quantidade que o permita conhecer a situação da empresa, segundo o grau de profundidade desejada da análise. A profundidade de análise varia de acordo com o interesse de cada usuário, ou seja, cada um está interessado em determinado aspecto da empresa analisada. (MATARAZZO, 2007, p. 25).
Pode-se dividir a Analise das Demonstrações Contábeis em situação financeira e situação econômica. Onde a Situação Financeira é dividida em estrutura de Capital e Liquidez, e a situação econômica é representada pela Rentabilidade.
5.1 Estrutura de Capital
Os índices de estrutura são aqueles que relacionam a composição de capitais (próprios e de terceiros), que medem os níveis de imobilização de recursos e que buscam diversas relações na estrutura da dívida da empresa.
Os índices desse grupo mostram as grandes linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos. Para analise de indicador, quanto menor, melhor.
5.1.1 Composição do Endividamento
A Composição do Endividamento mostrará se existe ou não excesso de dividas em curto prazo sobre as exigibilidades totais. Uma participação muito elevada de dívidas a curto prazo pode indicar iminente aperto financeiro.
Composição do Endividamento = (Passivo Circulante/Capitais de Terceiro)X100.
5.1.2 Participação de Capitais de Terceiro sobre Recursos Próprios
A relação Capital de terceiros /Capital Próprio revela quanto à empresa possui de dívidas em relação aos recursos pertencentes aos acionistas. Segundo Franco (1989) “É chamada, por alguns profissionais, de índice de endividamento”. Evidencia-se o quanto a empresa tomou de capitais de terceiro para cada R$100 de capital próprio.
Participação de Capitais de terceiro sobre recursos próprios = Capital de terceiros/Patrimônio Líquido
5.1.3 Participação de Capitais de Terceiro sobre Recursos Totais
A participação de capital de terceiro sobre recurso total mostra a dependência de recursos de terceiros no financiamento dos ativos. Em regra evidencia o quanto a empresa tomou de capitais de terceiro para cada R$100 de recurso total.
Participação de capital de terceiro sobre recurso total = (Capitais de Terceiros/Exigível Total + Patrimônio Liquido)X100
5.1.4Imobilização do Patrimônio Líquido
Revelam quanto dessas fontes de recursos está investido em ativos cuja maturação financeira é muito longa. O imobilizado normalmente predomina dentro do Ativo Permanente e a sua realização financeira ocorre através da recuperação das depreciações, amortizações ou exaustões, via recebimento das vendas. Um alto grau de imobilização compromete a liquidez da empresa.
Imobilização do Patrimônio Líquido = (Ativo Permanente/Patrimônio Liquido)X100
5.2 Liquidez
Esses índices costumam ser avaliados pelo critério de “quanto maior, melhor”. Estes índices não medem a efetiva capacidade da empresa liquidar seus compromissos nos vencimentos, mas apenas evidenciam o grau de solvência em caso de encerramento total das atividades.
5.2.1Liquidez Geral
Mede a proporção dos bens e direitos a serem realizados a curto e longo prazo em relação às dividas totais. Pondera a habilidade de se financiar os investimentos.
Liquidez Geral = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo/ Capital de Terceiro
5.2.2 Liquidez Corrente
Indica o quanto a empresa ter em recurso no ativo circulante para cada R$100 de dívida no curto prazo.
Liquidez Corrente = Ativo Circulante/Passivo Circulante
5.2.3 Liquidez Seca
Verifica-se o quanto a empresa ter em recurso no ativo circulante menos os estoques para cada R$100 de dívida no curto prazo.
Liquidez seca=Ativo Circulante- Estoques / Passivo Circulante
5.2.4 Liquidez Imediata
Mede a capacidade da empresa em pagar seus compromissos financeiros com os únicos recursos que são líquidos e certos: dinheiro em caixa, bancos, aplicações financeiras, títulos do mercado aberto, títulos e valores mobiliários.
Liquidez Imediata = Disponível/Passivo Circulante
5.3 Rentabilidade
A rotação ou giro dos recursos reflete o grau de utilização dos ativos na geração das vendas. Para regra de análise quanto maior o indicador, melhor é.
5.3.1Giro do Ativo
Verifica o quanto a empresa vendeu para cada R$ 100 de investimento total.
Giro do Ativo = (Vendas Líquidas/Ativo Total)X100
5.3.2 Margem Líquida
Indicador importante para a eficiência operacional da empresa evidencia o quanto a organização obteve de lucro para cada R$ 100 de vendidos.
Margem Líquida = (Lucro Líquido/ Vendas Líquidas)X100
5.3.3 Retorno sobre o Ativo
Mede quantas vezes foi possível transformar o capital de giro em vendas.
Retorno sobre o Ativo = (Lucro Líquido/ Ativo Total)X100
5.3.4 Retorno sobre o Patrimônio Líquido
Verifica o quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de capital próprio investido.
Giro do Ativo = (Lucro Líquidas/Patrimônio Líquido)X100
6. ÍNDICES DE PRAZOS MÉDIOS
Envolve as atividades da empresa do tipo comprar, estocar, produzir, vender, receber. Calculamos com isso o Prazo Médio de Renovação de Estoque, o Prazo Médio de Recebimento de Vendas e o Prazo Médio de Pagamento de Compras.
A conjugação dos três índices de prazos médios leva à análise dos ciclos operacional e de caixa, elementos fundamentais para a determinação de estratégias empresariais, tanto comerciais quanto financeiras, geralmente vitais para a determinação do fracasso ou sucesso de uma empresa. (MATARAZZO, 2010, p. 260).
É importante ressaltar que a análise dos prazos médios só é útil quando os três prazos são analisados conjuntamente.
6.1 Prazo médio de recebimento de vendas
Antes de entender o índice em questão é necessária a criação de um contexto, onde a empresa Alfa vende o produto X todos os dias, com o valor de $20,00. A empresa tem o prazo médio de recebimento do dinheiro de 30 dias. Logo no primeiro dia ela apenas vende; nada receber, no segundo dia, idem, e por ai vai até o 30º dia. Percebe-se que as Duplicatas a receber crescem sucessivamente até atingir $600.
As duplicatas a receber atuam como uma espécie de deposito que é alimentado pelas vendas e, ao mesmo tempo. O nível do deposito representa o volume de investimentos efetuados pela empresa Alfa em Duplicatas a Receber. Nota-se que o fluxo de entrada e de saída do reservatório não depende do seu nível, mas de quanto entra diariamente no depósito. Isto significa que a entrada em caixa será igual, qualquer que seja o tamanho do depósito.
“O prazo médio de recebimento de vendas não afeta o fluxo de caixa, mas apenas o volume de investimentos.” (MATARAZZO, 2010).
Prazo médio de recebimento de vendas = (Clientes/Vendas Líquidas)X360
6.2 Prazo médio de pagamento de compras
Esse índice mede o número de dias, que a empresa leva para pagar seus fornecedores.
As empresas têm procurado expandir esses prazos para que esse valor financie os seus investimentos em ativo circulante. Geralmente, quando o prazo médio de pagamento de compra é superior aquela concedida pelo fornecedor, significa que a empresa está com problemas de liquidez. (PEREZ JUNIOR, 1999, P.207).
Prazo médio de pagamento de compras = (Fornecedores/Compras)X360
6.3 Prazo médio de renovação de estoque
Esse índice mede o tempo médio de dias em que uma unidade está no estoque.
Praticamente toda empresa trabalha obrigatoriamente com algum nível de estoque de matéria prima, produtos em elaboração, produtos acabados ou mercadorias. A manutenção deste exige capital de giro para financia-lo. Desta forma, quanto maior o estoque em número de dias, maior necessidade de recursos possui a empresa. (BLATT, 2001, P.91).
Prazo médio de renovação de estoques = (Estoques/CMV)X360
6.4 Ciclos de Atividade
O ciclo operacional resulta do prazo entre a compra e o recebimento da venda. O ideal seria que a organização alcançasse uma posição em que a soma do prazo médio de Renovação de Estoque com o Prazo médio de recebimento de vendas fosse igual ou inferior ao prazo médio de pagamento de compras. Dessa forma a empresa poderia vender e receber a mercadoria adquirida para, depois, liquida-la junto ao seu fornecedor.
Por exemplo, se eu verifico que o meu estoque médio renova-se em sete dias e o meu prazo médio de recebimento de vendas é de 30 dias, porem o meu prazo médio de pagamento de compras é de 45 dias. Consigo uma folga de 17 dias.
Ciclo operacional = (prazo médio renovação de estoque + prazo médio de recebimento de vendas) /prazo médio de pagamento de compras.
O Ciclo financeiro é o período de tempo compreendido entre o pagamento de insumos e o recebimento das vendas a crédito. Em outras palavras, resulta da diferença entro o ciclo operacional com o prazo médio de pagamento de conta.
Para fins de análise, quanto maior o resultado do ciclo financeiro, pior a liquidez da empresa.
7.NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa. (MATARAZZO. 2010. p.283). Contudo verifica-se que esta necessidade aparece quando no ciclo financeiro as saídas operacionais ocorrem antes das entradas de caixa, ou seja, o ciclo financeiro é positivo.
É uma análise que enfoca o ciclo operacional da empresa, dando ênfase aos financiamentos dados e recebidos (respectivamente; ativo e passivo), de forma espontânea ou natural, isto é, sobre os quais não há incidência explicita de encargos financeiro. (BLATT, 2001, P.285).
Para fins de determinação da necessidade de capital de giro, evidencia-se que:
- Quando o ativo circulante operacional é maior que o passivo circulante operacional, demonstra que é a situação normal da maioria das empresas. Há uma necessidade de capital de giro para a qual empresa deve encontrar adequadas fontes de financiamento.
- Quando o ativo circulante operacional é menor que o passivo circulante operacional, a empresa tem mais financiamentos operacionais do que investimentos operacionais. Sobram recursos das atividades operacionais para aplicação no mercado financeiro ou para expansão da planta fixa.
- Quando o ativo circulante operacional é igual que o passivo circulante operacional. Neste caso a necessidade de capital de giro é igual a zero e, portanto a empresa não tem necessidade de financiamento para o giro.
Para atender a necessidade de capital de giro, a empresa poderá recorrer a algumas fontes de financiamentos, como o autofinanciamento, capital circulante próprio, onde esta é mais interessante por usar recursos próprios, empréstimos e financiamentos bancários de longo e curto prazo.
Como ferramenta gerencial, cabe ao usuário da informação, não fazer a análise de forma única para concluir se a organização precisa de financiamento ou não. É de extrema importância que, como administrador, é necessário uma visão holística do ambiente ao qual a empresa está envolvida.
8. Considerações finais
As constantes modificações do ambiente de mercado atual, ocasionadas, principalmente pela acirrada competição a que estão submetidas às empresas, exige que os administradores detenham informações de cunho informações de cunho gerencial em quantidade e qualidade suficientes para fundamentar suas decisões cotidianas de forma escorreita; daí a grande importância de Análise de demonstrativos contábeis, isto porque independentemente do porte da organização, cada vez mais, a gestão das empresas tende a necessitar de informes tecnicamente consistentes, até como forma de ter condições mínimas de competitividade. E para que os gestores possam desempenhar suas funções com o nível adequado ás exigências impostas pelo mercado, à coleta e a análise de informações impostas dos ambientes internos e externos tornam-se imprescindíveis.
Com a revisão da literatura permitiu responder de maneira afirmada que a indagação do presente artigo “A análise das demonstrações contábeis é útil como ferramenta gerencial?”, visto que o resultado da análise auxilia agentes internos e externos à organização, ora como instrumento de gestão, ora como auxilio ao entendimento das demonstrações.
Ressalto a importância dos índices e indicadores de gestão que a empresa deve ter o cuidado de calcular e também analisar sempre posteriormente a publicação de seus resultados mensais, trimestrais e anuais.
REFERÊNCIAS
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de balanços fácil. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Iudícibus, Sergio de. Análise de Balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Neto, Alexand Assaf. Estrutura e Análise de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BLATT, Adriano. Análise de Balanços: Estrutura e Avaliação das Demonstrações Financeiras e Contábeis. 1ed. São Paulo: Makron books, 2001.
PEREZ JUNIOR, José. Elaboração das Demonstrações Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
OLIVEIRA, Rosy Mara. Roteiro para elaboração de artigo científico: de Acordo com a NBR 6022/2003. Barbacena 2013