20/03/2017

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS OBESOS

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo, analisar a influência sofrida pela prática de atividades aeróbicas de inversão em idosos da academia Sky Gym da cidade de Cruz Alta – RS. A metodologia utilizada baseou-se em uma avaliação pré e pós-teste, tendo como sujeitos seis idosos (idade entre 60 e 80 anos). Destes um do sexo masculino e 5 do sexo feminino. As variáveis dependentes avaliadas foram o índice de massa corporal (IMC) para identificação da quantidade de gordura corporal a Relação Cintura Quadril (RCQ) para identificação da distribuição da gordura corporal e a frequência de participações no programa realizado que foi de 40 seções. Esses resultados foram analisados utilizando-se o Delta percentual e verificou-se que quanto maior a frequência dos idosos nas aulas maior os benefícios e os resultados no emagrecimento e nas medidas foram observados.

 

Palavras Chave: Idoso, Atividade Física, Obeso.

 

ABSTRACT

 

This study aimed , to show the influence of aerobic physical activity and force performs in the elderly. The methodology used was based on a pre and post-test evaluation , with the subject six elderly ( aged 60 to 80 years) . Of these a male and 5 of feminino. As sex evaluated dependent variables were body mass index (BMI) to identify the amount of body fat ratio waist to hip ratio (WHR ) for identification of body fat distribution and frequency of participation it was performed in program 40 sections. These results were analyzed using the percentage Delta and it was found that the higher the frequency of the elderly in most classes benefits and results in weight loss and the measurements were observed.

 

Keywords : elderly, physical activity , benefits.

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

Vivemos numa sociedade em completa transformação, especialmente nas últimas décadas. Tais transformações ocasionaram mudanças na sociedade, na saúde, nos hábitos alimentares, interferindo diretamente no estilo de vida das pessoas, afetando expressivamente a saúde dos mesmos. Com a população idosa esse fato não é diferente. O envelhecimento é um processo complexo que envolve muitas variáveis, entre elas, podemos apontar para a genética, o estilo de vida e as doenças crônicas. Essas variáveis se interagem e influenciam a maneira pela qual envelhecemos, se constituindo e um processo único e irreversível, caracterizado pela redução gradativa da capacidade dos vários sistemas orgânicos em realizar eficazmente suas funções e esta redução pode estar associada ao estilo de vida que a pessoa leva (CORAZZA, 2001).

Envelhecer é um fenômeno natural e normal particularmente do ser humano e todos os seres vivos em geral. O envelhecimento a velhice são realidades que se alteram conforme os períodos históricos, as classes sociais, a cultura, educação, o estilo de vida.

O estilo de vida é uma expressão moderna que nos remete aos aspectos comportamentais de como cada indivíduo vive seu dia a dia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2003), o estilo de vida é o conjunto de hábitos que são influenciados, transformados ou bloqueados pelo processo de socialização. Dentre estes hábitos ou costumes incluem-se o uso de substâncias como o álcool, drogas, fumo, ou café, maus hábitos alimentares e sedentarismo. Eles proporcionam grandes implicações para a saúde, bem como podem ser fatores para a obesidade.

Outro aspecto que relacionas-se com a obesidade é que atualmente as pessoas estão optando pelo trabalho menos exigente fisicamente, isto se passa principalmente devido ao comodismo da população, ao crescente uso de tecnologias e ao, transporte mecanizado. Atualmente, pelo menos 60% da população do mundo pratica exercícios físicos de forma insuficiente, e este estilo de vida sedentário tem um papel enorme no desenvolvimento da obesidade. Segundo Matsudo (1992) muitas pesquisas tem evidenciado claramente que o sedentarismo está relacionado com a obesidade e é um dos fatores de risco mais prevalente na população brasileira (em torno de 70%).

Dessa forma, é imprescindível a prática regular de atividades físicas como forma de contribuir para a redução/manutenção do peso corporal. Dentre os programas apontamos para a pratica de atividades físicas aeróbicas de inversão que é uma estratégia utilizada para a manutenção/ganho de massa magra e queima de gordura neste tipo de estratégia é executado 20 a 30 minutos de atividade aeróbica após os exercícios resistidos (RITSCHLER, 2003).

Durante os exercícios resistidos, o corpo utiliza principalmente carboidrato como fonte de energia, que após o treino estará em níveis baixos. Assim sendo, ao iniciar a atividade aeróbica, irá metabolizar (queimar) a gordura mais rapidamente utilizando como fonte primaria de energia, sem passar primeiro pelo procedimento de usar glicogênio (carboidrato estocado nos músculos e fígado) como substância energética. As reservas de glicogênio estarão baixas e favorecera a lipólise queima de gordura segundo a American College of Sports Medicine (ACSM, 2007).

Baseado nessas afirmativas e por já ser sabido que o corpo humano sofre alterações e influencias quando submetido às atividades físicas aeróbicas e de força buscar-se-á com este estudo saber qual é a influência sofrida pela prática de atividades aeróbicas de inversão em idosos da academia Sky Gym da cidade de Cruz Alta – RS.

 

REVISÃO DE LITERATURA

 

Envelhecimento e obesidade

A Legislação Brasileira em concordância com a OMS, Lei nº 8.842/94, artigo 2º, parágrafo único, refere-se que uma pessoa é considerada idosa quando maior de 60 anos, independente do gênero, cor de pele, etnia e ideologia (FRANK, SOARES, 2004).

O envelhecimento é a mais importante transformação demográfica ocorrida em muitos países do mundo. Do ponto de vista biológico, o envelhecimento é definido como as alterações no organismo que ocorrem no transcorrer da vida. Do ponto de vista demográfico, o envelhecimento populacional refere-se a mudanças na estrutura etária populacional (CARVALHO, GARCIA, 2003).

Junto ao fenômeno do envelhecimento populacional predominam inúmeras enfermidades crônicas associadas à idade, destaca-se entre elas a obesidade, considerada o mau do século, principalmente pela sua crescente prevalência em diversas faixas etária, incluindo os idosos e por suas complicações associadas a outras doenças como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares entre outros. A obesidade é considerada pela OMS uma epidemia global, um sério problema de saúde publica que afeta pessoas de todas as idades e grupos econômicos, representa para os idosos um risco adicional à saúde (OMS, 2003).

A obesidade vem aumentando de forma rápida e progressiva, nos países de alta e inclusive nos de baixa renda, sem diferenciar etnia, idade gênero e nível econômico, deixando de ser simples problema “estético” e de “descuido”, tornando-se um dos problemas mais graves de saúde pública no mundo (CAVALCANTI et al., 2009).

Muitos estudiosos, tais como Monteiro et al., (2004) Campos et al., (2006) e Veerman et al. (2007)relacionam inúmeras propostas para controle da obesidade, a maior parte deles nos conduz ao equilíbrio do consumo energética aliado ao aumento da atividade física, sem apontar o tipo, duração de exercício e de dieta mais adequado a cada individuo e sua situação. Uma das principais etapas do tratamento da obesidade deve consistir na reeducação do comportamento de cada indivíduo, buscando um estilo de vida saudável. Tais mudanças, quando atingidas, reduzem os fatores de risco associados à obesidade.

 

Atividade física como fator preventivo da obesidade em idosos

O fenômeno do envelhecimento é um processo irreversível que vem acompanhado de muitas mudanças, psicológicas, sociais e principalmente físicas na composição e no peso corporal. Talvez por comodismo, desleixo, a falta de atividade física e cuidados com a saúde, a obesidade e o sobrepeso vem crescendo e tem grande prevalência nesta faixa etária da população. Esta tendência causa diversas consequências para a saúde pública, como o aumento de risco para doenças crônicas, assim a atividade física tem sido uma estratégia empregada, para o controle de peso dos idosos (SARTURI, NEVES, PERES, 2010).

A atividade física como estratégia no controle do peso corporal e da massa de gordura tem sido amplamente estudada. A atividade física aumenta o consumo de calorias e é um fator modificável, seu aumento seria de grande importância para se alcançar um determinado peso e composição corporal associado à saúde do idoso (COELHO, 2009).

Portanto, a obesidade, o sobrepeso, associados a doenças crônicas não transmissíveis, podem ser prevenidas e reduzidas, incluindo a atividade física no estilo de vida da população idosa.

 

 

 

METODOLOGIA

 

Participaram deste estudo de caso seis idosos (idade entre 60 e 80 anos). Destes um do sexo masculino e 5 do sexo feminino.

As variáveis dependentes avaliadas foram o índice de massa corporal (IMC) para identificação da quantidade de gordura corporal a Relação Cintura Quadril (RCQ) para identificação da distribuição da gordura corporal e a frequência de participações no programa.

Para obter o IMC, dividiu o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado. Por exemplo, se o seu peso é 80kg e a sua altura é 1,80m, a fórmula para calcular o IMC ficará: IMC = 80 ÷ 1,802. Para obter a RCQ dividiu-se a medida circunferência da cintura em centímetros (medida na parte mais estreita, dois centímetros acima da cicatriz umbilical) pela medida também em centímetros da circunferência do quadril (medida na parte mais larga dos glúteos). A classificação do IMC deu-se a partir da tabela proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1997) e para a classificação da RCQ a tabela proposta por Machado, (2002).

Todas as variáveis foram analisadas no inicio (pré teste) e após três meses de inserção em um programa aeróbico de inversão (pós teste), neste programa o aluno sempre iniciara a aula com as atividades de musculação e depois o aeróbico (RITSCHLER, 2003).

A variável independente constou de um programa de exercícios físicos denominado de “Wellness”. O referido programa foi criado por (VIECELI, 2003) especialmente para indivíduos idosos acometidos por doenças cardiovasculares, osteo-muscular e mobilidade reduzida, que precisam de acompanhamento clinico/físico personalizado. Os profissionais de educação física e fisioterapeutas que os acompanham seguem um protocolo que antes de iniciar cada aula deve-se aferir a pressão arterial e frequência cardíaca, alongamento para todos os membros, aula com exercícios resistidos e no final 30 minutos de exercícios aeróbicos.

O programa de exercícios físico foi assim prescrito segunda-feira aula de circuito funcional que combina movimentos que aluno costuma fazer no seu dia a dia, eles são integrados a outros para gerar coordenação motora, maior resistência, equilíbrio e força, na quarta-feira aula de ginástica localizada, a ginástica localizada é uma forma de se exercitar, consiste em vários movimentos simples, muitas vezes rítmicos, geralmente feitos sem o uso de equipamentos, eles são destinados a aumentar a força e a flexibilidade corporal com movimentos como flexões extensões usando apenas o peso do corpo e ou acessórios (POLITO, 2003). E na sexta-feira musculação nos aparelhos (voador, máquina de abdominal, glúteo, adutor máquina, abdutor máquina, remada, cadeira extensora, leg press, rosca direta na polia, tríceps na polia e puxada alta). A duração do programa é de 60 minutos, 30 minutos os exercícios e 30 minutos de aeróbico a intensidade é dada referente ao resultado do teste de esforço de cada aluno ou pela escala de borg (BORG, 1982). Os resultados foram interpretados a partir do Delta diferencial (∆%).

 

RESULTADOS

 

Os resultados dos sujeitos de pré e pós teste das variáveis estudadas, Índice de massa corporal (IMC), Relação cintura quadril (RCQ), assim como a diferença (∆%) entre pré e pós teste e  o percentual de frequência nas 40 sessões do programa (%F) encontram-se na tabela 1.

 

Tabela 1 – Dados de pré e pós teste das variáveis IMC, RCQ e Sessões. Cruz Alta, RS, Brasil, 2016

IDADE

%F

IMC PRÉ

IMC PÓS

∆%

RCQ PRÉ

RCQ PÓS

∆%

60

87,5

37

34

8,1

0,90

0,87

3,57

62

87,5

26

26

0

0,90

0,87

3,33

79

85,0

28

27

3,57

0,94

0,92

2,12

71

82,5

35

35

0

0,90

0,90

0,00

71

70,0

32

32

0

0,86

0,84

2,32

78

62,5

22

22

0

0,90

0,90

0,00

 

Observando os resultados apresentados na tabela 1, dos idosos estudados nota-se, que dos seis sujeitos que participaram do estudo somente, dois não atingiram a frequência de 75% no programa. Ao analisarmos a variável IMC, percebe-se, que somente dois dos seis sujeitos estudados tiveram redução do IMC os demais mantiveram essa variável no mesmo valor de pré para pós teste. Analisando, ainda O IMC, obtido no pós teste e comparando com os valores de referência proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2003) observa-se que somente um dos participantes do estudo apresentaram IMC Normal, dois apresentaram pré obesidade e três apresentaram pré obesidade 1.

Também podemos observar nos resultados apresentados na tabela 1, dos pacientes estudados nota-se que dos seis sujeitos do estudo, quatro atingiram uma frequência acima de 80% no programa. Ao analisarmos a variável RCQ, percebe-se, que dos quatro sujeitos que mantiveram frequência acima de 80% três dos mesmos tiveram redução da RCQ e um manteve a variável no mesmo valor de pré para pós teste.

 

DISCUSSÃO

 

Segundo CORAZZA (2001) antigamente acreditava-se que a obesidade era decorrência da ingestão excessiva de alimentos. Portanto, a estratégia considerada mais eficaz para o controle de peso consistia no controle calórico por meio da dieta. Entretanto, novas evidências indicam que o aumento de peso, possui relação direta com a redução da atividade física do que com uma ingestão calórica maior. O exercício regular leva a alterações favoráveis no peso e na composição corporal. Observa-se a diminuição de gordura intra-abdominal, do peso corporal em idosos que participaram de programas de exercício.

De acordo com Meirelles, (1999), atividade física dos idosos é definida como um conjunto de ações que um individuo ou grupo como no presente estudo envolvendo gasto de energia e alterações no organismo por meio dos exercícios físicos realizados.

Com relação aos idosos do estudo a frequência nas atividades assume um papel fundamental, pois foi observado que os idosos que tiveram mais frequência foram os que alcançaram melhores resultados

Estudos como os de Sarturi, Neves e Peres, (2010) tem evidenciado que as perdas sofridas por idosos que não realizam atividades físicas são principalmente a queda da força, da massa muscular, da capacidade cardiovascular, diminuição do equilíbrio, da flexibilidade, da percepção da memória e sensibilidade dos sentidos. A atividade física como pratica regular alem de minimizar essas perdas promovem mudanças corporais bem como a melhoria de todo sistema como as observadas nesse estudo em que os idosos que mais frequentaram as aulas tiveram melhorias no que diz respeito à perda de gordura corporal e diminuição das medidas importantes para manutenção da saúde, os idosos buscam na atividade física um estimulo na sua qualidade de vida, portanto devem ser estimulados a participarem cada vez mais de atividades físicas não só aeróbicas, mas de força muscular como foi realizado neste estudo que auxiliam no melhoramento da instabilidade e na redução da perda de massa óssea que podem levar a quedas e acidentes.

A prática da atividade física regular na terceira idade aliada a uma alimentação saudável auxilia na prevenção e no controle de doenças próprias desta fase como doenças coronárias, doenças articulares, hipertenção arterial, osteoporose, obesidade entre outras, proporcionam inúmeros benefícios físicos ao organismo que por sua vez produz melhoras significativas na qualidade de vida do idosos (CORAZZA, 2001).

Os principais benefícios proporcionados pela atividade física fundamentam a realização deste estudo, pois as reduções de peso observadas foram importantes para os participantes mesmo que se observe o pequeno número da amostra, mas para os participantes foi fundamentalmente importante, pois sabe-se que suas implicações cardíacas e de obesidade, colesterol, diabetes, ansiedade e estresse do dia a dia que podem trazer risco de morte por doenças do coração. São benéficos ainda para melhora da capacidade cardiorrespiratória do nível de força da flexibilidade e do equilíbrio físico e mental com a expectativa media de vida aumentando devido à melhora da sua qualidade de vida o processo de envelhecimento é acompanhado por uma serie de mudanças importantes, portanto identificar e descrever os benefícios acarretados pela realização de estudos de atividades físicas com idosos auxilia nos benefícios ocasionados pela prática visando a longevidade e bem estar das pessoas envolvidas (COELHO, BURINI, 2009).

 

CONCLUSÃO

 

Neste estudo de caso, onde os alunos participaram de um programa de 40 seções de exercícios com pesos e atividade aeróbica, três vezes na semana, concluiu-se que os sujeitos do estudo que mantiveram uma maior frequência obtiveram maiores resultados. Três amostras que manterão a frequência nas aulas acima de 85% apresentaram resultados positivos em perda das medidas de circunferência abdominal e em relação ao IMC duas amostras obtiveram resultados positivos com redução no seu índice, valores esses analisados segundo a OMS (2003) um dos estudados apresenta IMC normal, duas amostras com pré-obesidade e três pré-obesidade grau1. Resultados esses de extrema relevância para os cuidados com a saúde do idoso pois entende-se que pelo numero pequeno da amostra encontrou-se resultados expressivos e que exigem cuidados para com a turma e com os idosos.

 

 

 

REFERÊNCIA

 

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Volume/Edição

Autores

  • TECHIO, Daniel Eugênio; PANDA, Maria Denise Justo; KRUG, Marilia de Rosso.

Páginas

  • a

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Palavras chave

  • Palavras Chave: Idoso, Atividade Física, Obeso.

Dados da publicação

  • Data: 20/03/2017
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