28/11/2018

A inclusão de alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física Escolar

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

 

Reginaldo Markievison Souza de Arruda

Acadêmico de Educação Física da Universidade Norte do Paraná Campo Grande – UNOPAR CG – Campo Grande, MS, Brasil

reginaldo@judoaliaca.com.br

 

Gildiney Penaves de Alencar

Professor Tutor Presencial do Curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR CG – Campo Grande, MS, Brasil

Mestrando em Saúde e Desenvolvimento da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS – Campo Grande, MS, Brasil

Especialista em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo pelo Instituto de Educação e Pesquisa Alfredo Torres – IEPAT – Campo Grande, MS, Brasil

gildiney.gpa@gmail.com

 

 

 

 

RESUMO

 

A síndrome de Down é um transtorno genético que ocorre quando uma divisão celular irregular resulta em material genético extra de três cromossomos 21 nas células do individuo, também conhecido como trissomia do cromossomo 21. Essa característica pode ocorrer em todas as células ou em maior parte delas. Neste trabalho mostramos os benefícios que a prática da atividade física proporciona neste público, realizando uma revisão bibliográfica. A síndrome de Down causa nas crianças, jovens e adultos uma aparência específica, principalmente facial e corporal, deficiência mental, retardos no desenvolvimento e pode estar ligada a doenças da tireoide e do coração, mas apresentam personalidades diferenciadas e únicas. Como a criança com Síndrome de Down apresentam diferenças das outras crianças é necessário que seja feito um trabalho diferenciado com elas para não ocorrer comprometimento de sistemas corporais ou sentimentos de frustação. A ideia da inclusão da criança portadora da Síndrome de Down é proporcionar que ela vivencie as habilidades corporais e a cultura corporal de maneira que ela possa compreender, desenvolver e aprender movimentos corporais, experimentando movimentos e tendo a possibilidade da interação social com os demais alunos. Faz-se necessário também um trabalho de interação das demais crianças e a conscientização dessas crianças de como as mesmas poderão se adaptar ao aluno com Síndrome de Down. Concluímos que são muitos os benefícios da criança com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física, pois a participação nas aulas auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos.

 

 

Palavras-chave: Inclusão. Síndrome de Down. Educação Física Escolar.

 

 

THE INCLUSION OF STUDENTS WITH DOWN SYNDROME IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION CLASSES

 

Reginaldo Markievison Souza de Arruda

Gildiney Penaves de Alencar

 

 

 

 

ABSTRACT

 

Down Syndrome is a genetic disorder that occurs when an irregular cell division results in extra genetic material of three 21 chromosomes in the individual's cells, also known as trisomy 21. This characteristic can occur in all or most cells . In this work we show the benefits that the practice of physical activity provides in this public, carrying out a bibliographical review. Down Syndrome causes a specific appearance, especially facial and body, mental deficiency, developmental delays, and may be linked to thyroid and heart disease in children, youth, and adults, but they have unique and unique personalities. Since the child with Down Syndrome presents differences from other children, a differentiated work must be done with them in order to avoid compromising bodily systems or feelings of frustration. The idea of ​​including the Down Syndrome child is to allow her to experience bodily abilities and body culture so that she can understand, develop and learn body movements, experiencing movements and having the possibility of social interaction with other students. It also requires a work of interaction of the other children and the awareness of these children of how they can adapt to the student with Down Syndrome. We conclude that there are many benefits of the Down Syndrome child in Physical Education classes, because participation in classes helps in socialization, improves emotional balance and also helps prevent congenital diseases that happen to reach these individuals.

 

 

Keywords: Inclusion. Down Syndrome. School Physical Education.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

A síndrome de Down é um transtorno genético que ocorre quando uma divisão celular irregular resulta em material genético extra de três cromossomos 21 nas células do indivíduo, também conhecido como trissomia do cromossomo 21 (BONFIM, 1996). Essa síndrome recebe esse nome em homenagem ao médico britânico John Langdon Down que diagnosticou, caracterizou e descreveu a doença em 1832.

Como a criança com Síndrome de Down apresenta diferenças em relação às outras crianças, se faz necessário que o trabalho realizado na escola junto dessas crianças seja diferenciado para não ocorrer comprometimento de sistemas corporais ou sentimentos de frustação.

A ideia da inclusão da criança portadora da Síndrome de Down é proporcionar que ela vivencie as habilidades corporais e a cultura corporal de maneira que ela possa compreender, desenvolver e aprender movimentos corporais, experimentando movimentos e tendo a possibilidade da interação social com os demais alunos. Faz-se necessário também um trabalho de interação das demais crianças e a conscientização dessas crianças de como as mesmas poderão se adaptar ao aluno com Síndrome de Down.

Cabe ressaltar que os profissionais e professores devem estar bem preparados na questão de escolha dos métodos de trabalho, procedimentos pedagógicos, recursos materiais e equipamentos adaptados.

A inclusão ou tentativas de inclusão são de extrema valia para o aluno principalmente no trato social, inclusão social, sócio afetivo, sociabilização e equilíbrio emocional, além de prevenir doenças congênitas que estão mais presentes nesses indivíduos.

Desta forma, nesta pesquisa, temos como objetivo caracterizar a Síndrome de Down e evidenciar a importância da inclusão dos alunos que possuem esta síndrome nas aulas de Educação Física dentro da escola e mostrar os benefícios que a prática da atividade física proporciona neste público, realizando uma revisão bibliográfica.

                    

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

 

2.1 Síndrome de Down: Definição e características

 

A síndrome de Down é um transtorno genético que ocorre quando uma divisão celular irregular resulta em material genético extra de três cromossomos 21 nas células do indivíduo, também conhecido como trissomia do cromossomo 21. Essa característica pode ocorrer em todas as células ou em maior parte delas. Os cromossomos são formados por longas sequencias de DNA que contém diversos genes que formam o cariótipo de cada indivíduo (CANHAS, 2011).

A síndrome de Down causa nas crianças, jovens e adultos uma aparência específica, principalmente facial e corporal, deficiência mental, retardos no desenvolvimento e pode estar ligada a doenças da tireoide e do coração, mas apresentam personalidades diferenciadas e únicas. Essa síndrome recebe esse nome em homenagem ao médico britânico John Langdon Down que diagnosticou, caracterizou e descreveu a doença em 1832. Já em 1959 a Síndrome de Down foi identificada pelo cientista francês Jerome Lejeune, juntamente com Turpin e Gautier, uma anomalia cromossômica.

Existem três tipos de Síndrome de Down: a Trissomia simples que acontece em torno de 92% dos casos, sendo caracterizada pela presença de um cromossomo 21 a mais no DNA celular. O Mosaicismo que aparece em cerca de 4% dos casos, senso nesse a ocorrência de 46 cromossomos em algumas células e 47 cromossomos em outras. E por fim a Translocação, onde é associada à genética, sendo muito raro.

Sempre houve a existência de pessoas com a Síndrome de Down na sociedade, apesar de os primeiros registros científicos só terem surgido no século XIX. Langdon afirmava que existiam raças superiores às outras, sendo que as deficiências intelectuais características de raças inferiores cujos traços físicos eram parecidos com os habitantes da Mongólia, sendo, portanto denominadas de crianças mongólicas. Houve, por óbvio, muita polêmica sobre a etiologia da Síndrome.

O acometimento da Síndrome de Down acontece em um a cada 700 nascimentos, independente de raça, localização geográfica ou condições sociais. Existe relação entre a idade da materna e a Síndrome de Down por conta de mulheres mais velhas possuírem ovócitos envelhecidos e menor capacidade de aborto espontâneo de zigotos anormais.

As principais características da pessoa com a síndrome são olhos amendoados, Prega simiesca, encurtamento dos dedos, pescoço curto, língua protrusa, flexibilidade em excesso nas articulações, problemas cardíacos e na visão, nariz achatado, microcefalia e anomalias em outros sistemas corporais. E a característica mais preocupante ao profissional, fragilidade na coluna vertebral (instabilidade Atlanto-axial).

Segundo Shwartzman (1999, p. 3) “a síndrome de Down é decorrente de um erro genético presente desde a concepção ou imediatamente após [...]”, relatando também que se trata de uma alteração genética e que as pessoas com a síndrome, embora apresentem algumas dificuldades podem ter uma vida normal e realizar atividades diárias como qualquer outra pessoa.

Ainda de acordo com Shwartzman (2003) e Werneck (1995) a anatomia do cérebro da pessoa com Síndrome de Down é por vezes diferente e está relacionada a uma redução do volume do cérebro na ordem de três a cinco por cento, acarretada pela diminuição do tamanho dos lobos (partes do cérebro). Constatando-se então um número menor de neurônios em comparação com a população em geral. Tais diferenças estão diretamente ligadas ao comprometimento intelectual das pessoas com Síndrome de Down.

 

2.2 A inclusão do aluno com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física

 

Ao incluir o aluno com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física é necessário certificar-se de que o mesmo pode participar das atividades pretendidas. Muitos com a Síndrome de Down podem apresentar problemas de saúde característicos da doença. É necessário que o mesmo tenha liberação médica ou um relatório de atividades que não são compatíveis com os sua condição física para a prática da Educação Física.

Como as crianças com Síndrome de Down apresentam diferenças das outras crianças é necessário que seja feito um trabalho diferenciado com elas para não ocorrer comprometimento de sistemas corporais ou sentimentos de frustação.

Faz-se necessário também de um trabalho de interação das demais crianças da turma da deficiência do aluno em questão e a conscientização das outras crianças de como as mesmas poderão se adaptar ao aluno com Síndrome de Down.

A ideia da inclusão da criança portadora da Síndrome de Down é proporcionar que ela vivencie as habilidades corporais e a cultura corporal de maneira que ela possa compreender, desenvolver e aprender movimentos corporais vivenciando movimentos e ainda tendo a possibilidade da interação social com os demais alunos.

Apesar de suas limitações físicas, mentais e psicológicas o aluno com Síndrome de Down pode participar efetivamente das aulas de Educação Física, já que é comprovado que a mesma consegue evoluir e aprender os conteúdos, desde que os mesmos sejam passados de maneira planejada e com um maior número de repetições do que as outras crianças. As modalidades de exercícios mais recomendadas para o portador da Síndrome de Down são a caminhada, natação, corrida e andar de bicicleta.

O portador de Síndrome de Down apresenta limitações e requer adaptações para a sua aprendizagem e também muita estimulação, inicialmente e principalmente pela família e com o tempo de uma equipe multidisciplinar, fazendo com que consiga avanços nos aspectos motores, cognitivo e social.

 

2.2.1 Atividades para as crianças portadoras de Síndrome de Down nas aulas de Educação Física

 

Os portadores da Síndrome de Down encontram várias dificuldades por conta da deficiência. Já foram enumerados mais de 50 sintomas físicos como características da Síndrome. As dificuldades mais patentes no que se refere à atividade física são a hipotonia muscular, a mobilidade acentuada e anormal das duas vertebras cervicais C1 e C2 chamada de Instabilidade Atlanto-Axial, além de coordenação motora geral e coordenação motora fina.

Segundo Silva (1996), estimulação é toda atividade que fortaleça e enriqueça o desenvolvimento físico, mental e social da criança. A captação e interpretação de estímulos que estão no ambiente e o modo como a transforma e utiliza em seu cotidiano vão ser variados em diferentes fases do desenvolvimento. “O processo que leva às mudanças qualitativas da forma de pensar e raciocinar denomina-se desenvolvimento cognitivo.” (TANI, 1988).

Na prática, o lúdico normalmente é o que mais atrai a criança na primeira infância, sendo o recurso a ser mais utilizado, pois facilita a estimulação de diversas áreas. É de extrema importância a interação da criança com Síndrome de Down com os demais alunos de forma indiscriminada, de maneira que a turma deve ser alertada e orientada para acolher essa criança.

Em comparação com as crianças ditas normais, a trajetória do desenvolvimento da criança com Síndrome de Down se dá de forma mais lenta devido à sua hipotonia global, fraqueza muscular e hiperflexibilidade ou hipermobilidade articular, que dificultam o processo de aquisição, desenvolvimento e controle dos movimentos.

Como as crianças com Síndrome de Down têm flacidez muscular (hipotonia), o que pode afetar sua habilidade de coordenação motora grossa e fina. Isso pode atrasar as fases do desenvolvimento motor, restringindo suas experiências durante os primeiros anos, tornando o desenvolvimento cognitivo mais lento do que o esperado, tanto que na sala de aula, o desenvolvimento da escrita é trabalhado de maneira parcimoniosa.

Estrategicamente, o professor de oferecer ao portador de Síndrome de Down exercícios extras, orientação e encorajamento, estando ciente que todas as habilidades motoras melhoram com a prática. Trabalhar atividades para o fortalecimento do pulso e dedos, e usar uma grande quantidade de atividades e materiais multissensoriais. Procurando as atividades que sejam o mais significativas e prazerosas possível.

 

2.2.2 Cuidados com o aluno com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física

 

O professor de Educação Física deve estar sempre em contato com a equipe multidisciplinar que atende a criança com a Síndrome de Down, já que o mesmo pode ter características médicas típicas da doença.

Os principais cuidados que o profissional de Educação Física deve se atentar com esse aluno especial são se o aluno pode participar de atividades físicas (devidamente autorizado por médico), se os alunos cardiopatas congênitos podem realizar os tipos de atividade física proposta, se não há comprometimento no sistema respiratório do aluno, se apresenta problema na estabilidade Atlanto-axial (coluna vertebral), se apresenta problemas com a Tireoide (hipotireoidismo).

Cabe ressaltar que os profissionais devem estar bem preparados na questão de escolha dos métodos de trabalho, procedimentos pedagógicos e recursos materiais e equipamentos adaptados.

 

2.2.3 Os benefícios da atividade física para os portadores da Síndrome de Down

 

São muitos os benefícios da criança com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física, pois a participação nas aulas auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos.

A inclusão ou tentativas de inclusão são de extrema valia para o aluno principalmente no trato social, inclusão social, sócio afetivo, sociabilização e equilíbrio emocional, além de prevenir doenças congênitas que estão mais presentes nesses indivíduos.

Pessoas com a Síndrome de Down tem tendência ao sedentarismo levando a problemas com obesidade, diabetes, colesterol e triglicérides altos, hipertensão e doenças cardíacas. O maior desafio do profissional é envolver todas as pessoas que fazem parte da vida desse aluno no seu desenvolvimento como pessoa e como cidadão.

O que podemos perceber que nos dias de hoje há um esforço de todos para que os portadores de necessidades especiais, incluindo aqueles com Síndrome de Down, sejam cada vez mais aceitos e inseridos no mercado de trabalho e na sociedade. Temos vários casos de vitorias dessas pessoas em vários campos da sociedade, nesse caso a inclusão e a busca da normalidade na sua vida, bem como o reconhecimento e aceitação dos demais membros da sociedade.

 

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

São muitos os benefícios da criança com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física, pois a participação nas aulas auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos.

São inúmeros os benefícios da prática de atividade física na contribuição ao desenvolvimento psicomotor do aluno com Síndrome de Down, colaborando para a conscientização dos alunos, corroborando para a melhora seu desenvolvimento físico, suas atitudes, seus gestos e ações cotidianas como para suas necessidades de expressão, comunicação, interação, e melhora da qualidade de vida, haja vista que os mesmos precisam, mais do que qualquer aluno, desenvolver determinadas valências que os facilitem a uma melhor integração social.

O professor de Educação Física deve ficar atento ao fato de que, se padrões básicos não se aplicam em sua maioria com este público, a emergência de padrões mais complexos estará comprometida. Na atividade física, está a maior possibilidade de intervenção do professor. Esta deve estar adequada à capacidade do aluno portador da Síndrome de Down e, na medida em que o mesmo vai se desenvolvendo, o trabalho deve progredir em complexidade, provocando um avanço estrutural em seu cotidiano. Para que a intervenção traga resultados positivos, é preciso ter o conhecimento da causa, portanto todos os professores devem buscar conhecer efetivamente as peculiaridades dessa deficiência, bem como a natureza e a importância de cada tarefa motora ou proposta de trabalho elaborada.

 

REFERÊNCIAS

 

BONFIM, R. V. Educação Física e a criança com Síndrome de Down: algumas considerações. Integração, v. 7, n. 16, p. 60-63, 1996.

CANHAS, I. Cromossomos. Disponível em: < https://www.infoescola.com/biologia/cromossomos/> Acesso em: 27 de nov de 2018.

ORNELAS, M. A. A Contribuição do Profissional de Educação Física na estimulação essencial em crianças com Síndrome de Down. Revista da Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, v. 12, n. 1, p. 77-88, 2001.

PINTO, S. M. A Educação Física como a promoção do desenvolvimento psicomotor em crianças portadoras de Síndrome de Down. Revista de Atenção à Saúde, v. 3, n. 37, p. 40-44, 2013.

SAMPAIO, A. M. A Síndrome de Down no contexto familiar e social. Revista Eventos Pedagógicos, v. 3. n. 1, p. 276-286, 2012.

SCHWARTZAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, 1999.

SILVA, M. L. P. Estimulação Essencial, Porque?. Integração, v. 9, n. 16. p. 22, 1996.

TANI, G. Educação Física Escolar, fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EDUSP, 1998.

WERNECK, C. Muito prazer, eu existo: um livro sobre as pessoas portadoras de Síndrome de Down. 4. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1993.

Baixar artigo

Volume/Edição

Autores

  • ARRUDA, Reginaldo Markievison Souza de; ALENCAR, Gildiney Penaves de.

Páginas

  • 1 a 9

Áreas do conhecimento

  • Nenhuma cadastrada

Palavras chave

  • Inclusão, Síndrome de Down, Educação Física Escolar

Dados da publicação

  • Data: 28/11/2018
Assine

Assine gratuitamente nossa revista e receba por email as novidades semanais.

×
Assine

Está com alguma dúvida? Quer fazer alguma sugestão para nós? Então, fale conosco pelo formulário abaixo.

×